De citações de seu próprios livros:
No mesmo livro A Gênese, se pode ler o seguinte:
"Esses Espíritos dos selvagens, entretanto pertencem à humanidade; atingirão um dia o nível de seus irmãos mais velhos, mas certamente isso não se dará no corpo da mesma raça física, impróprio a certo desenvolvimento intelectual e moral. Quando o instrumento não estiver mais em relação ao desenvolvimento, emigrarão de tal ambiente para se encarnar num grau superior, e assim por diante, até que hajam conquistado todos os graus terrestres, depois do que deixarão a Terra para passar a mundos mais e mais adiantados (Revue Spirite, abril de 1863, pág. 97: Perfectibilidade da raça negra, in Allan Kardec, A Gênese, Lake _ Livraria Allan Kardec editora, São Paulo, p. 187. O negrito é do original e o sublinhado é meu).
Nesse texto do fundador do espiritismo moderno, está explicita a tese de que Kardec considerava os selvagens e a raça negra como inferiores.
E Allan Kardec considerava raças inferiores não só os indígenas e negros, mas também os indivíduos de raça amarela.
Raça superior seria só a branca.
Eis a prova do que estou afirmando, retirada de outro livro de Allan Kardec:
"Um chinês, por exemplo, que progredisse suficientemente e não encontrasse na sua raça um meio correspondente ao grau que atingiu, encarnará entre um povo mais adiantado" (Allan Kardec, O que é o Espiritismo, Edição da Federação Espírita Brasileira, Brasília, 32a edição, sem data, pp. 206-207. A edição original de Qu'est ce que le Spiritisme é de 1859).
Portanto, para Kardec e para os espíritas, também os amarelos (japoneses, chineses, etc.), teriam que se reencarnar em raças superiores ou mais adiantadas. Ou seja, os europeus eram superiores, e os outros ainda tenham que evoluir para chegar nesse estágio.
Outro texto Espírita extremamente problemático. Allan Kardec, Obras Póstumas, 1ª parte, capítulo da "Teoria da Beleza" (ou “do Belo”):
“Dessas observações judiciosas - feitas do Charles Richard, relacionando traços fisionômicos e qualidades morais -, resulta que a forma dos corpos se modificam num sentido determinado, e segundo uma lei, à medida que o ser moral se desenvolve; que a forma exterior está em relação constante com o instinto e os apetites do ser moral; que quanto mais os seus instintos se aproximam da animalidade, mais a forma, igualmente, dela se aproxima; enfim, que à medida que os instintos materiais se depuram e dão lugar aos sentimentos morais, o envoltório exterior, que não está mais destinado à satisfação das necessidades grosseiras, reveste formas cada vez menos pesadas, mais delicadas, em harmonia com a elevação e a delicadeza dos pensamentos. A perfeição da forma é, assim, a conseqüência da perfeição do Espírito: de onde se pode concluir que o ideal da forma deve ser aquela que reveste os Espíritos no estado de pureza, a que reveste os poetas e os verdadeiros artistas, porque eles penetram, pelo pensamento, nos mundos superiores.
Há muito tempo se diz que o rosto é o espelho da alma. Esta verdade, tornada axiomática, explica esse fato vulgar, que certas fealdades desaparecem sob o reflexo das qualidades morais do Espírito, e que, muito freqüentemente, prefere-se uma pessoa feia dotada de eminentes qualidades, àquela que não tem senão a beleza plástica. É que essa fealdade não consiste senão nas irregularidades da forma, mas não exclui a finura dos traços necessários à expressão dos sentimentos delicados.
Do que precede se pode concluir que a beleza real consiste na forma que mais se distancia da animalidade, e reflete melhor a superioridade intelectual e moral do Espírito, que é o ser principal. O moral influindo sobre o físico, que apropria às suas necessidades físicas e morais, segue-se: 1º que o tipo da beleza consiste na forma mais própria à expressão das mais altas qualidades morais e intelectuais; 2º que, à medida que o homem se eleva moralmente, seu envoltório se aproxima do ideal da beleza, que é a beleza angélica.
O negro pode ser belo para o negro, como um gato é belo para um gato; mas não é belo no sentido absoluto, porque os seus traços grosseiros, seus lábios espessos acusam a materialidade dos instintos; podem bem exprimir as paixões violentas, mas não saberiam se prestar às nuanças delicadas dos sentimentos e às modulações de um espírito fino.
Eis porque podemos, sem fatuidade, eu creio, nos dizer mais belos do que os negros e os Hotentotes; mas talvez também seremos, para as gerações futuras, o que os Hotentotes são em relação a nós; e quem sabe se, quando encontrarem os nossos fósseis, não os tomarão pelos de alguma variedade de animais.”
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editado
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"Jeanioz, vc é mais burro do que eu pensei, "
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Você começou a me xingar? Puxa, como você é educada, hein...
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Kardec, se refere na Gênese sempre a espíritos, se um espírito que atualmente pertence a raça japonesa e se encontra mais evoliído MORALMENTE E INTELECTUALMENTE esse espírito vai encarnara posteriormente numa raça mais evoluída que essa.
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OU seja, uma raça é MORALMENTE E INTELECTUALMENTE melhor que outra: racismo, discriminação.
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E os selvagens e índios obviamente são menos evoluídos que outras raças, isso é um fato.
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**** QUE PARIU, COMO VOCÊ É RACISTA!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Vou te denunciar com certeza!!!!!
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Leia o Evangelho segundo o Espiritsmo e você verá se alguém que permitiu esse legado à humanidade pode ter sido racista.
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Eu li e só encontrei racismo.
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Kardec através dos Espíritos superiores, nos ensinou que o espírito não tem raça nem sexo, e que moldamos o nosso corpo de acordo com o estado evolutivo, na Terra estamos todos mais ou menos no mesmo estado de adiantamento, se fosse diferente estaríamos em outro planeta mais feliz.
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Esse negócio de "espírito superior e inferior" que não engulo.
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Em relação a òbras póstumas, você apenas retirou um texto de Charles Richard e deixou todas colocações de Kardec de lado porque lhe convém.
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Ele era outro espirito racista.
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Se você estudasse corretamente saberia que NÓs espíritas sabemos que somos espíritos e que estamos encarnados e que o espírito não tem cor, nem sexo e que estamos aqui pra evoluir seguindo os ensinamentos do espírito mais evoluído que a Terra já viu: Jesus.
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Não tem cor, sexo mas tem "raça"...
Racismo, completamente!
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Kardec proporcionou o verdadeiro entendimento dos ensinamentos do Cristo em O Evangelho segundo o Espiritismo. Cristo pregou que somos irmãos, longe de racismo.
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Mas era racista, e usava do artgumento do "espírito mais ou menos evoluido para isso".
Você mesmo se mostrou racista agora!!!
2006-12-06 04:56:27
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answer #2
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answered by Anonymous
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4⤊
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