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alguem sabe me dizer o significado da arvore de natal? quem inventou? o que significa? por que montamos ?de onde veio essa pratica?

2006-12-04 20:23:43 · 18 respostas · perguntado por Anonymous em Sociedade e Cultura Religião e Espiritualidade

18 respostas

Muitas festas pagas transformaram e festas populares, e hoje são feriados nacionais, Carnaval, natal, e outros.
O mais importante é não dividir a santidade de Deus único como diz no salmos 91.

2006-12-04 20:52:09 · answer #1 · answered by Zakarias 3 · 1 2

*** g93 22/12 p. 19 O que aconteceu com o tradicional Natal? ***

o jornal New York Newsday, de 22 de dezembro de 1992, citou John Mosley, que escreveu o livro The Christmas Star (A Estrela do Natal): “‘Os líderes da primitiva igreja não celebravam o Natal em dezembro especificamente para comemorar o nascimento de Cristo’, disse [Mosley]. ‘Era a maneira deles de lidar com o solstício de inverno’, o ponto de virada do inverno, quando o Sol interrompe seu deslocamento para o sul e volta a rumar para o norte, trazendo nova luz.

“Observa-se evidência disso nos símbolos do Natal, disse Mosley. O mais óbvio é o uso de plantas verdes, que simbolizam a vida numa época de escuridão e frio. ‘A planta verde mais em evidência é a árvore de Natal’, disse ele. ‘E os europeus do norte celebravam o solstício na floresta; eles adoravam árvores. De modo que a árvore de Natal é realmente um retorno à adoração de árvores nos períodos pré-históricos.’

“Também, disse Mosley, ‘o que é que se coloca nessas árvores? Luzes. Luz lembra o Sol e simboliza o Sol. É para o renascimento do Sol e o retorno da luz depois do solstício. Em toda a parte, as principais coisas envolvidas nas celebrações do solstício são luz e plantas verdes.

“25 de dez., acrescentou ele, ‘era também a data original do solstício de inverno, e muitas das coisas que fazemos hoje, e que achamos ser costumes cristãos relativamente modernos, realmente têm suas origens nas celebrações do solstício’.”

A música também caracteriza as celebrações do Natal. De modo que não é de admirar que as festividades romanas das saturnais fossem famosas por seus banquetes e festanças, incluindo dança e canto. Que o Natal da atualidade deve muito às antigas saturnais, os eruditos não mais discutem.




*** w91 15/12 p. 4 Natal — por que é tão popular no Japão? ***

. “Todo 25 de dez. sinto o mesmo desejo de voltar ao tipo de Natal de antigamente — a cerimônia pagã que celebrava o solstício de inverno, adorando-se árvores e realizando-se orgias. Ainda temos todos os enfeites pagãos — visco, azevinho, abetos e assim por diante — mas de algum modo o Natal nunca mais foi o mesmo desde que os cristãos se apoderaram dele e o transformaram numa festividade religiosa.”

O Natal é, inegavelmente, um feriado pagão. Os primitivos cristãos não o celebravam, “porque consideravam a comemoração do aniversário um costume pagão”, diz a Enciclopédia Delta Universal. As festividades pagãs das saturnais e do Ano-Novo são a origem das festas e da troca de presentes.

Se o Natal é essencialmente pagão, os genuínos cristãos precisam perguntar-se: Devem os cristãos celebrar o Natal?



*** w77 15/12 p. 743 Por Dentro das Notícias ***

Um editorial no jornal “Daily Times”, de Mount Pleasant, Michigan, EUA, dizia sobre o Natal: “Sua celebração no 25 de dezembro de modo algum representa a data exata do nascimento de Jesus.” Observava que esta data era “para os romanos a Festividade do ‘Sol Invicto’ — o Sol Invencível — um conceito que foi herdado da cultura grega, a qual o havia adotado do Oriente Próximo. . . . Até mesmo hoje, muitos dos antigos costumes pagãos, não somente da própria antiga Roma, mas de toda a Europa ocidental, introduziram-se na nossa celebração da Festividade do Natal, inclusive o azevinho, o visco, as árvores de Natal, os presentes, bebedeiras e banquetes, e a própria observância secular do Natal, pelo menos na América, não são dessemelhantes da antiga celebração romana da Festividade do Sol Invicto pelos romanos.”

