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Queria saber informações do tipo: Se você tem, como você lida com ela? Ou se conhece alguém que teve? Quanto tempo ela dura? Quanto tempo duram os desmaios?
Obrigado

2006-11-30 08:51:25 · 3 respostas · perguntado por FelipedoValle 1 em Saúde Doenças e Patologias Doenças Cardíacas

3 respostas

Eu não tenho, e nunca tive, mas acho que sua pergunta deveria ser respondida pelo médico.

Sei que você está querendo obter informaçoes e experiencias de outras pessoas que como você passam pelo mesmo problema, mas acho aqui no Yahoo meio difícil de conseguir.
Aqui tem mais gente respondendo besteria por pontinhos que respondendo para ajudar alguém, e sua pergunta é muito es´pecífica para a maioria responder.

Mas espero, sinceramente que voc|ê encontre gente com quem possa dialogar na boa , sobre esse assunto.

Um abraço.

2006-12-02 10:37:05 · answer #1 · answered by ClaiX 6 · 0 1

1. SINAIS / SINTOMAS / QUEIXAS / COMPORTAMENTO:
Desmaio;

2. HIPÓTESES DE PENSAMENTO / AÇÃO; TRANSGRESSÃO; EMOÇÃO; VONTADE; PERCEPÇÃO:
Medo; Depressão;

3. SISTEMAS E INFLUÊNCIA / FATOR / CONTEÚDO SINAPSE; TESTES / EXAMES / MEDIDAS:
Nervo Vago / SNA – Sistema Nervoso Autonômico /
PARASSIMPÁTICO do nervo vago (anabólico), Estimulado, Fator emocional, Acetilcolina (1ª - colinergica), Acetilcolina (final),
COLINESTERASE e(ou) ACETILCOLINESTERASE ERITROCITÁRIA (DOSAGEM PELA QUANTIFICAÇÃO DIRETA NO SANGUE, SEM ANTICORPOS E SEM FRAÇÃO ESPECÍFICA);
SIMPÁTICO do nervo vago (catabólico), Inibido, Fator emocional, Acetilcolina (1ª - colinergica), Noradrenalina (final),
EPINEFRINA; NOREPINEFRINA; DOPAMINA;
Holter 24 horas para detectar disautonomia do S.N.A. pelo estudo da VFC – Variabilidade da Freqüência Cardíaca ou Variabilidade R-R
1. História clínica minuciosa; 2. Exame físico; 3. Hemograma completo; 4. Velocidade de hemossedimentação; 5. Bioquímica do sangue; 6. Exame de urina (EAS e culturas); 7. Exame sorológico para lues; 8. Gasometria arterial; 9. Hemoculturas; 10. Determinação de T3 e T4 globais e livres; 11. Determinação do hormônio tireoestimulante; 12. Eletrocardiograma; 13. Radiografia do tórax; 14. Radiografia do crânio; 15. Monitoração por Holter; 16. Exame do líquor, incluindo cultura; 17. Exame oftalmológico: campos visuais, tonometria, fundo-de-olho; 18. Audiograma; 19. Ecoencefalograma; 20. Teste calórico; 21. Tomada de pressão arterial (braços e pernas) em posição erecta e no decúbito; 22. Níveis séricos de brometo, chumbo, barbitúrico, álcool, ácido pirúvico, acetona, amônia; 23. Massagem do seio carotidiano; 24. Arteriografia; 25. Tomografia computadorizada; 26. Eletroencefalograma sob compressão da carótida; 27. Porfobi-linogênio urinário; 28. Testar a tosse voluntária; 29. Fazer o paciente hiperventilar por dois minutos, em posição sentada, para verificar se o quadro clínico coincide com as manifestações espontâneas.

