Depende da quantidade ingerida, ou se não qualquer uma faz morrer devagar.
2006-12-02 15:09:33
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answer #1
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answered by Veterana. 7
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Dar um tiro na cabeça!!!
2006-12-03 07:09:45
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answer #2
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answered by Angélica 2
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O crack pode facilmente levar o dependente à morte, causando problemas como: ataques cardíacos, derrame cerebral, deficiências pulmonares, perda de peso e desnutrição profunda. Seus efeitos são altamente tóxicos e rápidos no organismo.
Cocaína, essa droga produz efeito muito forte sobre o sistema nervoso central, atua produzindo uma espécie de pseudoeuforia inicial sobre o toxicodependente, que logo cessa, dando lugar a uma depressão profunda, o que leva o usuário a recorrer a novas doses, estabelecendo rapidamente o vício e a dependência psíquica.
Maconha, produz sensações iniciais de euforia e tranquilidade, relaxamento, bem estar. Os usuários desta droga apresentam olhos vermelhos, secura da boca, aumento da pressão arterial e do ritmo cardíaco, altas doses de maconha podem causar delírios e convulsões. O vício pode provocar também bronquite e impotência.
Claudio...neste Natal...não vou pedir muito.
Não estou falando de presentes!!!
Eu só quero você sempre por perto. Feliz Natal!
2006-12-02 23:17:24
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answer #3
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answered by Anonymous
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As três. Mais pense depois q vai não tem mais volta.
2006-12-06 15:19:58
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answer #4
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answered by Janece 2
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A FORMA MAIS RAPIDA DE PERDER A VIDA E MEXER COM A MAFIA AZUL DO CRUZEIRO. ALEM DE SER MUITO VIOLENTA PODE CAUSAR MUITO MAL A SEU ASPECTO FÍSICO POR TANTO TOME CUIDADO. MAFIA AZUL DO CRUZEIRO A MAIS TEMIDA DO BRASIL.
2006-12-05 09:42:00
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answer #5
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answered by anderson f 1
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Creio que é crack! Pelo seu poder viciador!
*** g90 22/7 pp. 3-5 Os viciados em crack — sua praga de violência ***
Os viciados em crack — sua praga de violência
O CRACK, assim chamado por causa do som que emite ao ser aquecido no processamento ou ao ser fumado, é uma forma de cocaÃna altamente viciadora, extremamente potente. Um psicofarmacologista hospitalar o chamou de “o tóxico mais viciador já conhecido pelo homem até agora. à um vÃcio quase que instantâneo”. Uma autoridade policial o chamou de “o pior tóxico que já existiu. Não existe tal coisa como um usuário que consuma o crack de cocaÃna como diversão”.
Visto que o crack de cocaÃna é fumado, em vez de ser injetado na veia ou cheirado, os usuários, que certa vez temiam a ameaça da AIDS via agulhas infectadas, descobriram que as “vantagens” do crack são triplas — é “mais seguro”, seus efeitos são mais intensos, a fumaça atua mais rápido. “Sobe de imediato à cabeça. à um speed [droga de ação rápida] imediato”, disse um ex-viciado. “A gente sente como se o topo da cabeça fosse explodir.” A euforia dura apenas de 5 a 12 minutos, mas é quase sempre acompanhada por devastador abatimento que pode deixar os usuários irritáveis, deprimidos, nervosos, ou extremamente paranóicos e com a compulsão de consumir mais crack. “O principal perigo do crack”, explica o Dr. Arnold Washton, diretor do Centro de Tratamento de Viciados do Hospital Regent, de Nova Iorque, EUA, “é que, dentro de alguns dias a poucas semanas, ele pode controlar seu cérebro — e sua vida”.