Por isso, os cristãos que não celebram o Natal encontram firme apoio para isso na história


*** w97 15/12 p. 3 O Natal: feriado secular ou religioso? ***

Um exemplo adicional é a árvore de Natal. The New Encyclopœdia Britannica diz: “Cultuar árvores, ato comum entre os europeus pagãos, sobreviveu à conversão deles ao cristianismo nos costumes escandinavos de decorar a casa e o celeiro com sempre-verdes no Ano-Novo para afugentar o diabo, e de armar uma árvore para os pássaros durante a época do Natal.”

Fazer coroas de azevinho ou de outras sempre-verdes é mais uma popular tradição natalina. Também está profundamente arraigada na adoração pagã. Os antigos romanos usavam ramos de azevinho para adornar os templos durante as saturnais, uma festividade de sete dias, no meio do inverno, devotada a Saturno, o deus da agricultura. Esta festividade pagã era especialmente notória pela sua irrestrita festança e licenciosidade.

2006-12-04 20:28:58 · answer #2 · answered by David 4 · 4 1

PARA milhões de pessoas, em todo o mundo, a época do Natal é uma ocasião muito alegre do ano. É uma época de lautas refeições, de tradições consagradas pelo tempo e de união da família. O feriado do Natal é também uma época em que amigos e parentes trocam cartões e presentes.

No entanto, apenas uns 150 anos atrás, o Natal era um feriado bem diferente. O professor de História Stephen Nissenbaum escreve no seu livro The Battle for Christmas (A Batalha Pelo Natal): “O Natal . . . era uma época de se beber muito, em que se abandonavam momentaneamente as regras que governavam o comportamento das pessoas em público em favor duma festança irrestrita, um tipo de carnaval em dezembro.”

Esta descrição talvez perturbe aqueles que encaram o Natal com reverência. Por que iria alguém dessacrar um feriado que supostamente comemora o nascimento do Filho de Deus? A resposta talvez o surpreenda.
Desde o seu começo, no quarto século, o Natal tem estado cercado por controvérsias. Por exemplo, houve a questão da data do nascimento de Jesus. Visto que a Bíblia não especifica nem o dia nem o mês do nascimento de Cristo, sugeriu-se uma variedade de datas. No terceiro século, um grupo de teólogos egípcios fixou a data em 20 de maio, ao passo que outros favoreciam datas anteriores, tais como 28 de março, 2 de abril ou 19 de abril. Por volta do século 18, o nascimento de Jesus já tinha sido associado com todo mês do ano! Então, como foi que se escolheu por fim o 25 de dezembro?

A maioria dos eruditos concorda que o 25 de dezembro foi designado pela Igreja Católica como data de nascimento de Jesus. Por quê? “A razão mais provável”, diz The New Encyclopædia Britannica, “é que os primitivos cristãos desejavam que a data coincidisse com a festividade pagã, romana, que marcava o ‘nascimento do sol invicto’”. Mas por que será que os cristãos, tão severamente perseguidos pelos pagãos por mais de dois séculos e meio, de repente cederiam aos seus perseguidores?

Introduzida a corrupção

No primeiro século, o apóstolo Paulo avisou Timóteo que ‘homens iníquos e impostores’ se introduziriam na congregação cristã e desencaminhariam a muitos. (2 Timóteo 3:13) Esta grande apostasia começou depois da morte dos apóstolos. (Atos 20:29, 30) Após a suposta conversão de Constantino, no quarto século, um enorme número de pagãos ingressou na forma do cristianismo então prevalecente. Com que resultado? O livro Early Cristianity and Paganism (O Primitivo Cristianismo e o Paganismo) declara: “O número comparativamente pequeno de crentes zelosos ficou perdido na grande multidão de professos cristãos.”

Quão verazes mostraram ser as palavras de Paulo! Era como se o cristianismo genuíno estivesse sendo tragado pela corrupção pagã. E em parte alguma era esta contaminação mais evidente do que na celebração de feriados.

