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Estou lançando essa pergunta, porque já foi feita antes uma outra sobre o assunto negando já no título a estada de Pedro em Roma. E a melhor resposta escolhida reafirmava isso. De modo que eu gostaria de saber de onde eles tiraram tanta certeza a esse respeito. Pois os que afirmam que ele nunca esteve lá, não apresentam provas, ao passo pelo que eu sei, que existem testemunhos antigos dos primeiros séculos da era cristã que atestam que sim, que Pedro esteve lá, como foram mencionados em respostas à pergunta feita anteriormente como os testemunhos de Clemente e Orígenes, bem como toda tradição antiga da Igreja. Esses evangélicos e test. de Jeová gostam de afirmar coisas gratuitamente sem provas somente p/ contrariar a fé católica. Para min , só pode ser isso. Não têm argumentos nessa questão sobre Pedro. Eu gostatria então que eles pudessem apresentar as provas de que Pedro nâo esteve em Roma, já que afirmam isso com tanta convicção, contrariando os outros.

2006-12-06 03:39:26 · 22 respostas · perguntado por Anonymous em Sociedade e Cultura Religião e Espiritualidade

22 respostas

Beto,

Não adianta falar em Clemente e em Orígenes com essas pessoas. Eles só sabem ler a Bíblia, e nada mais. Não adianta falar em História, porque é pecado...

2006-12-06 03:58:12 · answer #1 · answered by Verbena 6 · 1 2

eles precisam se convencer disso, porque do contrário começariam a questionar se as outras informações e interpretações passadas pelo pastor também não estariam equivocadas
quanto às respostas, os "fanáticos" não escolhem nada diferente do que eles tomaram como verdade

2006-12-06 10:28:44 · answer #2 · answered by verita 4 · 1 0

Viu a incoerencia?
Qdo lhes interessa criticar a Igreja o assunto tem fundamental importancia.
Neste dia, dessa pergunta, parece q era o dia do papa. Ele estava voltando da Turquia e cheio de exito na viagem.
Como ficaram incomodados com o sucesso do meu xará, eles começaram a postar perguntas sobre a inexistencia de citações biblicas de Pedro em Roma.
Fizeram um carnaval com a historia e execraram a Igreja por isso,como sempre fazem.
Mas como a coisa foi bem respondida, o assunto parece q se caiu no esquecimento, por uns tempo,(depois voltará, sempre volta)
Mas agora, vc viu algumas respostas?
Para eles isto não é fundametal na fé.
Ora ora ,vejam só essa turma....

Se não importante pq perguntam isso toda hora o tempo todo?

2006-12-06 03:56:19 · answer #3 · answered by Frei Bento 7 · 1 0

Olha o que se pode afirmar é apenas durante o período do ministério dele pois a Bilbia nos dá detalhes. Agora ,antes disso não se pode afirmar nada.
Eu sou testemunha de Jeová e me desculpe a franqueza mas, o que você chama de arrogância eu chamo de estudo sério das escrituras.
Ademais concordo com muitas afirmacões aqui de que tal fato não vai contribuir em nada para edificação da fé de alguém.
Em todo caso abalize isso:

Tempo da Escrita.
À base do teor das cartas, parece que foram escritas antes do irrompimento da perseguição movida por Nero em 64 EC. Estar Marcos com Pedro parece situar o tempo da escrita da primeira carta entre 62 e 64 EC. (1Pe 5:13) Anteriormente, durante o primeiro encarceramento de Paulo em Roma (c. 59-61 EC), Marcos estava lá, e quando Paulo foi encarcerado pela segunda vez em Roma (c. 65 EC), este pediu que Timóteo e Marcos viessem a ele. (Col 4:10; 2Ti 4:11) É provável que Pedro escreveu sua segunda carta não muito depois da sua primeira, ou por volta de 64 EC.

Escrita em Babilônia. Segundo o testemunho do próprio Pedro, ele escreveu a sua primeira carta enquanto estava em Babilônia. (1Pe 5:13) É possível que também fosse dali que escreveu a segunda carta. A evidência disponível indica claramente que “Babilônia” se refere à cidade nas margens do Eufrates, não a Roma, conforme alguns têm afirmado. Tendo Pedro sido incumbido de levar ‘as boas novas aos circuncisos’, era de esperar que servisse num centro de judaísmo, tal como Babilônia. (Gál 2:8, 9) Havia uma grande população judaica em Babilônia. A Encyclopaedia Judaica (Enciclopédia Judaica; Jerusalém, 1971, Vol. 15, col. 755), ao tratar da produção do Talmude Babilônico, menciona as “grandes academias de Babilônia”, do judaísmo, durante a Era Comum. Visto que Pedro escreveu “aos residentes temporários espalhados por Ponto, Galácia, Capadócia, Ásia e Bitínia [literais]” (1Pe 1:1), segue-se logicamente que o lugar de origem da carta, “Babilônia”, era o lugar literal mencionado por este nome. A Bíblia nunca indica que Babilônia se refira especificamente a Roma, nem declara ela que Pedro alguma vez estivesse em Roma.