O vÃcio do crack espalha-se como uma praga em muitas partes do mundo. Especialmente nos Estados Unidos, muito mais do que no Canadá, na Inglaterra, e em comparáveis paÃses europeus, o crack já penetrou virtualmente em toda camada social — os ricos, os pobres, os bem-sucedidos e os que têm empregos bem-remunerados. Graças à sua disponibilidade e fácil acesso, e a seus efeitos euforizantes, a demanda de crack é grande e se torna cada vez maior a cada dia que passa. Novos recrutas, viciados em potencial, são procurados nas esquinas das ruas, nas escolas e nos locais de trabalho. As mulheres são prováveis candidatas e, em alguns nÃveis sociais, ultrapassam em muito os homens, em número, como usuários. Crianças — na pré-adolescência — que procuram emoções rápidas, e que não conseguem dizer não aos tóxicos, tornam-se presas fáceis dos puxadores de crack — não raro seus próprios irmãos, outros membros da famÃlia ou seus melhores amigos.
O VÃcio Causa Violência
“O crack pode desencadear um pernicioso rompante de violência no viciado, diferente de quase toda outra sustância”, noticiou o The Wall Street Journal, de 1.° de agosto de 1989. “Recentemente, na área dos subúrbios prósperos de Boston [EUA] uma jovem mãe sob os efeitos do crack atirou com tanta força seu bebezinho contra uma parede que a criancinha morreu devido à fratura no pescoço”, disse o jornal. A mãe foi descrita como provindo de “respeitável famÃlia da classe média”.
Devido aos violentos efeitos comportamentais que o crack pode ter nos usuários, os pesquisadores da área de sociologia e pediatria estão convictos de que este tóxico contribui para a acentuada elevação dos abusos cometidos contra menores. Pode haver um confronto explosivo quando a mãe, sob os efeitos do crack, lida com um filho pequeno, mal-humorado e chorão. “Não é muito bom ter uma criança na sua frente”, disse um pesquisador, “quando se está irritado ou deprimido, e se tem ânsia de cocaÃna. O que vai fazer com o bebê? Certamente não vai ser o que devia supostamente fazer”.
Infelizmente, os resultados muitas vezes têm sido fatais. Não é incomum ler ou ouvir falar de jovens viciados em crack que matam seus pais ou avós que cuidam deles, por estes se recusarem a lhes dar dinheiro para comprar crack ou porque estes viciados foram apanhados fumando crack. A polÃcia da cidade de Nova Iorque atribui uma onda de crimes brutais a jovens viciados que se tornam virtuais desequilibrados mentais devido ao crack.
A maior e a mais brutal cena de violência, contudo, desenrola-se nas ruas das cidades. Visto serem estonteantes as somas obtidas com a venda do crack, pela crescente demanda, os traficantes acham que vale a pena matar por elas. Armados até os dentes com as armas da mais recente tecnologia — submetralhadoras, fuzis automáticos militares, silenciadores e coletes à prova de bala — eles patrulham seus territórios à cata de outros jovens traficantes, a fim de servirem de lição para os que gostariam de roubar sua clientela, ou que não entregam todo o dinheiro recebido no dia. Os traficantes estão preparados e dispostos a resolver as diferenças comerciais com violento derramamento de sangue. “Se alguém é baleado na perna ou esfaqueado na mão”, disse um diretor de pronto-socorro, “isso é um aviso para um garoto que ficou com algum dinheiro ou algum tóxico dum traficante para quem trabalhava. Se o garoto é baleado na cabeça ou no peito, eles queriam mesmo pegar esse sujeito”.
“Os assassinatos são atualmente muito mais perversos”, disse um sociólogo de Nova Iorque. “Não basta matar. Degradam o corpo. Ele já está morto com duas balas, de modo que dão seis tiros nele. Decapitam-no, ou fazem outra coisa assim.” “Existe um milhão de garotos lá fora sem nenhuma qualificação profissional, a não ser a de lutar”, disse um policial veterano. “Não têm medo da polÃcia, nem da cadeia, nem de morrer”; nem estão preocupados com a segurança e a vida de observadores inocentes, apanhados no fogo cruzado dos tiroteios. A revista Time noticia que, dos 387 homicÃdios relacionados com bandos, no Condado de Los Angeles, EUA, num certo ano, a metade era de inocentes observadores.