4. HIPÓTESE DIAGNÓSTICA E/OU PROGNÓSTICA DE EFEITO PSICOSSOMÁTICO / PROBLEMAS DE DIAGNÓSTICO E/OU DE PROGNÓSTICO:
Síncope ou desmaio (do grego Synkope, interromper subitamente, parar de repente) é a perda súbita, transitória e reversível da consciência. Trata-se de um sintoma e não de uma doença primária como muita gente pensa. E essa perda transitória da consciência é causada gradualmente pela redução do oxigênio cerebral ou por liberação diminuida de glicose, devidas quer à baixa dessas substâncias no sangue quer à redução do fluxo cerebral. A síncope vasomotora (vasodepressora) caracteriza-se por uma perda súbita da consciência (desmaio) causada por um ataque vaso-vagal. A atividade simpática é inibida e a atividade parassimpática do nervo vago é aumentada, resultando em redução do débito cardiaco e da resistência vascular periférica, vasodilatação e bradicardia. De acordo com Franz Alexander, o medo agudo ou terror inibe o impulso de luta ou fuga, provocando o acúmulo de sangue nas extremidades inferiores, devido à vasodilatação nas extremidades. Esta reação resulta em redução do enchimento ventricular e queda no suprimento de sangue ao cérebro, com conseqüente hipóxia cerebral e perda da consciência.

5. HIPÓTESES ETIOLÓGICAS SOMATO:
I. Hipoxia cerebral (hipoglicemia): A. Redução quantitativa de fluxo sangüineo cerebral: 1. Baixa na pressão de perfusão sangüinea cerebral: a. Pressão arterial diminuida: (1) Falha na hemostase da pressão arterial, (2) Baixo débito cardíaco por doença cardíaca primária, (3) Obstrução ao retorno venoso; b. Pressão intracraniana ou venosa aumentada; 2. Aumento da resistência vascular cerebral; B. diminuição qualitativa no fluxo sangüineo cerebral; II. Causas neurológicas: A. Epilepsia;
1. Embolia pulmonar; 2. Pneumonia; 3. Bronquite crônica; 4. Enfisema pulmonar; 5. Fibrose pulmonar; 6. Mucoviscidose; 7. Sarcoidose; 8. Pneumoconiose; 9. Pneumotórax; 10. Anemia aplástica, falciforme, hemolítica; 11. Insulinoma; 12. Carcinoma avenocelular; 13. Cirrose hepática; 14. Hipopituitarismo; 15. Doença de Addison; 16. Intoxicação por medicamentos hipoglicêmicos (insulina, hipoglicemiantes orais, etc.); 17.Choque sipticêmico; 18. Aortite luética;
19. Miocardiopatia; 20. Infarto do miocárdio; 21. Trombos valvulares; 22. Arterosclerose; 23. Mixoma atrial; 24. Doença valvular reumática; 25. Hipotenção postural; 26. Anomalia do círculo de Willis; 27. Enxaqueca; 28. Vasculite e púrpura; 29. Endocardite infecciosa subaguda;
I. Cardiopatia de baixo débito: bloqueio atrioventricular com síndrome de Adams-Stokes, parada sinusal, bradicardia sinusal acentuada, bloqueio sinoarterial, disfunção de marcapasso, assistolia ventricular, flutter atrial, taquicardia ventricular, taquicardia supraventricular, fibrilação ventricular episódica, síndrome de Jervell-Lange Nielsen ou tamponamento cardíaco, estenose subaórtica, hipertrofia idiopática, prótese valvular (mitral ou aórtica), infarto do miocárdio, tetralogia de Fallot, hipertensão pulmonar primária, estenose aórtica.
II. Outras doenças cardiovasculares: embolia pulmonar, uso de bloqueadores simpáticos, doença de Takayasu, síndrome do furto da subclávia, desmaio comum (síncope vasovagal ou vasodepressora), ataque isquêmico transitório vertebrobasilar, hipotensão arterial ortostática, síndrome do seio carotidiano, obstrução arterial cerebral.
III. Doenças não-cardiovasculares: anemias (aplástica; falciforme; hemolítica), enxaqueca, epilepsia, hiperventilação, hipoglicemia, síncope tussiva (síncope da tosse), nevralgia do nervo glossofaríngeo, síncope miccional.
Diagnóstico diferencial:
1. Síncope + taquicardia sugerem tempestade tireoidiana, dose excessiva de insulina, insuficiência supra-renal, taquicardia ventricular, choque, adenoma das ilhotas de Langerhans, feocromocitoma.
2. Síncope + taquicardia + sudorese fazem pensar em tempestade tireoidiana, superdose de insulina, adenoma de Langerhans.
3. Síncope + bradicardia levam a pensar em síncope vasovagal, síncope do seio carotidiano, síncope de Stokes-Adams, síndrome do seio carotidiano doente, perturbações labirínticas.
4. Síncope + sinais neurológicos focais lembram a possibilidade de crise isquêmica transitória, epilepsia, tumor cerebral, embolia cerebral.
5. Síncope + enfisema pulmonar + crise intensa de tosse sugerem logo síncope tussiva (síncope da tosse).
6. Síncope + palpitação sugerem arritmia cardíaca. Basta escutar o precórdio, palpar o pulso e fazer eletrocardiograma.
7. Síncope + tetania + dormência, formigamento e frio nos membros falam a favor de síndrome de hiperventilação.
8. Síncope relacionada a movimentos do pescoço ou da cabeça, ou com o uso de colarinho apertado faz pensar em síndrome do seio carotidiano.
9. Síncope que ocorre à noite, durante a micção, em homens idosos, faz pensar em síncope miccional (síncope da micção).
10. Desmaio em pessoa diabética, sob tratamento de insulina ou de hipoglicemiantes orais faz pensar logo em crise hipoglicêmica.
11. Verifique se o desmaio foi precedido de ansiedade, medo ou dor. Se foi, o caso parece ser de natureza vasovagal.
12. Síncope + manifestações precedentes, como, p. ex., palidez, sudorese, fraqueza fazem pensar em hipoglicemia, vasodepressão.
13. Desmaio em jejum sugere a possibilidade de estado hipoglicêmico.
14. Os desmaios em geral duram pouco tempo (segundos), salvo em situações como, p. ex., histeria, hipoglicemia e estenose aórtica.