Na realidade, a única celebração que se ordenou aos cristãos observarem é a Refeição Noturna (ou Ceia) do Senhor. (1 Coríntios 11:23-26) Por causa das práticas idólatras associadas com as festividades romanas, os primeiros cristãos não participavam nelas. Por este motivo, os pagãos do terceiro século censuravam os cristãos, dizendo: “Vós não visitais exposições; vós não vos preocupais com espetáculos públicos; vós rejeitais os banquetes públicos e abominais as competições sagradas.” Os pagãos, por outro lado, gabavam-se: “Nós adoramos os deuses com alegria, com festas, cantos e jogos.”

Em meados do quarto século, os resmungos cessaram. Por quê? Ao passo que cada vez mais falsos cristãos se introduziam no rebanho, multiplicavam-se as idéias apóstatas. Isto levou a transigências com o mundo romano. Comentando isso, o livro The Paganism in Our Cristianity (O Paganismo no Nosso Cristianismo) declara: “Era política reconhecida dos cristãos se apossar das festividades pagãs, de que o povo gostava por tradição, e dar-lhes significado cristão.” Deveras, a grande apostasia estava tendo maus efeitos. A disposição dos pretensos cristãos de adotar celebrações pagãs lhes trouxe então certa medida de aceitação na comunidade. Não demorou muito até os cristãos terem tantas festividades anuais como os próprios pagãos. Não surpreende que o Natal fosse a mais importante entre elas.

Feriado internacional

Ao passo que a forma predominante de cristianismo se espalhou pela Europa, o Natal se estendeu com ele. A Igreja Católica adotou o ponto de vista de que era apropriado perpetuar uma festividade alegre em honra do dia do nascimento de Jesus. Por conseguinte, em 567 EC, o Concílio de Tours “proclamou que os 12 dias, desde o Natal até a Epifânia, eram uma época sagrada e festiva”. — The Catholic Encyclopedia for School and Home (Enciclopédia Católica para a Escola e o Lar).

O Natal absorveu logo muitos dos aspectos das festividades profanas da colheita na Europa setentrional. Os folguedos continuavam mais comuns do que a piedade, ao passo que os foliões se entregavam a insaciáveis comilanças e bebedeiras. A Igreja endossava isso, em vez de falar contra a conduta desenfreada. (Note Romanos 13:13; 1 Pedro 4:3.) Em 601 EC, o Papa Gregório I escreveu a Melito, seu missionário na Inglaterra, mandando-lhe “não acabar com essas antigas festividades pagãs, mas adaptá-las aos ritos da Igreja, mudando apenas os motivos delas de um incentivo pagão para um cristão”. Assim conta Arthur Weigall, que já foi inspetor geral de antiguidades do governo egípcio.

Durante a Idade Média, pessoas de mentalidade reformista achavam necessário falar contra tais excessos. Enviaram vários decretos contra “os abusos da festança do Natal”. A Dra. Penne Restad, no seu livro Christmas in America—A History (O Natal na América — Uma História), diz: “Alguns clérigos salientavam que a humanidade decaída precisava dum período de desenfreio e de excessos, desde que acontecesse sob os cuidados da supervisão cristã.” Isto apenas aumentou a confusão. No entanto, isso quase não importava, porque os costumes pagãos já estavam tão fundidos com o Natal, a ponto que a maioria das pessoas nem queria desistir deles. O escritor Tristam Coffin o expressou do seguinte modo: ‘As pessoas, na maior parte, faziam exatamente o que sempre haviam feito e davam pouca atenção aos debates dos moralistas.’

Na época em que os europeus passavam a colonizar o Novo Mundo, o Natal já era um feriado bem conhecido. Mesmo assim, o Natal não obteve aceitação naquelas colônias. Os reformadores puritanos consideravam pagã a celebração e a proscreveram em Massachusetts entre 1659 e 1681.

Depois de se levantar essa proscrição, a celebração do Natal aumentou em todas as colônias, especialmente ao sul da Nova Inglaterra. No entanto, em vista do passado desse feriado, não é de admirar que algumas pessoas se preocupassem mais em divertir-se do que em honrar o Filho de Deus. Um costume natalino especialmente maléfico era o das patuscadas. Bandos arruaceiros de jovens entravam nas casas de vizinhos ricos e exigiam comida e bebida gratuitas, senão pregavam-lhes uma peça. Se o morador se negava, costumava ser amaldiçoado e às vezes sua casa era vandalizada.