O primeiro que afirmou que Pedro foi martirizado em Roma foi Dionísio, bispo de Corinto, na última metade do segundo século. Anteriormente,

2006-12-07 01:04:42 · answer #4 · answered by petersonb01 3 · 0 0

Olha amigo, na Bíblia não há nenhuma menção, de que Pedro tenha estado em Roma. Tanto é que Paulo, quando esteve inclusive preso em Roma, se Pedro lá estivesse, teria o visitado.
Agora se nos registros da Igreja católica, consta a presença de Pedro em Roma, saiba que isto não é Bíblico. Pedro não assumiu nenhuma posição como bispo de Roma, pelos registros Bíblicos. Qualquer teólogo pode confirmar esta minha afirmação. Agora o que isto tem que haver, com o fato dos católicos afirmarem que Pedro já era o "papa" de Roma? Como ele poderia ter tal título, se este título só foi implantado, séculos após a morte de Pedro? Pelos próprios registros históricos, há diversas citações dos judeus, onde consta que Pedro nunca liderou uma igreja por nome "Católicos", mesmo porque este título também foi implantado séculos após a morte de Pedro.
Veja esta afirmação abaixo:

A IGREJA PRIMITIVA


Ao contrário do que afirma a Igreja Católica, o cristianismo primitivo não estava dividido hierarquicamente. Ademais, é um fato incontestável que não houve episcopado monárquico no primeiro século. As igrejas eram governadas por colegiados de bispos ou presbíteros que eram termos usados de modo intercambiável (ver Atos 20.17 e 28; Tito 1.5 e 7). O teólogo católico José Comblin, em seu livrete intitulado “Hierarquia”, na página 18 é concorde em dizer que: “No meio deles, Pedro tem um papel de porta-voz.”, entretanto, alerta: “Mas ele não é como o superior. São todos iguais.(ênfase acrescentada). Afirma ainda que nas primeiras comunidades cristãs não havia hierarquia, pois todos estavam unidos no colegiado apostólico e “cada igreja agia de modo independente” (pág. 19).

Portanto, a tal supremacia de Pedro sobre os demais são argumentos inconsistentes, pueris que veio à tona apenas 200 anos depois da morte de Cristo, e que posteriormente foi usado para promover a doutrina do papado. Há de se ressaltar que em meados do século II, borbulhavam, muitas obras apócrifas contendo histórias sobre este apóstolo, tais como: Os Atos de Pedro, Evangelho de Pedro, Apocalipse de Pedro e outras. Isto posto, declaramos que não há indício algum de que Cristo tenha feito de Pedro o chefe, ou como costuma dizer o hierarca romano: o príncipe dos apóstolos. Tudo isto é argumento gratuito.
ENTÃO COMO SE DEU A ORIGEM DO PAPADO ?


Seja como for, uma coisa é certa: ela não se deu da noite para o dia. O desenvolvimento da sé romana e a supremacia de seu líder se deram paulatinamente. A primeira menção desta igreja aparece na epístola do apóstolo Paulo dirigida aos cristãos ali congregados. Algo que merece nossa atenção é que nesta epístola, Paulo manda saudações a diversos irmãos, mas em nenhum momento menciona o suposto papa “São Pedro” ou sua primazia. Contudo, muitos fatores contribuíram para dar vida ao papado no cenário mundial; eis alguns deles:



AS TRADIÇÕES: No segundo século surgiu uma tradição propalada por Irineu de que tanto Paulo como Pedro, haviam fundado e dirigido àquela igreja, posteriormente diz outra “tradição” levada a cabo por Orígenes de que os dois haviam sido martirizados naquela cidade. Jerônimo chega a dizer que Pedro governou esta igreja durante 25 anos. Assim, mais e mais foi se solidificando a lenda de que Pedro havia fundado a igreja em Roma e transferido para lá o seu pontificado, sem ter contudo apoio bíblico. Este foi apenas o embrião da supremacia da igreja de Roma. Outrossim, visto à grosso modo, muitos pais da igreja como Cipriano e Irineu deram a entender que a sé romana tinha algum tipo de supremacia sobre as demais, ainda que limitada.



