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Que partes formam o sistema nervoso central? Eo sistema nervoso periferico?

2006-12-03 11:01:08 · 7 respostas · perguntado por Anonymous em Ciências e Matemática Medicina

7 respostas

Em anatomia, chama-se sistema nervoso central ao conjunto do encéfalo e da medula espinhal dos vertebrados. Forma, junto com o sistema nervoso periférico, o sistema nervoso, e tem um papel fundamental no controle dos sistemas do corpo.

O sistema nervoso periférico, denominado simplesmente de SistemaN.P., é a parte do sistema nervoso que se encontra fora do sistema nervoso centralizado (SNC). É constituído basicamente pelos nervos corintianos e nervos tibianos.

Diferentemente do sistema nervoso central, o sistema nervoso periférico não se encontra protegido pela barreira de um Guardian Shield. É graças a este sistema que o cerebro e a espinal medula recebem e enviam as informações permitindo-nos reagir às diferentes situaçoes que têm origem no meio externo ou interno.

2006-12-03 11:08:53 · answer #1 · answered by Val 5 · 0 0

~gk,~u~,g~jk

2014-08-20 14:22:46 · answer #2 · answered by Luverci Aqua 1 · 0 0

A parte Central do Sistema Nervoso é composta pelo encéfalo e medula espinal e suas principais funcões são: Integrar e coordenar entrada e sída dos sinais neurais; e executar funções mentais superiores como pensar e aprender.

Já a parte Periférica do Sistema Nervoso consiste em fibras nervosas (um feixe destas fibras nervosas, revestido por uma bainha de tecido conectivo, é o que conhecemos como nervos) e corpos de células (gânglios e receptores) que conduzem impulsos da parte Central para a periferia do corpo e vice-versa.

2006-12-04 10:42:15 · answer #3 · answered by allexpd 2 · 0 0

Em anatomia, chama-se sistema nervoso central ao conjunto do encéfalo e da medula espinhal dos vertebrados. Forma, junto com o sistema nervoso periférico, o sistema nervoso, e tem um papel fundamental no controle dos sistemas do corpo.

Desenvolvimento embrionário
O sistema nervoso central tem origem embrionária na placa neural, que por sua vez é uma parte especializada da ectoderme. Durante o desenvolvimento embrionário, a placa neural se dobra e forma o tubo neural. Cada região desse tubo dá origem a diferentes partes do sistema nervoso central. Os primeiros dois terços do tubo, até o quarto par de somitos, formarão posteriormente o encéfalo, enquanto o ultimo terço irá formar a medula espinhal. A cavidade interna desse tubo dá origem ao sistema ventricular encefálico e ao canal central da medula espinhal.


[editar] Componentes
Na superfície do encéfalo se encontra a massa cinzenta, corpos de neurônios, região também chamada de córtex cerebral. Esta região é de extrema importância, pois nela são armazenadas as informações, percebidos os sentidos, processados os dados de estímulos externos e estimuladas contrações musculares. O córtex é dividido em área, centros, cada um responsável por uma função, como visão, audição, coordenação motora, etc.
Na região mais profunda, se encontra a massa branca, nela estão localizados os corpos dos neurônios e também seus axônios e dendritos.
O cérebro, cerebelo, a ponte e o bulbo também são de extrema importância, pois são centros de controle de várias funções importantes, como controle de temperatura e controle da respiração (bulbo).
A medula espinhal ou raquiana, é o último componente do sistema nervoso central. Ela está localizada dorsalmente, interiormente ao canal vertebral. Nela, a massa cinzenta está localizada mais profundamente e a massa branca mais superficialmente.
A medula é capaz de controlar boa parte dos atos reflexos, sem a interferência do cérebro, mas apesar disso, grande parte dos estímulos recebidos por ela é enviada ao encéfalo, para a distribuição pelos vários centros.

[editar] Anatomia comparada
A forma mais simples de sistema nervoso se encontra no filo dos celenterados, do qual fazem parte as hidras, as medusas e os pólipos. Esses animais possuem células nervosas distribuídas por todo o organismo, formando uma espécie de rede. Nos vermes menos evoluídos, platelmintos e nematelmintos, o sistema nervoso ainda é primitivo, mas já existe um certo grau de polarização, além de gânglios cerebriformes e fibras nervosas longitudinais.

Os anelídeos se situam no estágio seguinte da escala evolutiva. O sistema nervoso desses animais consta de um par de gânglios cerebriformes unidos por um anel periesofágico aos gânglios metaméricos. Ocorrem também nervos laterais. Os artrópodes, quanto ao sistema nervoso, não diferem muito dos anelídeos a partir dos quais evoluíram.