Na década de 1820, as condições pioraram ao ponto de a “desordem do Natal” se tornar “uma aguda ameaça social”, diz o Professor Nissenbaum. Em cidades tais como Nova York e Filadélfia, proprietários ricos começaram a contratar vigias para proteger suas propriedades. Diz-se até mesmo que a Cidade de Nova York deu origem à sua primeira força policial, profissional, como reação a um distúrbio violento na época do Natal de 1827/28!

Transformação do Natal

O século 19 trouxe à humanidade mudanças sem precedentes. Pessoas, mercadorias e notícias passaram a se locomover muito mais depressa, quando surgiu uma rede de estradas e de vias férreas. A revolução industrial criou milhões de empregos e as fábricas produziam um suprimento constante de mercadorias. A industrialização trouxe também problemas sociais novos e complexos, que no fim afetaram o modo de se celebrar o Natal.

As pessoas, já por muito tempo, têm aproveitado os feriados para fortalecer os vínculos familiares, e isso se dá com o Natal. Seus promotores, por remodelarem seletivamente algumas das mais antigas tradições natalinas, transformaram efetivamente o Natal duma festividade desordenada e carnavalesca num feriado familiar.

Deveras, em fins do século 19, o Natal passou a ser encarado como uma espécie de antídoto para os males da moderna vida americana. “Dentre todos os feriados”, diz a Dra. Restad, “o Natal foi um instrumento perfeito para levar a religião e o sentimento religioso para dentro de casa, e para corrigir os excessos e os fracassos do mundo público.” Ela acrescenta: “Dar presentes, gestos de caridade, e mesmo trocas amigáveis de cumprimentos natalinos, bem como a decoração e o prazer de ter uma árvore sempre-verde numa sala ou, mais tarde, num salão de escola dominical, uniam os membros de cada núcleo de família uns aos outros, à igreja e à sociedade.

Em sentido similar, muitos celebram hoje o Natal como meio de expressar seu amor uns aos outros e para ajudar a manter a família unida. Naturalmente, não se deve desperceber as dimensões espirituais. Milhões de pessoas celebram o Natal em honra do nascimento de Cristo. Talvez assistam a ofícios religiosos especiais, montem presépios em casa ou façam orações de agradecimento ao próprio Jesus. Mas como encara Deus esse assunto? Têm essas coisas a aprovação dele?
Por meio das páginas da Bíblia, Jeová tornou claro que ele odeia todas as formas de engano. (Salmo 5:6) Em vista disso, não é irônico que tantas coisas associadas com o Natal cheirem a falsidade? Por exemplo, considere a história do Papai Noel. Já tentou explicar a uma criança por que Papai Noel prefere entrar pela chaminé em vez de pela porta, conforme se acredita em muitos países? E como é que Papai Noel visita tantos milhões de lares em apenas uma noite? Que dizer das renas voadoras? Quando a criança fica sabendo que foi enganada para crer que Papai Noel seja mesmo uma pessoa, não mina isso sua confiança nos pais?

The Catholic Encyclopedia diz claramente: “Costumes pagãos . . . passaram a introduzir-se no Natal.” Então, por que continuam a Igreja Católica e outras igrejas da cristandade a perpetuar um feriado cujos costumes não são de origem cristã? Não indica isso que toleram ensinos pagãos?

Enquanto na Terra, Jesus não incentivou ninguém a adorá-lo. O próprio Jesus disse: “É a Jeová, teu Deus, que tens de adorar e é somente a ele que tens de prestar serviço sagrado.” (Mateus 4:10) De forma similar, após a glorificação celestial de Jesus, um anjo mandou o apóstolo João ‘adorar a Deus’, indicando que nada havia mudado neste respeito. (Revelação [Apocalipse] 19:10) Isto suscita a pergunta: aprovaria Jesus toda essa veneração a ele, não ao seu Pai, na época do Natal?

É evidente que os fatos a respeito do moderno Natal não são muito lisonjeiros. Na maior parte trata-se dum feriado inventado, com muita evidência que indica um passado degradado. Por isso, de boa consciência, milhões de cristãos têm decidido não celebrar o Natal. Por exemplo, um jovem de nome Ryan diz a respeito do Natal: “O pessoal fica tão agitado por causa dum par de dias por ano, em que a família se reúne e todos se sentem felizes. Mas o que há de especial nisso? Meus pais me dão presentes o ano todo!” Uma jovem de 12 anos diz: “Não me sinto prejudicada. Recebo presentes o ano todo, não apenas num único dia especial, em que as pessoas se sentem obrigadas a comprar presentes.”