AUMENTO DO PODER: Além disso, já numa época remota, a igreja de Roma tornou-se a maior, a mais rica e a mais respeitada de toda a cristandade ocidental. Outro fator que contribuiu para a ascendência da igreja romana e do seu líder foi a própria centralidade e importância da capital do Império Romano. Logo apareceram cinco cidades que se destacaram como metrópoles: Roma, Constantinopla, Alexandria, Antioquia e Jerusalém, os bispos destas regiões receberam o título de “Patriarcas”. Apesar dos bispos das igrejas serem iguais uns aos outros na administração dos ritos litúrgicos e na doutrina, eles começaram a distinguir-se em dignidade de acordo com a importância dos lugares onde estavam localizadas suas dioceses. Ao Bispo de Roma foi concedida a precedência honorária simplesmente porque Roma era então a capital política do mundo, ele foi considerado “o primeiro entre os iguais”.





PREDOMINÂNCIA DO BISPO ROMANO (I) : Outro elemento importante é que desde cedo a igreja romana e os seus líderes reivindicaram direta ou indiretamente, certas prerrogativas especiais.. No fim do segundo século, o bispo Vítor (189-198) exerceu considerável influência na fixação de uma data comum para a Páscoa, algo muito importante face à centralidade da liturgia na vida da igreja. Relevante também foi o alvitre de S. Irineu (202) o qual, como ele mesmo confessa, procurou conscienciosamente um bispo que pudesse ser aceito pela maioria do episcopado, para desempenhar a missão de árbitro nas questões disciplinares e nas dúvidas e controvérsias doutrinárias, que surgiam freqüentemente entre os bispos das várias igrejas.
Esta proposta foi aceita quase imediatamente pela quase totalidade das igrejas, e fez que o Bispo de Roma começasse a ser consultado com freqüência, o que muito contribuiu para aumentar a sua autoridade,
embora a primeira decretal oficial (carta normativa de um bispo de Roma em resposta formal à consulta de outro bispo) só tenha surgido em 385, com Sirício. Por volta de 255, o bispo Estêvão utilizou a passagem de Mateus 16.18 para defender as suas idéias numa disputa com Cipriano de Cartago. E Dâmaso I (366-84) tentou oferecer uma definição formal da superioridade do bispo romano sobre todos os demais.

Essas raízes da supremacia eclesiástica romana foram alimentadas pelas atividades capazes de muitos papas. No quinto século destaca-se sobremaneira a figura de Leão I (440-61), considerado por muitos na verdade"o primeiro papa". Leão exerceu um papel estratégico na defesa de Roma contra as invasões bárbaras e escreveu um importante documento teológico sobre a pessoa de Cristo (o Tomo) que exerceu influência decisiva nas resoluções do Concílio de Calcedônia (451). Além disso, ele defendeu explicitamente a autoridade papal e usou muito o titulo “papa” (mais tarde Gregório VII, reivindicou para a sé romana este título com exclusividade) articulando mais plenamente o texto de Mateus 16.18 como fundamento da autoridade dos bispos de Roma como sucessores de Pedro. Seu sucessor Gelásio I (492-96) expôs a teoria das duas espadas: dos dois poderes legítimos que Deus criou para governar no mundo, o poder espiritual – representado pelo papa – tinha supremacia sobre o poder secular sempre que os dois entravam em conflito.O Sínodo de Sárdica declarava que se um bispo fosse deposto pelo sínodo de sua província, este poderia apelar para o bispo de Roma. Já o Sínodo de Palma declarava que o bispo de Roma não estava submisso a nenhum tribunal humano. O máximo de pretensão papal de supremacia se encontra no artigo 22 do Dictatus do papa Gregório VII em que se afirma que jamais houve erro na Igreja Romana. Já Inocêncio III cria ser o papa, o verdadeiro “Vigário de Cristo” na terra. O imperador Valentiniano III num edito de 445, reconhece a supremacia do bispo de Roma: “Para que uma tola perturbação não venha a atingir as igrejas ou ameace a paz religiosa, decretamos - de forma permanente - que não apenas os bispos da Gália mas também os das outras províncias, não venham a atentar contra o antigo costume [de submeter-se à] autoridade do venerável padre (papa) da Cidade Eterna. Assim, tudo o que for sancionado pela autoridade da Sé Apostólica será considerado lei por todos, sem exceção. Logo, se qualquer um dos bispos for intimado a comparecer perante o bispo romano, para julgamento, e, por negligência, não comparecer, o moderador da sua província deverá obrigá-lo a se apresentar.”