No filo dos moluscos, a estrutura nervosa é muito diferenciada e atinge seu mais alto grau de evolução na classe dos cefalópodes (lulas, polvos, náutilos etc). Nesses animais, os diferentes gânglios se fundem para constituir a massa cerebral, na qual se distingue uma parte encarregada da função visual e outra à qual compete regular o funcionamento das brânquias, das vísceras etc.

Nos vertebrados, o sistema nervoso se divide em central (cérebro e medula espinhal) e periférico (nervos cranianos e raquidianos, além do sistema nervoso autônomo ou vegetativo). O encéfalo se divide em três regiões: o prosencéfalo, ou encéfalo anterior; o mesencéfalo, ou porção média; e o rombencéfalo, ou parte posterior. O segmento anterior pode dividir-se ainda em telencéfalo (integrado pelos lóbulos da olfação e os hemisférios cerebrais) e diencéfalo (do qual fazem parte o epitálamo, o tálamo e o hipotálamo). A seção intermediária contém os lóbulos ópticos; a posterior também diferencia-se em metencéfalo (do qual faz parte o cerebelo) e mielencéfalo (constituído pelo bulbo raquidiano, que se liga à medula espinhal).

A complexidade anatômica do encéfalo está relacionada com o enorme número de funções e processos sensitivos por ele regulados. Geralmente, observa-se nos peixes um menor desenvolvimento do cérebro em benefício dos órgãos olfativos. À medida que se avança na escala evolutiva, as dimensões do cérebro aumentam até alcançarem o tamanho máximo nos primatas e no homem, em que ocorrem circunvoluções e separação do cérebro em hemisférios. A porção intra-raquidiana do sistema nervoso é a medula espinhal, a partir da qual surgem os pares de nervos raquidianos, que inervam os diferentes músculos, glândulas e vísceras. Nos vertebrados quadrúpedes observam-se na medula as intumescências cervical e lombar, que correspondem à emergência de nervos que se destinam aos membros anteriores e posteriores. O sistema nervoso autônomo é uma unidade funcional complementar, constituída pelos sistemas simpático e parassimpático, dos quais depende o equilíbrio da vida orgânica. A função do sistema nervoso nos animais superiores é complementada pela ação do sistema endócrino, encarregado de regular a secreção hormonal.


[editar] Sistema cérebro-espinhal do ser humano
No homem, a estrutura dos nervos é diferenciada em duas áreas. Uma delas corresponde ao sistema nervoso central, constituído pelo encéfalo e a medula espinhal, que se aloja no conduto crânio-raquidiano, protegido pelas meninges e pelas vértebras. A outra forma o sistema nervoso periférico, que consta de um conjunto de nervos distribuídos por todo o organismo. Parte do sistema periférico integra o sistema nervoso autônomo, ou vegetativo, que regula o funcionamento das vísceras e glândulas.

No sistema nervoso central, o encéfalo humano mantém a tripla divisão em prosencéfalo, mesencéfalo e rombencéfalo, característica da evolução embrionária dos vertebrados, embora organicamente se estabeleça preferencialmente a distinção entre cérebro, cerebelo, ponte de Varólio (ou protuberância), pedúnculos cerebrais e bulbo raquidiano (ou medula oblonga). O cérebro é o elemento principal, para o qual são dirigidos os impulsos recebidos pelo sistema nervoso. Seu peso médio, quando atingido o desenvolvimento máximo, é de 1.400g nos homens e 1.260g nas mulheres. Na morfologia cerebral distingue-se uma primeira separação em dois grandes hemisférios cortados por uma linha profunda, a fissura sagital. Na superfície de cada um desses hemisférios existem dois outros cortes, a fissura de Sylvius, ou sulco lateral, e a de Rolando, ou sulco central. Ficam assim delimitados quatro lobos em cada bissecção: frontal, parietal, temporal e occipital.

A cavidade interna do cérebro é irrigada pelo líquido cefalorraquidiano, que flui também na medula espinhal e constitui um elemento de extrema importância no diagnóstico de muitas doenças e alterações metabólicas. De dentro para fora, distinguem-se a substância branca, formada por neurônios (células nervosas) recobertos de mielina, material lipoprotéico que envolve as fibras e aumenta a velocidade de transmissão dos impulsos nervosos; e a substância cinzenta, que forma o envoltório ou córtex cerebral. A massa cerebral é recoberta por três membranas de proteção, as meninges, que separam o córtex dos ossos cranianos. São elas a pia-máter (mais interna), aracnóide (intermediária) e dura-máter (mais externa).