O profeta Zacarias incentivou seus companheiros israelitas a ‘amar a verdade e a paz’. (Zacarias 8:19) Se nós, assim como Zacarias e outros homens fiéis da antiguidade, ‘amarmos a verdade’, não deveremos então evitar todas as celebrações da religião falsa, que desonram o “Deus vivente e verdadeiro”

2006-12-05 01:26:45 · answer #3 · answered by petersonb01 3 · 1 0

A árvore é um símbolo.Escolhe-se um pinheiro pois o elemental dele é fortíssimo e com o ritual certo pode te trazer muita prosperidade. Pertence ao tatwa do fogo. Sua raiz é forte simbolizando a força vital. Os enfeites simbolizam suas virtudes.Aproveita pra curtir o passo a passo de sua árvore e depois senta em frente e a contemple tentando sentí-la e compreendê-la. Esse momento é de comunhão com você mesma e é excelente para tomar decisões. Tente sentir o Natal como algo interno e lembre-se que fujir do materialismo não é o mesmo que curtir a materialidade.

2006-12-04 23:02:10 · answer #4 · answered by Satori 6 · 0 0

Eu não sei ti responder c/ certeza, prefiro não fazer suposições, o que sei é que não tem nada a ver c/ o nascimento de Jesus Cristo, Jesus entra nessa lenda pra dar mais veracidade aqueles que acredita em papai noel.

2006-12-04 22:09:35 · answer #5 · answered by Garoto levado. 3 · 0 0

Ola! Veja os versiculos de Jeremias a seguir. Observe com mais atenção os versiculos 10:3 10:4 10:5.

Jeremias 10:1 Ouvi a palavra que o SENHOR vos fala a vós outros, ó casa de Israel.

Jeremias 10:2 Assim diz o SENHOR: Não aprendais o caminho dos gentios, nem vos espanteis com os sinais dos céus, porque com eles os gentios se atemorizam.

Jeremias 10:3 Porque os costumes dos povos são vaidade; pois cortam do bosque um madeiro, obra das mãos do artífice, com machado;

Jeremias 10:4 com prata e ouro o enfeitam, com pregos e martelos o fixam, para que não oscile.

Jeremias 10:5 Os ídolos são como um espantalho em pepinal e não podem falar; necessitam de quem os leve, porquanto não podem andar. Não tenhais receio deles, pois não podem fazer mal, e não está neles o fazer o bem.

Jeremias 10:6 Ninguém há semelhante a ti, ó SENHOR; tu és grande, e grande é o poder do teu nome.

Jeremias 10:7 Quem te não temeria a ti, ó Rei das nações? Pois isto é a ti devido; porquanto, entre todos os sábios das nações e em todo o seu reino, ninguém há semelhante a ti.
Observe que naquela época o povo ja fazia essa arvore de natal e veja a reação do profeta...
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2006-12-04 21:09:12 · answer #6 · answered by @Deh_Luis 2 · 1 1

A Árvore de Natal, conhecida em algumas regiões da Europa como “Árvore de Cristo”, desempenha papel importante na data comemorativa do Nascimento de Nosso Senhor.
Os relatos mais antigos que se conhecem acerca da Árvore de Natal datam de meados do século 17, e são provenientes da Alsácia, província francesa.
Descrições de florescimentos de árvores no dia do nascimento de Nosso Senhor Jesus Cristo levaram os cristãos da antiga Europa a ornamentar suas casas com pinheiros no dia do Natal, única árvore que nas imensidões da neve permanece verde.
A Árvore de Natal é um símbolo natalino que representa agradecimento pela vinda de nosso Senhor Jesus Cristo.
O costume de preparar este belo complemento do presépio foi passando de vizinhança em vizinhança, alcançando hoje até países onde a neve é um fenômeno desconhecido.