6. HIPÓTESES ETIOLÓGICAS PSÍQUICAS RELATIVAS DOS FATORES INCONSCIENTES, CARACTERÍSTICAS DA PERSONALIDADE E OBJETIVOS DO ENFRENTAMENTO:
Síncope histérica;

7. HIPÓTESES DE OBJETO DA ANÁLISE - Atitudes e/ou Bloqueios da Descarga:
Medo; Trauma inconsciente; Depressão;

8. TRATAMENTO – Indicações / Contra-indicações / Fatores que dificultam a terapia:
Uma vez que estes pacientes normalmente caem ou se reclinam, a redução do débito cardíaco é corrigida. A elevação das pernas também ajuda a corrigir o desequilibrio fisiológico. A terapia psíquica deve ser utilizada para determinar a causa do medo ou trauma associado à síncope. Quando a síncope está relacionada com hipotensão ortostática, o paciente deve ser aconselhado a mudar lentamente da posição sentada para a de pé.

ok............

2006-12-06 07:27:14 · answer #2 · answered by M.M 7 · 0 0

sou estudante de medicina e sei algumas coisas sobre isso... não é uma doença, tente se hidratar bastante de preferencia com isotonicos como gatorade, use meia elastica, faça exercicios fisicos, qdo sentir que vai desmaiar, dobre a perna, agache. Vc pode procurar um cardiologista e fazer um exame que chama tilt test. Existem alguns medicos que tratam isso com medicamento, mas é desaconselhado. Procure no site http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?db=PubMed mais informações científicas sobre isso!

2006-12-05 18:46:30 · answer #3 · answered by Pri 1 · 0 1

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