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vc deveria se esclarecer melhor na questão do crescimento do evangelio , pois existem sim países desenvolvidos onde a maioria são evangélicos por ex- EUA.

2006-12-04 10:35:17 · 6 respostas · perguntado por Stella 2 em Sociedade e Cultura Religião e Espiritualidade

6 respostas

Olá,
para se comunicar com a pessoa vc tem que clicar no avatar (rostinho) e entrar em contato com ela..isso se ela deixou algum meio de se comunicar (email, yahoo messenger) no cadastro dela...caso contrario não tem jeito

E mesmo que tenha deixado..o email que está no cadastro precisa ser confirmado pelo usuário senão a mensagem não vai

E vc tem que fazer o mesmo colocar um email de contato no seu cadastro que não seja do yahoo, e confirma-lo antes de entrar em contato

evite fazer isso pelas perguntas, saiba mais clicando em regras da comunidade em ajuda

2006-12-04 10:39:03 · answer #1 · answered by Anonymous · 9 0

E é, na atualidade, o mais belicoso, mais déspota, mais mes-
quinho, mais poluidor, mais anti-evangélico, na acepção da pa-
lavra.

2006-12-04 11:15:59 · answer #2 · answered by Waldemar Gon硬ves J 4 · 0 0

Kant nasceu, estudou, lecionou e morreu em Koenigsberg. Jamais deixou essa grande cidade da Prússia Oriental, cidade universitária e também centro comercial muito ativo para onde afluíam homens de nacionalidade diversa: poloneses, ingleses, holandeses. A vida de Kant foi austera (e regular como um relógio). Levantava-se às 5 horas da manhã, fosse inverno ou verão, deitava-se todas as noites às dez horas e seguia o mesmo itinerário para ir de sua casa à Universidade. Duas circunstâncias fizeram-no perder a hora: a publicação do Contrato Social de Rosseau, em 1762, e a notícia da vitória francesa em Valmy, em 1792. Segundo Fichte, Kant foi "a razão pura encarnada".

Kant sofreu duas influências contraditórias: a influência do pietismo, protestantismo luterano de tendência mística e pessimista (que põe em relevo o poder do pecado e a necessidade de regeneração), que foi a religião da mãe de Kant e de vários de seus mestres, e a influência do racionalismo: o de Leibnitz, que Wolf ensinara brilhantemente, e o da Aufklärung (a Universidade de Koenigsberg mantinha relações com a Academia Real de Berlim, tomada pelas novas idéias). Acrescentemos a literatura de Hume que "despertou Kant de seu sono dogmático" e a literatura de Russeau, que o sensibilizou em relação do poder interior da consciência moral.

A primeira obra importante de Kant - assim como uma das últimas, o Ensaio sobre o mal radical - consagra-o ao problema do mal: o Ensaio para introduzir em filosofia a noção de grandeza negativa (1763) opõe-se ao otimismo de Leibnitz, herdeiro do otimismo dos escoláticos, assim como do da Aufklärung. O mal não é a simples "privatio bone", mas o objeto muito positivo de uma liberdade malfazeja. Após uma obra em que Kant critica as ilusões de "visionário" de Swedenborg (que pretende tudo saber sobre o além), segue-se a Dissertação de 1770, que vale a seu autor a nomeação para o cargo de professor titular (professor "ordinário", como se diz nas universidades alemãs).

Nela, Kant distingue o conhecimento sensível (que abrange as instituições sensíveis) e o conhecimento inteligível (que trata das idéias metafísicas). Em seguida, surgem as grandes obras da maturidade, onde o criticismo kantiano é exposto. Em 1781, temos a Crítica da Razão Pura, cuja segunda edição, em 1787, explicará suas intenções "críticas" (um estudo sobre os limites do conhecimento). Os prolegômenos a toda metafísica futura (1783) estão para a Crítica da Razão Pura assim como a Investigação sobre o entendimento de Hume está para o Tratado da Natureza Humana: uma simplificação brilhante para o uso de um público mais amplo. A Crítica da Razão Pura explica essencialmente porque as metafísicas são voltadas ao fracasso e porque a razão humana é impotente para conhecer o fundo das coisas. A moral de Kant é exposta nas obras que se seguem: o Fundamento da Metafísica dos Costumes (1785) e a Crítica da Razão Prática (1788). Finalmente, a Crítica do Juízo (1790) trata das noções de beleza (e da arte) e de finalidade, buscando, desse modo, uma passagem que una o mundo da natureza, submetido à necessidade, ao mundo moral onde reina a liberdade.

Kant encontrara proteção e admiração em Frederico II. Seu sucessor, Frederico-Guilherme II, menos independente dos meios devotos, inquietou-se com a obra publicada por Kant em 1793 e que, apesar do título, era profundamente espiritualista e anti-Aufklärung: A religião nos limites da simples razão. Ele fez com que Kant se obrigasse a nunca mais escrever sobre religião, "como súdito fiel de Sua Majestade". Kant, por mais inimigo que fosse da restrição mental, achou que essa promessa só o obrigaria durante o reinado desse príncipe! E, após o advento de Frederico-Guilherme III, não hesitou em tratar, no Conflito das Faculdades (1798), do problema das relações entre a religião natural e a religião revelada! Dentre suas últimas obras citamos A doutrina do direito, A doutrina da virtude e seu Ensaio filosófico sobre a paz perpétua (1795).

2006-12-04 10:51:55 · answer #3 · answered by Daniel 6 · 0 0

- Cá não tenho ferramentas de áudio, não o posso fazê-lo.Beijos. (rsrsrs)

2006-12-04 10:50:55 · answer #4 · answered by kapijoh 3 · 0 0

Fundamentação da metafísica dos costumes + Kant + Moral.

2006-12-04 10:46:30 · answer #5 · answered by Castilho 1 · 0 0

Daí o grande engano em dizer que são apenas os mais pobres e alienados que são envangélico. Eu vejo sempre vejo como um questão de busca para um vaziu espiritual que o ser humano possui independente da sua condição.

2006-12-04 10:40:16 · answer #6 · answered by Anonymous · 0 0

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