2006-12-04 20:35:00 · answer #7 · answered by Guimoraes82 2 · 1 1

Primeira Versão: Acredita-se que esta tradição começou em 1530, na Alemanha, com Martinho Lutero. Certa noite, enquanto caminhava pela floresta, Lutero ficou impressionado com a beleza dos pinheiros cobertos de neve. As estrelas do céu ajudaram a compor a imagem que Lutero reproduziu com galhos de árvore em sua casa. Além das estrelas, algodão e outros enfeites, ele utilizou velas acesas para mostrar aos seus familiares a bela cena que havia presenciado na floresta.

Esta tradição foi trazida para o continente americano por alguns alemães, que vieram moram na América durante o período colonial. No Brasil, país de maioria cristã, as árvores de Natal estão presentes em diversos lugares, pois além de decorar, representam um símbolo de alegria, paz e esperança.
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Segunda Versão: A “Árvore de Natal”, conhecida em algumas regiões da Europa como a “Árvore de Cristo”, desempenha papel importante na data comemorativa do Nascimento de Jesus.

Os relatos mais antigos que se conhecem acerca da Árvore de Natal datam de meados do século XVII, e são provenientes da Alsácia, encantadora província francesa.

Descrições de florescimentos de árvores no dia do nascimento de Nosso Senhor Jesus Cristo levaram os cristãos da antiga Europa a ornamentar suas casas com pinheiros no dia do Natal, única árvore que nas imensidões da neve permanece verde.

A “Árvore de Natal” é um símbolo natalino que representa agradecimento pela vinda de nosso Senhor Jesus Cristo.

O costume de preparar este belo complemento (além do presépio) foi passando de vizinhança em vizinhança, alcançando hoje até países onde a neve é um fenômeno desconhecido.

2006-12-04 20:31:17 · answer #8 · answered by Tininha 4 · 1 1

você tem um montão de bobagens citadas nas respostas. disertções inuteis e copiar e colar. torias absuds. guarde até o fim que deverá realmente aparecer algo inteligente e veradedeiro.

2006-12-04 21:48:04 · answer #9 · answered by lcmvip 5 · 0 1

é mais um simbolo que o diabo fez para enganar as pessoas.
Pois ele veio para roubar matar e destruir.
ele é o pai da mentira
natal é mais uma festa pagã

leia e medite
salve no seu pc

Título: A Bíblia e a Idolatria Categoria: Pecado

Idolatria é o culto prestado a ídolos (criaturas ou objetos), sendo o ídolo a figura representativa de uma divindade, não tendo nenhum sentido esta extensão para o Deus verdeiro, criador e mantenedor do universo. Em I Tm 2.5, a Bíblia deixa muito claro: "Porque há um só Deus, e um só Mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo homem." Então, criar intermediários entre o homem e Deus é uma forte agressão ao próprio Deus.