Correntes de Ouro, Carros Caros
Devido à violência ligada ao vÃcio do crack, os jovens traficantes de crack não conseguem conceber a idéia de continuarem vivos. Deveras, eles estão morrendo jovens. “Vou levar uma vida boa antes de partir”, tornou-se a filosofia deles. Muitos estão fazendo exatamente isso. “Todo dia, pode-se ir a uma escola de 2.° grau e ver novos Mercedes, e Jeeps, e Cadillacs, e Volvos”, disse um policial da divisão de narcóticos de Detroit, EUA. “Estes carros são dos garotos, e não de seus pais.” Jovens sem idade para dirigir contratam outros para dirigir para eles. Outros se arriscam e dirigem sem carteira de motorista. Conseguem comprar a vista os seus carros. Quando sofrem um acidente, simplesmente abandonam os carros e fogem.
“Os alunos usam roupas, em qualquer dia da semana, que talvez valham US$ 2.000”, disse uma professora. “A gente vê uma porção de jovens com casacos de pele e grossas correntes de ouro”, disse ela. “O ouro, com efeito, é uma obsessão ampla no caso de jovens do centro da cidade”, noticiou a revista Time, de 9 de maio de 1988. “A onda são os pesados cordões de ouro, que custam até US$ 20.000.” Os distribuidores pagam bem os novatos a seu serviço. Olheiros de nove e dez anos, por exemplo, podem ganhar US$ 100 por dia para avisar os traficantes da presença da polÃcia. O próximo elo da cadeia é o “pombo-correio”, aquele que entrega a droga do laboratório ao traficante, tarefa que pode render-lhe mais de US$ 300 por dia. Tanto os olheiros como os “pombos-correio” aspiram chegar ao topo, que está bem a seu alcance — ser traficante. Pode imaginar um adolescente, talvez com pouquÃssima instrução, obtendo rendimentos colossais de US$ 3.000 por dia? Deveras, a parada é alta, mas o futuro é curto.
Com demasiada freqüência, os males resultantes de os jovens venderem crack são uma faca de dois gumes. Num gume, eles traficam com tóxicos mortÃferos que podem destroçar a vida dos consumidores, bem como contribuir para a violência, não raro tornando-se eles mesmos as vÃtimas. No outro gume da faca, em muitos casos, os pais incentivam os filhos a traficar com o crack. O jovem traficante, com freqüência, é o arrimo de famÃlia, utilizando grande parte dos lucros para sustentar uma famÃlia que luta com dificuldades. Quando os pais se recusam a corrigir a situação e, em vez disso, fingem que não vêem, eles se tornam cúmplices em incentivar um proceder criminoso.
O que é devastadoramente pior é quando o amor pelo crack transcende o amor da mãe pelos filhos, mesmo pelo bebê por nascer que ela carrega. No próximo artigo, considere a difÃcil situação do nascituro.
[Quadro na página 5]
“O Crack à Algo Totalmente Novo”
Visto que o crack foi criado para atrair os jovens e os pobres, seu custo inicial pode parecer relativamente baixo. Os traficantes vendem pedacinhos, do tamanho de bolinhas, em diminutos frascos de plástico, por apenas cinco a dez dólares. A euforia breve, porém intensa, contudo, exige quase que a repetição constante. “O crack é algo totalmente novo”, disse um diretor-executivo dum centro de informações sobre tóxicos da Flórida, EUA. “à um tóxico extremamente compulsivo, muito mais do que a cocaÃna comum. A euforia é tão intensa, e o efeito tão potente que ele mantém os usuários — mesmo os que o utilizam pela primeira vez — focalizados apenas em sua próxima dose.”
2006-12-05 09:04:58
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answer #6
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answered by Marcelo Pinto 4
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Claudio, a forma mais rapida de perde a vida é a partir do momento que vc procura as drogas, os elas ti matam ou os que estão a sua volta faz isso por ela.