PREDOMINANCIA DO BISPO ROMANO (2) : Comitantemente às reivindicações eclesiásticas cresceu também o poder temporal dos papas devido ao declínio dos principais rivais de Roma. O bispo de Jerusalém perdeu o poder após a destruição pelos romanos. O bispo de Éfeso perdeu o poder quando foi sacudida pelo cisma montanista. Alexandria e Antioquia declinaram logo também, deixando Roma e Constantinopla como as maiores sedes do cristianismo primitivo. Todavia as guerras teológicas e os inúmeros cismas juntamente com as invasões dos mulçumanos, aos poucos foram minando a unidade dos orientais, deixando isolado o bispo de Roma. Este foi se solidificando cada vez mais no Ocidente como o “pai” dos cristãos. Coube a ele defender Roma dos ataques bárbaros. Muito ajudou, a conversão destes povos para o cristianismo romano; no que mais tarde iria desembocar no famigerado poder temporal.



FALSOS DOCUMENTOS : Essas teorias fictícias, que foram destinadas a ser reconhecidas como verdadeiras por alguns séculos - entretanto mais tarde identificadas claramente como as fraudes mais habilmente forjadas - são duas: as Pseudo-Clementinas e os Decretos do Pseudo-Isidoro.

Os Escritos Pseudo-Clementinos - A Tentativa de Promover Pedro e a Sé de Roma ao Poder Supremo. Os escritos Pseudo-Clementinos eram "Homílias" (discursos) espúrios erroneamente atribuídos ao Bispo Clemente de Roma (93-101), que tentavam relatar a vida do Apóstolo Pedro. O objetivo era um só: a elevação de Pedro acima dos outros Apóstolos, particularmente o Apóstolo Paulo, e a elevação da Sé de Roma diante de qualquer outra Sé episcopal. "Pedro", era alegado, "que foi o mais hábil de todos (os outros), foi escolhido para iluminar o Ocidente, o lugar mais escuro do Universo".

As "Homilias" foram escritas para amoldar a interpretação equivocada de Mateus 16:18-19, que "tu és Pedro, e sobre esta rocha edificarei minha igreja . . . e dar-te-ei as chaves do reino do céu". É equivocada porque a palavra "rocha" não se refere a Pedro, mas à fé em que "Tu és o Cristo, o Filho do Deus Vivo" (v. 16). Não há mencionado na Bíblia um só sinal da primazia de Pedro sobre os outros Apóstolos e, se uma primazia era pretendida, uma decisão de tal importância e magnitude certamente teria sido mencionada na Bíblia em linguagem inequívoca. Em muitos casos o contrário é verdadeiro; Paulo escreveu aos Gálatas, "eu me opus a ele (Pedro) em rosto, porque ele estava sendo censurável" (2,11); além disso, é bem sabido que Pedro negou Cristo por três vezes. Pedro não fundou a Igreja de Roma; ele efetivamente permaneceu em Antioquia por vários anos antes de chegar a Roma. Dizer que, assim como Cristo reina no Céu, Pedro e seus sucessores os papas governam a Terra, é uma afirmação contrária ao espírito do Evangelho e ao entendimento da Igreja antiga. Cristo era e é a pedra angular e a Cabeça da Igreja, que consiste de todos os membros de Seu Corpo (cf. Col.1:24).

As Pseudo-decretais ou decretais pseudo-isidorianas (754 – 852). Eram falsificações entre as quais se encontrava a tal “doação de Constantino”. Neste documento constava uma suposta dádiva que o imperador fizera ao bispo de Roma, doando-lhe todas as terras do império em recompensa de uma cura recebida. Colocava o bispo de Roma como”caput totius orbis” (cabeça de toda a terra), tanto sobre a igreja (poder espiritual) como sobre os territórios (poder temporal). Esta falsificação foi considerada autentica até o século XV, e ajudou muito o bispo romano reforçar o primado papal, dando um aparente fundamento jurídico às pretensões dos papas. Os papas usaram e abusaram destes falsos documentos!

2006-12-06 07:36:38 · answer #5 · answered by Lili 3 · 1 1

“A Primeira Epístola de Pedro é datada de Babilônia. Muitos dos antigos compreenderam este nome como significando Roma; mas não aparece nenhum motivo que pudesse induzir S. Pedro a mudar o nome de Roma para o de Babilônia. Como poderiam aqueles a quem escreveu entender que Babilônia significava Roma?”