De acordo com Ap 21.8, veja o grupo pecaminoso que pertence a idolatria: "Mas, quanto aos tímidos, e aos incrédulos, e aos abomináveis, e aos homicidas, e aos fornicadores, e aos feiticeiros, e aos idólatras e a todos os mentirosos, a sua parte será no lago que arde com fogo e enxofre; o que é a segunda morte." Ao idólatra está reservada a segunda morte, a morte eterna. (Jo17.3) "E a vida eterna é esta: que te conheçam, a ti só, por único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, a quem enviaste. " amais podemos esquercer a recomendação amorosa do apóstolo João: "Filhinhos, guardai-vos dos ídolos. Amém" (I Jo 5.21).
Se você tem dúvidas quanto ao culto idólatra e busca com sinceridade cristã a forma real de adorar a Deus, não pode deixar de ler o capítulo 10 de Jeremias, reproduzido parcialmente aqui: "OUVI a palavra que o SENHOR vos fala a vós, ó casa de Israel." Assim diz o SENHOR: Não aprendais o caminho dos gentios, nem vos espanteis dos sinais dos céus; porque com eles se atemorizam as nações. Porque os costumes dos povos são vaidade; pois corta-se do bosque um madeiro, obra das mãos do artífice, feita com machado; Com prata e com ouro o enfeitam, com pregos e com martelos o firmam, para que não se mova. São como a palmeira, obra torneada, porém não podem falar; certamente são levados, porquanto não podem andar. Não tenhais receio deles, pois não podem fazer mal, nem tampouco têm poder de fazer bem. Ninguém há semelhante a ti, ó SENHOR; tu és grande, e grande o teu nome em poder. Quem não te temeria a ti, ó Rei das nações? Pois isto só a ti pertence; porquanto entre todos os sábios das nações, e em todo o seu reino, ninguém há semelhante a ti. Mas eles todos se embruteceram e tornaram-se loucos; ensino de vaidade é o madeiro. Trazem prata batida de Társis e ouro de Ufaz, trabalho do artífice, e das mãos do fundidor; fazem suas roupas de azul e púrpura; obra de peritos são todos eles. Mas o SENHOR Deus é a verdade; ele mesmo é o Deus vivo e o Rei eterno; ao seu furor treme a terra, e as nações não podem suportar a sua indignação. Assim lhes direis: Os deuses que não fizeram os céus e a terra desaparecerão da terra e de debaixo deste céu. Ele fez a terra com o seu poder; ele estabeleceu o mundo com a sua sabedoria, e com a sua inteligência estendeu os céus. Fazendo ele soar a sua voz, logo há rumor de águas no céu, e faz subir os vapores da extremidade da terra; faz os relâmpagos para a chuva, e dos seus tesouros faz sair o vento. Todo o homem é embrutecido no seu conhecimento; envergonha-se todo o fundidor da sua imagem de escultura; porque sua imagem fundida é mentira, e nelas não há espírito. Vaidade são, obra de enganos: no tempo da sua visitação virão a perecer. Não é semelhante a estes aquele que é a porção de Jacó; porque ele é o que formou tudo, e Israel é a vara da sua herança: SENHOR dos Exércitos é o seu nome."
Não há nenhum santo no céu que pode inerceder pelos humanos, a não ser apenas o Senhor Jesus Cristo que é a primícia dos que morreram (I Co 15.20), ressuscitou em glória e foi elevado as alturas (At 1.9-11), o que é garantido pela Bíblia: "Ora, ninguém subiu ao céu, senão o que desceu do céu, o Filho do homem, que está no céu" (I Co 15.20). Os santos mortos só ressuscitarão, em glória, lógico, quando o Senhor Jesus voltar com os que morreram (agora ressuscitados), para arrebatar a Sua Igreja. O apóstolo Paulo nos adverte sobre este assunto para não sermos ignorantes, com as palavras de I Ts 4.13.18. A escritora Gilvanete de Andrade Costa Silva em seu livro Estudos Bíblicos para Grupos Familiares (Editora Vida), apresenta o seguinte estudo sobre a idolatria:
"1- O QUE DEUS DIZ SOBRE A IDOLATRIA
a) O ídolo não deve ser adorado (Ex 20.4-6).
b) O ídolo traz maldição divina a quem o faz (Dt 27.15).
c) O ídolo embrutece os que o fazem (Sl 115.8).
d) O ídolo é mentira (Jr 10.14).
2 - O QUE JESUS E OS APÓSTOLOS DIZEM A CERCA DA IDOLATRIA
a) Devemos adorar a Deus em espírito e em verdade (Jo 4.24).
b) Devemos conhecer o Pai como único Deus verdadeiros (Jo 17.3).
c) Devemos conhecer a Jesus como único caminho e Porta (Jo 14.6; 10.9).
d) Devemos orar apenas em nome de Jesus (Jo 15.16; 16.23).
e) Devemos servir somente a Deus (At 17.25).