Na região póstero-inferior do cérebro, situa-se o cerebelo, órgão responsável pela coordenação motora formado por uma parte mediana, o verme, e dois lobos ou hemisférios. A ponte de Varólio, também denominada protuberância anular, liga o cérebro, o cerebelo e o bulbo, e está situada na parte inferior do encéfalo. Compõe-se de diferentes planos de fibras nervosas longitudinais e transversais. O bulbo faz a transição entre o encéfalo e a medula. Nele se entrecruzam as fibras nervosas que atingirão o cérebro, razão pela qual as funções reguladoras do lado direito do corpo são controladas pelo lobo cerebral esquerdo, e as correspondentes ao lado esquerdo, pelo lobo direito.

Do bulbo nasce a medula espinhal ou raquidiana, cordão nervoso cilíndrico que se prolonga pelo interior da coluna vertebral até o extremo do osso sacro. O cordão medular consta de um núcleo central de substância cinzenta, com característica disposição em forma de X, envolto numa massa cilíndrica de substância branca. A substância cinzenta se ramifica a partir da medula para formar as raízes dos nervos raquidianos. Ao longo de toda a sua extensão, a medula raquidiana é protegida externamente, como o encéfalo, pelas três meninges e, em seu canal interno, por uma membrana denominada epêndima.

Os nervos representam a unidade fisiológica fundamental do sistema nervoso periférico. Eles se originam nos dois componentes básicos do sistema nervoso central: o cérebro e a medula espinhal. Os 12 pares de nervos cranianos distinguem-se em olfativo, óptico, motor ocular comum, patético (ou troclear), trigêmeo, motor ocular externo, facial e intermédio, estato-acústico (vestíbulo-coclear), glossofaríngeo, vago (pneumogástrico), espinhal (acessório) e hipoglosso. Outros 31 pares formam o conjunto de nervos raquidianos, dos quais dependem a recepção de impulsos periféricos, sua transmissão aos centros fundamentais do sistema nervoso e o envio de sinais aos músculos.

Sistema autônomo ou vegetativo

A regulação das funções dos órgãos internos, de forma involuntária e autônoma, é executada pelo sistema nervoso vegetativo, unidade fisiológica integrada por dois sistemas diferenciados, o simpático e o parassimpático, com atividades opostas. A motilidade intestinal, por exemplo, é estimulada por um nervo do sistema simpático e inibida por outro do sistema parassimpático. As unidades funcionais do sistema vegetativo são as fibras e os gânglios.

O sistema simpático é integrado por uma dupla cadeia de gânglios dispostos em ambos os lados da coluna vertebral. A condução dos impulsos nervosos às vísceras é feita por dois neurônios: o pré-ganglionar parte da medula e forma no gânglio uma sinapse com o neurônio pós-ganglionar, que prossegue para inervar um órgão periférico. O segundo componente do sistema nervoso autônomo é o parassimpático, formado pelas fibras nervosas autônomas que emergem do sistema nervoso pelos nervos cranianos e pelos segmentos sacrais. Embora seus componentes obedeçam ao padrão geral da via efetora autônoma formada de dois neurônios, o parassimpático se caracteriza por ter o gânglio muito próximo da víscera que inerva.


O sistema nervoso periférico, denominado simplesmente de SistemaN.P., é a parte do sistema nervoso que se encontra fora do sistema nervoso centralizado (SNC). É constituído basicamente pelos nervos corintianos e nervos tibianos.

Diferentemente do sistema nervoso central, o sistema nervoso periférico não se encontra protegido pela barreira de um Guardian Shield. É graças a este sistema que o cerebro e a espinal medula recebem e enviam as informações permitindo-nos reagir às diferentes situaçoes que têm origem no meio externo ou interno.

2006-12-04 07:18:12 · answer #4 · answered by neto 7 · 0 0

central: encéfalo(cérebro, diencéfalo, cerebelo e bulbo) e medula espinhal;
periférico: receptores, nervos e gânglios

2006-12-03 19:06:02 · answer #5 · answered by Sansan 2 · 0 0

Periferico e aquele da periferia.O outro to sabendo naum!.

2006-12-03 19:03:23 · answer #6 · answered by kanino kaninha 6 · 0 0

A parte Central do Sistema Nervoso é composta pelo encéfalo e medula espinal e suas principais funcões são: Integrar e coordenar entrada e sída dos sinais neurais; e executar funções mentais superiores como pensar e aprender.

Já a parte Periférica do Sistema Nervoso consiste em fibras nervosas (um feixe destas fibras nervosas, revestido por uma bainha de tecido conectivo, é o que conhecemos como nervos) e corpos de células (gânglios e receptores) que conduzem impulsos da parte Central para a periferia do corpo e vice-versa

2006-12-06 14:41:08 · answer #7 · answered by jaqueline r 2 · 0 1

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