Além das referências a “Babilônia, a Grande”, no livro de Revelação ou Apocalipse, apenas uma cidade é chamada Babilônia nas Escrituras Sagradas. Esta cidade é a Babilônia situada junto ao Eufrates. Teria sido de lá que Pedro escreveu?

Sim. Embora Babilônia entrasse em decadência depois de sua queda diante dos medos e dos persas, ela continuou a existir. Havia uma considerável população judaica na vizinhança de Babilônia, nos primeiros séculos da Era Comum. A enciclopédia The International Standard Bible Encyclopedia diz: ‘Babilônia permaneceu um foco do judaísmo oriental durante séculos, e, das discussões nas escolas rabínicas ali foi elaborado o Talmude de Jerusalém no quinto século de nossa era, e o Talmude de Babilônia, um século depois.’

Pedro deve ter querido dizer exatamente o que escreveu. Isto se torna evidente da decisão que tomou alguns anos antes de escrever sua primeira carta inspirada. Numa reunião com Paulo e Barnabé, ele concordou em continuar a devotar seus esforços para divulgar o evangelho entre os judeus. Lemos: “Viram que a evangelização dos incircuncisos me era confiada [i. e., a Paulo], como a dos circuncisos a Pedro, (por que aquele cuja ação fez de Pedro o Apóstolo dos circuncisos, fez também de mim o dos pagãos [gentios]). Tiago, Cefas e João, que são considerados as colunas, reconhecendo a graça que me foi dada, deram as mãos a mim e a Barnabé em sinal de pleno acordo: iríamos aos pagãos, e eles aos circuncidados [judeus].” (Gál. 2:7-9, Centro Bíblico Católico) Por conseguinte, Pedro teria razoavelmente trabalhado num centro do judaísmo, tal como Babilônia, em vez de em Roma, com a sua população predominantemente gentia ou pagã.

A afirmação de que Pedro esteve em Roma não tem assim nenhuma base no testemunho da própria Bíblia.

MAS O QUE EU NAUM ENTENDI FOI O PQ ISSO É TÃO IMPORTANTE PRA VC.
É UM DÚVIDA SINCERA OU UM PRETESTO PRA CRITICAR OS EVANGELICOS OU AS TESTEMUNHAS DE JEOVÁ???

2006-12-06 04:51:11 · answer #6 · answered by Tammy 3 · 1 1

A afirmação ou negação de que Pedro esteve em Roma não muda minha fé. A sua muda?

2006-12-06 04:44:03 · answer #7 · answered by Chefe Grande Avatar 2 · 0 0

Na Biblia nao consta... o que acontece o seguinte verdade ou nao o que a igreja catolica usa como documento e uma carta de Eusébio... mas o que que tem uma coisa haver com outra.. nao entendi a sua pergunta ou afirmação...

2006-12-06 04:19:37 · answer #8 · answered by Anonymous · 0 0

Olá Beto, como vai? Acho que não fica bem vc chamar outros de arrogantes, só porque não concorda com seu modo de pensar. Lembre-se que que todos possuem livre arbítrio para crer no que quizer. Não vou responder pelos evangélicos, mas pelas Testemunhas de Jeová: O fato de o apóstolo Pedro ter ido à Roma ou não, não prova nada, isto é, que ele tenha sido comissionado por Jesus como o primeiro papa. Quando Jesus disse: "Pedro tu és Pedro e sobre esta pedra edificarei a minha igreja". A pedra a qual se referia era o próprio Jesus. Se vc verificar o texto bíblico, confirmará isto. A igreja, era celestial composta pelos sacerdotes que reinarão com ele nos céus. Bem, este assunto é muito complexo, e depende de estudos da Palavra de Deus. As TJ's terão imenso prazer em explicar tudo com maiores detalhes. Abraços

2006-12-06 04:17:36 · answer #9 · answered by veruskinha 3 · 1 1

Gostei do arrogante. E eles são e se consideram os donos da verdade. Vou acompanhar as respostas e ver o festival de besteiras e ataques fanáticos. Abração...

2006-12-06 04:16:00 · answer #10 · answered by Anonymous · 1 1

e quen tem certeza de que tudo que está escrito na Biblia é verdade ?Se os primeiro textos dos apostólos foram escritos a pelo menos 70 anos após a cruzificação de Jesus.

2006-12-06 04:00:37 · answer #11 · answered by indaiano 4 · 0 0

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