f) Devenis guardar-nos dos ídolos (I Jo 5.21).
3-SETE MOTIVOS PORQUE DEUS ABORRECE A IDOLATRIA
a) Porque Deus não compartilha a sua glória (Is 42.8).
b) Porque só o sangue de Jesus nos leva a Deus (Hb 10.19).
c) Porque nem Maria, nem os apóstolos e ninguém mais podem salvar
(Hb 7.25; 7.28; 4.1; I Tm 2.5).
d) Porque só Jesus é o caminho (Jo 14.6; At 4.12).
e) Porque Jesus possui toda autoridade (Mt 28.18).
f) Porque há um só Senhor (I Co 8.6; At 2.36; Lc 2.11)."
Portanto, devemos fugir da idolatria (I Co 10.14); conforme a carta de Paulo, o apóstolo, aos gálatas (Gl 5.20), ele inclui a idolatria no grupo de pecados da feitiçaria, inimizades, porfias, emulações, iras, pelejas, dissensões e heresias; também o apóstolo Pedro condena enfaticamente a idolatria (I Pe 4.3); No reino de Cristo e de Deus, os idólatras não têm herança (Ef 5.5).
Desde o Velho Testamento Deus sempre chamou a consciência espiritual do seu povo contra a idologria: "(Ex 20:4-5) Não farás para ti imagem de escultura, nem alguma semelhança do que há em cima nos céus, nem em baixo na terra, nem nas águas debaixo da terra. Não te encurvarás a elas nem as servirás; porque eu, o SENHOR teu Deus, sou Deus zeloso, que visito a iniqüidade dos pais nos filhos, até a terceira e quarta geração daqueles que me odeiam."
O próprio apóstolo Pedro condenou a adoração a santos, quando Cornélio prostou-se aos seus pés adorando-o, ele condenou tal atitude, é o que Atos 10.25-26, relata: "E aconteceu que, entrando Pedro, saiu Cornélio a recebê-lo, e, prostrando-se a seus pés o adorou. Mas Pedro o levantou, dizendo: Levanta-te, que eu também sou homem."
O apóstolo Paulo juntamento com Barnabé, rejeitaram rreceber adoração, está em Atos14: "11 As multidões, vendo o que Paulo fizera, levantaram a voz, dizendo em língua licaônica: Fizeram-se os deuses semelhantes aos homens e desceram até nós. 12 A Barnabé chamavam Júpiter e a Paulo, Mercúrio, porque era ele o que dirigia a palavra. 13 O sacerdote de Júpiter, cujo templo estava em frente da cidade, trouxe para as portas touros e grinaldas e, juntamente com as multidões, queria oferecer-lhes sacrifícios. 14 Quando, porém, os apóstolos Barnabé e Paulo ouviram isto, rasgaram as suas vestes e saltaram para o meio da multidão, clamando 15 e dizendo: Senhores, por que fazeis estas coisas? Nós também somos homens, de natureza semelhante à vossa, e vos anunciamos o evangelho para que destas práticas vãs vos convertais ao Deus vivo, que fez o céu, a terra, o mar, e tudo quanto há neles;".
Os anjos também se recusam a receber adoração idólatra:( Ap 22): "8 Eu, João, sou o que ouvi e vi estas coisas. E quando as ouvi e vi, prostrei-me aos pés do anjo que mas mostrava, para o adorar. 9 Mas ele me disse: Olha, não faças tal; porque eu sou conservo teu e de teus irmãos, os profetas, e dos que guardam as palavras deste livro. Adora a Deus."
Maria, a mãe do Senhor Jesus, nas bodas de Caná da Galiléia, ao faltar vinho ela faz uma intermediação junto a Jesus, que está em Jo 2.3-5: "E, faltando vinho, a mãe de Jesus lhe disse: Não têm vinho. Disse-lhe Jesus: Mulher, que tenho eu contigo? Ainda não é chegada a minha hora. Sua mãe disse aos serventes: Fazei tudo quanto ele vos disser." Maria achou graça diante de Deus (Lc 1.30), mas o seu relacionamento espiritual com Jesus era de uma mulher que se alegrava no seu salvador: "Disse então Maria: A minha alma engrandece ao Senhor, E o meu espírito se alegra em Deus meu salvador" (Lc 1.46-47). A salvação é para pecadores e é exclusiva em Deus por intermédio do Senhor Jesus.
Caro amigo(a) leia atentamente a Palavra de Deus: (Sl 115:4-9) "Os ídolos deles são prata e ouro, obra das mãos dos homens. Têm boca, mas não falam; olhos têm, mas não vêem. Têm ouvidos, mas não ouvem; narizes têm, mas não cheiram. Têm mãos, mas não apalpam; pés têm, mas não andam; nem som algum sai da sua garganta. A eles se tornem semelhantes os que os fazem, assim como todos os que neles confiam. Israel, confia no SENHOR; ele é o seu auxílio e o seu escudo."
Indicação de outros versículos sobre idolatria: Ex 20.4; Dt 7.25; Dt 11.16; Is 42.8.

2006-12-04 21:40:34 · answer #10 · answered by Ronald D 3 · 0 1

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