2006-12-04 12:01:22
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answer #7
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answered by biact4 1
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Bem,geralmente se começa pela maconha, por ser mais barata e fácil de obter. Depois percebe-se que a maconha dá muita fome e nem sempre se tem dinheiro para comer tanto e ainda comprar a droga. Aí, vai-se para o craque, porquê precisa uma pequena quantidade para dar um "barato". Só que o craque tem que ser fumado e como tal, solta fumaça, chamando a atenção. O sujeito vai preso, fica lá alguns dias dando você sabe o quê e é solto. Diz: Craque nunca mais!!! Vai para a cocaína, que é mais discreta (uma cheiradinha ninguem percebe). Só que a cocaina custa caro. Mas o traficante é bonzinho, dá crédito. Aí você vai cheirando, cheirando. cheirando, até que o traficante não quer mais dar crédito. Ele diz: Ou paga o que deve ou trabalha para mim. Como você não tem dinheiro, trabalha para ele. Pronto!!! Ou vai ser morto pela polícia, ou pelo traficante rival ou pelo próprio traficante teu patrão que descobre que você está cheirando o pó dele. EHHHHH!!! Atingiu seu objetivo!!!
2006-12-03 15:55:23
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answer #8
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answered by lilinha32 7
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Sem dúvida é o Crack.
Ouvi por aà uma estória, não sei se verdadeira, que os traficantes do Rio de Janeiro proibiram o Crack porque ele mata muito rápido, o que provocaria prejuÃzos devido à perda de clientela.
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O crack é a própria cocaÃna fumada em forma de pedra de formatos irregulares. Fumado em cachimbos, muitas vezes improvisados com potinhos de iogurte e canetas, ou em copos plásticos, tem cheiro forte e estala fazendo "crack", "crack", daà o nome.
O usuário convencional compra papelotes com uma grama de pó branco, a farinha. Cheira, impregna os vasos da mucosa nasal, joga droga no cérebro e libera a dopamina. A quantidade de tóxico que chega aos centros nervosos é pequena.
O craqueiro usa cocaÃna num estado diverso, misturado a uma substância alcalóide num coquetel quÃmico, que uma vez aquecido, endurece. Ao fumar a pedra, ele espalha a droga pelas esponjas pulmonares, o maior e melhor absorvente do organismo, com uma área 200 vezes maior que a da mucosa nasal. Em menos de quinze segundos a cocaÃna chega ao cérebro e provoca uma forte constrição dos vasos. Surge a luz, o relâmpago, o estalo. Os olhos vidram-se, desliga-se. Coisa de um segundo. A droga ordena a liberação da dopamina, o mais poderoso excitante do organismo. No cérebro as células protegem-se capturando de volta o excesso de dopamina, mas com o uso constante a cocaÃna desliga essa válvula.
Cada tragada é um novo estÃmulo, mas aquela luz só na primeira vez. São dez minutos de êxtase. Absorvida a dose, falta dopamina nos circuitos e, onde houve luz e movimento, há silêncio e escuridão. à a nóia (que vem de paranóia. Nela sucedem-se alguns minutos de alucinações - calçadas cravejadas de pedras, policiais entrando pela janela do décimo andar, baratas andando embaixo da pele - e a depressão provocada pela falta de dopamina nos circuitos quÃmicos do cérebro). Ou a pessoa espera algumas horas e o sistema nervoso se reequilibra, ou queima outra pedra, estimulando uma nova descarga.
"O crack desaponta a noção de prazer que se espera de uma droga. Ele é um estado puro da necessidade de ficar drogado, só tem a ver com a necessidade de fumá-lo", explica a professora americana Avital Ronnel, autora do livro Crack Wars, audacioso estudo sobre os labirintos da dependência psicológica.
O crack é uma droga que leva os seus usuários ao isolamento. A paranóia que se instala gera medo de ser descoberto e suspeita de que está sendo enganado pelos amigos, o que contribui para o confinamento dos dependentes a locais fechados. A mentira passa a fazer parte do seu discurso e, associada à desconfiança, pode gerar agressividade e até violência.
