A arqueologia não pode provar que a Bíblia é a Palavra de Deus; contudo, ela pode substanciar sua exatidão histórica.Os arqueólogos têm sistematicamente descoberto os nomes dos oficiais do governo, reis, cidades e festivais mencionados na Bíblia - algumas vezes pessoas ou lugares que os historiadores não achavam que existiam. Por exemplo, o Evangelho de João fala sobre Jesus curando um paralítico, perto do tanque de Betesda. O texto descreve inclusive os cinco pavilhões (caminhos) que levam até o tanque. Estudiosos não acreditavam que o tanque existisse mesmo, até que os arqueólogos o acharam a quarenta pés abaixo do solo, completo com os cinco pavilhões.
A Bíblia tem uma riqueza de detalhes históricos tremenda, porém, nem tudo o que foi mencionado nela foi encontrado pela arqueologia. Contudo, nenhum achado arqueológico criou conflito com o que a Bíblia registrou.
A arqueologia também refutou muita das teorias infundadas sobre a Bíblia. Por exemplo, ainda ensinado em algumas faculdades hoje, o Documentário de Hipóteses JEPD sugere que Moisés não poderia ter escrito o Pentateuco (os cinco primeiros livros da Bíblia), porque a escrita não existia em seus dias. Então arqueólogos descobriram o "Black Stele" uma placa de basalto preto esculpida: "tinha caracteres de escrita cuneiforme e continha detalhes da lei Hammurrabi". Era isto pós-Moisés? Não! Era pré-Moisés, e não somente isso, era também pré-Abraão (2000 AC). Precedia os escritos de Moisés por pelo menos três séculos. A 'Hipótese do Documentário' ainda é ensinada, mesmo que seu fundamento tenha sido erradicado e demonstrado ser falso.
2006-12-02 07:05:29
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answer #1
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answered by Jamile 2
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ATÉ ONDE EU SABIA, A ARQUELOGIA CONFIRMAVA O TUDO O QUE ERA DESCRITO NA BIBLIA!!!
AGORA SE ENCONTRARAM COISAS OPOSTAS, AÍ EU NÃO SEI!!!
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2006-12-02 08:59:37
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answer #2
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answered by Anonymous
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Ao contrário, mostra acertos:
Relacionada com as Escrituras Gregas Cristãs. O uso, por parte de Jesus, de uma moeda de um denário portando a efÃgie de Tibério César (Mr 12:15-17) é confirmado pela descoberta de um denário de prata com a efÃgie de Tibério e que foi posto em circulação por volta do ano 15 EC. (FOTO, Vol. 2, p. 656) (Veja Lu 3:1, 2.) O fato de que Pôncio Pilatos era então o governador romano da Judéia foi também confirmado por uma laje de pedra encontrada em Cesaréia, com os nomes latinos Pontius Pilatus e Tiberieum. — Veja PILATOS; FOTO, Vol. 3, p. 229.
O livro de Atos dos Apóstolos, que fornece clara evidência de ter sido escrito por Lucas, contém numerosas referências a cidades e suas provÃncias, e a autoridades de diferentes tipos e com diversos tÃtulos, que detinham cargos em determinada época — uma apresentação repleta de possibilidades de erro por parte do escritor. (Observe também Lu 3:1, 2.) Todavia, a evidência arqueológica apresentada demonstra notável grau de exatidão por parte de Lucas. Assim, em Atos 14:1-6, Lucas coloca Listra e Derbe no território da Licaônia, mas dá a entender que Icônio se achava em outro território. Os escritores romanos, inclusive CÃcero, referiram-se a Icônio como ficando na Licaônia. No entanto, certo monumento descoberto em 1910 mostra que Icônio era considerada como sendo deveras uma cidade da FrÃgia, ao invés de da Licaônia.
Similarmente, uma inscrição descoberta em Delfos confirma que Gálio era procônsul da Acaia, provavelmente em 51-52 EC. (At 18:12) Cerca de 19 inscrições, que datam do segundo século AEC até o terceiro século EC, confirmam a exatidão do uso, por parte de Lucas, do tÃtulo governantes da cidade (singular, po·li·tár·khes) como se aplicando à s autoridades de Tessalônica (At 17:6, 8), sendo que cinco destas inscrições se referem especificamente à quela cidade. (Veja GOVERNANTES DA CIDADE.) Semelhantemente, a referência a Públio como o “homem de destaque” (pró·tos) de Malta (At 28:7) emprega o tÃtulo exato a ser usado, conforme indicado pela sua ocorrência em duas inscrições maltesas, uma em latim e a outra em grego. Textos mágicos, bem como o templo de Ãrtemis, foram encontrados em Ãfeso (At 19:19, 27); escavações feitas ali também revelaram um teatro capaz de acomodar cerca de 25.000 pessoas, e inscrições que se referiam aos “promotores de festividades e jogos”, semelhantes à queles que intervieram em favor de Paulo, e também de um “escrivão”, semelhante ao que acalmou a turba naquela ocasião. — At 19:29-31, 35, 41.
Algumas dessas descobertas induziram Charles Gore a escrever sobre a exatidão de Lucas, no A New Commentary on Holy Scripture (Novo Comentário Sobre a Escritura Sagrada): “Deve-se, naturalmente, reconhecer que a arqueologia moderna quase que obrigou os crÃticos de São Lucas a lhe dar um veredicto de notável exatidão em todas as suas alusões a fatos e eventos seculares.” — Editado por Gore, Goudge e Guillaume, 1929, p. 210.
Esse é apenas um exemplo!
2006-12-02 07:02:31
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answer #3
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answered by FelipeLima 3
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não,
mostra acertos.
2006-12-02 07:07:18
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answer #4
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answered by marceloenterprise2003 6
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A Arqueologia não mostra erros do N. Testamento. Apenas mostra que não há nada sobre esse assunto (a vida de Jesus) Nada!... Um vasio total, contrariando inclusive a certos fatos verídicos, como a história das crancinhas perseguidas e mortas por Herodes. Não há registros desse fato na biografia de Herodes. E agora? É isso que a arqueologia e antropologia fazem. Mostrar que nada existe.
2006-12-02 12:17:55
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answer #5
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answered by Anonymous
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Claro que não se a arqueologia está na bíblia, (Gn26,18)
2006-12-02 07:36:20
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answer #6
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answered by Anonymous
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não , so quando o homem é tendencioso a se desfazer do seu criador, então ele procura defeito onde não tem , um exemplo aquela urna funeraria onde desmente a eterna vingindade de maria , que fala claramente o nome de un dos irmaõs de jesus, tiago o escritor do livro de tiago , a inscrição é TIAGO , IRMÃO DE JESUS, FILHO DE JOSÉ , IRMÃO DE JESUS, isso explica sua pergunta , e desmascara o dogma da eterna vingidade de .Maria pregada pela igreja romana
2006-12-02 07:13:04
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answer #7
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answered by claudomiro o 2
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