Colega, a sua pergunta está muito vaga. Porém, na tentativa de esclarecer um pouco sobre o tema, segue transcrição parcial de artigo publicado na revista Defesa da Fé.
Segue um parecer do pesquisador islâmico, John Gilchrist:
"entende que a maior barreira entre os cristãos e os muçulmanos é o fato de que para o islamismo os cristãos cometem shirk ao adorarem Jesus, pois no entendimento islâmico, Jesus é apenas um profeta, e não Deus encarnado. Neste caso, isto seria associar alguém, uma criatura de Alá, a Alá, adorando-o como Deus, quando essa criatura ou alguém não seria Deus."
Isto é um grande barreira, porque eles não crêem no Deus triuno que os cristãos crêem: Deus-Pai, Deus-Filho e Deus-Espírito Santo.
Definição de shirk
Shirk é atribuir associado ou parceiro a Alá, ou seja, considerar algo ou alguém que não tem natureza divina como Deus e adorá-lo como tal. Este é o único pecado no islamismo que não tem perdão: "o homem se tornou culpador de shirk, adorador de ídolos". Em outras palavras, adoração a ídolos (politeísmo) é shirk, pois é o mesmo que associar ou atribuir um parceira a Alá, considerando-o Deus, quando esse não o é.
Outra barreira: O Alá no Alcorão não é triuno.
"Os judeus , embora orientados quanto à Unicidade, procuraram falsos deuses, e os cristãos inventaram a Trindade ou a copiaram da idolatria".
O islamismo condena a Trindade, pensado ser ela o mesmo que idolatria.
Percebemos que os posicionamentos islâmicos são profundamente antagônicos ao cristianismo.
O ALÁ DO ALCORÃO NÃO É O DEUS DA BÍBLIA
À luz da revelação bíblica e acorânica, afirmamos que: Alá não é o mesmo Deus da Bíblia. O Deus da Bíblia é triúno, o do Alcorão não. Alá se define como uma unidade absoluta, mas o Deus da Bíblia como uma trina unidade composta. Alá não possui um filho, o Deus da Bíblia sim. Alá ataca, por meio do Alcorão, a doutrina cristã de Deus e a Divindade e a Filiação de Jesus, porém, estas foram reveladas, ao longo da história, por Deus nas Escrituras Sagradas, a Bíblia, por meio de suas muitas evidências.
Respeitamos as convicções islâmicas num contexto de liberdade religiosa, mas lamentamos que sua doutrina de Deus, tal como se apresenta no Alcorão, ataca a cristã. Percebemos que os muçulmanos não assimilaram, como convém, a doutrina bíblica de Deus. Atacam-na, mas não a compreendem. Não conseguem perceber que Deus se revelou ao homem como triúno. É lamentável que imaginem que Deus só pode ter um filho se fizer sexo. Não é nesse sentido que Jesus é Filho de Deus, como já afirmamos.
Costumo dizer que podemos passar uma eternidade discutindo doutrina, provavelmente não chegaremos a nenhum lugar. Contudo, nosso desejo é que os muçulmanos possam ter um encontro vivo e real com Jesus. Isto é possível, pois Ele ressuscitou, venceu a morte, portanto, pode se manifestar a todo aquele que crê. Só Ele pode perdoar pecados e salvar, pois para isto morreu pelo homem. Contudo, o homem, criado por Deus, precisa crer e clamar, pois sem fé é impossível agradar a Deus (Hb 11.6). Não é preciso palavras quando há um encontro com o Jesus ressurreto, pois Ele ainda tem o mesmo poder transformador manifesto durante sua encarnação terrena.
Fazer um texto abordando as diferenças doutrinárias entre os cristãos e os muçulmanos não significa que não amamos os seguidores do Islã. Ao contrário. Nós os amamos e sabemos que o Senhor é poderoso para se revelar a eles.
Oremos pelos muçulmanos, e não nos deixemos levar pelos nossos preconceitos.
Fonte: Defesa da Fé - Edição Especial - Melhores matérias dos últimos 4 anos - ICP - Instituto Cristão de Pesquisas.
2006-12-02 05:28:58
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answer #1
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answered by BomStarAki 5
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íO que precisamos fazer é, respeitarmos uns aos outros. Praticar esta ou aquela religião, é direito adquirido pela constituição brasileira, e deveria ser assim no mundo inteiro. Até a Igreja Católica, que sempre foi tão conservadora, tem dado sinais de abertura religiosa. O papa , nesta semana, rezou com as mãos sobre o peito, e voltado em direção à Meca ,em sinal de respeito e tolerância entre as religiões. A paz mundial, só será possivel, quando todos nós praticarmos a tolerância.
2006-12-02 12:42:37
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answer #2
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answered by marinamorena@yahoo.com.br 6
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O islamismo é uma das tres religiões que tem origem semelhantes.
É como as demais, cujo único defeito, é o comportamento individual de seus membros, que por muito ou pouco tempo interfere no comportamento de seus adeptos, tornando-os mais ou menos agressivos aos demais.
Uma religião náo pode ser julgada por terceiros; leigos em seu conteudo doutrinário.
Viva o islamismo, viva todas as religiões que respeitam seus semelhantes.
2006-12-02 12:16:55
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answer #3
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answered by Anonymous
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Amá-los como irmãos, como Cristo mandou.
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2006-12-02 12:06:40
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answer #4
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answered by Biggi 7
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A humanidade deve lamentar a idiotice de seus semelhantes.
Judeus, Cristãos, Muçulmanos, Budistas, perdoem esse irmão que ainda não deve saber nada da vida.
2006-12-02 19:09:45
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answer #5
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answered by Anonymous
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não precisa fazer nada é só ficar na tua
2006-12-02 14:01:10
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answer #6
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answered by Anonymous
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IMPOSSÍVEL. TENTE DERRUBAR AS MURALHAS DA CHINA ANTES.
2006-12-02 13:04:32
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answer #7
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answered by Anonymous
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Nao vejo barreiras no islamismo. Vejo sim barreiras em alguns radicais que desejam acabar com todos os que nao seguem ao islamismo.
Sabe como é, pessoas vivem brigando . Arranjando problemas até onde nao existe.
Alguém falou aí em "paganismo católico"?
Uiii, vou contar prá minha mae!
2006-12-02 12:58:02
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answer #8
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answered by ROSANA 6
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O protestante Bush, que se julga um "enviado" ja está fazendo.
Tá acabando com eles.
2006-12-02 12:55:07
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answer #9
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answered by Frei Bento 7
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Ser-mos nós mesmo, não se preocupando com a vida religiosa alheia, eu vivo Brasil onde todos são bem vindos...
2006-12-02 12:27:50
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answer #10
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answered by FTeles 5
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