O perfil do viciado em crack é o de um pobre com menos de 30 anos, passado de drogas, vivendo em bairro degradado, em famÃlia desestruturada. E gente que de uma maneira ou de outra já se habituou à s drogas. Apesar da droga já ter chegado a bairros de classe média e alta, sobretudo na cidade de São Paulo, existem pouquÃssimos craqueiros ainda pertencentes a essas classes. "O sujeito começa a fumar mantendo os valores e os hábitos da classe média, mas a droga toma conta da vida dele. Em pouco tempo vira marginal. Rouba em casa para comprar droga", afirma o policial Corazza.
Entre 1992 e 1993 os casos de viciados em crack, que pediram ajuda a DIPE (Departamento de narcóticos da PolÃcia Paulista) aumentaram 106%, enquanto os casos de usos de cocaÃna caÃram 30% e os de maconha, à metade. Nos dois primeiros meses deste ano, de cada quatro viciados, um era menor.
No Rio de Janeiro, flagelado por uma verdadeira guerra do tráfico, ainda não há registro importante da invasão do crack. Uma das hipóteses que explicam isso é que os chefões da droga temem o desfalque que o vÃcio da crack acarretaria em suas próprias trincheiras, inutilizando a mão-de-obra barata dos meninos que trabalham para eles.
Com crack, não existe o chamado uso social ou recreativo. O caminho entre a experimentação e a dependência é muito rápido. A compulsão para o uso dessa droga (o que os dependentes chamam de ‘fissura’) é muito mais poderosa que a desenvolvida pela cocaÃna aspirada ou injetada.
Para o dependente são necessárias ao menos cinco pedras por dia, às vezes chegando a quinze. O crack é capaz de provocar dependência em menos de um mês de uso e a morte em menos de um ano.
Esquálidos e imundos, os craqueiros não dormem, não comem e muito menos voltam para a casa. Ficam nas favelas, no meio dos traficantes que vendem a droga, "pipando" crack.
O impressionante é que 52% dos consumidores têm entre 13 e 20 anos e 40% entre 20 e 30 anos.
Andréia é prostituta, tem 21 anos, fuma há 2, cobra cinco reais por programa, paga dez por pedra e tem AIDS. "Estou na rua há quatro anos, vegetando. Minha desgraça são essas malditas e maravilhosas pedrinhas. Elas me dão paz. Vejo o preto mais preto, o branco mais branco. Tudo fica mais claro, eu entendo melhor. à ruim ter de conviver com esse pessoalzinho. Eles medem a vida pelo tamanho da pedra. Meu poblema é que, quanto mais eu vou, mais eu quero. Já fumei cinco dias seguidos. Dormi em pé. Caà de sono. Minha nóia é a próxima."
Sintomas do uso de crack
Mudanças no comportamento; o usuário vai mal na escola (ou a abandona); sono altamente perturbado; emagrecimento acentuado; isolamento; paranóia (acha que está sendo seguido ou que caiu alguma pedra de crak no chão); apatia; introversão; dilatação das pupilas; memória e coordenação motora afetadas. Outro perigo que ronda o usuário do crack é a Aids: uma combinação que é atribuÃda pelos estudiosos à alta rotatividade de sexo, sem prevenção.
fonte http://members.tripod.com/~CGoulart/transg.htm
2006-12-03 11:03:45
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answer #9
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answered by Robin Rude 2
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OK!voce está querendo se matar. Eu vou te ajudar!
Use craque, cocaina, maconha, lsd, as drogas sinteticas de hoje em dia, chumbinho de rato, ´picada de cobra cascavel, picada de abelha, e por fim fique deitado na horizontal em plena av Brasil as 7 da manha ou as 18 horas da tarde.
Se não adiaantar vá de carro passar pela ponte Rio Niteroi e no vão central desça do carro. Se atire dai do vão central nas aguas.
Se não adiantar, tente se aposentar e vá para a fila do INSS para receber a aposentadoria. É tiro e queda
2006-12-03 09:43:09
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answer #10
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answered by virgentina55 6
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TODAS, SE TIVER NELAS, CAIA FORA.
2006-12-03 09:23:41
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answer #11
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answered by lua nova 4
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