Oi amiga Suzy tudo bem?
Eu também sofro de Síndrome do Pânico, embora não tenha cura mas tem controle, sou Bióloga e fiz um trabalho sobre isto, na verdade a síndrome do pânico surge de repente em consequencia de um stress forte ou até mesmo um susto, eu fiz um tratamento terapeutico com o médico psiquiatra, e tomo um anrtidepressivo chamado Anafranil 10mg, cujo nome genérico é cloridrato de clomipramina e só é vendido com retenção da segunda via da receita, mas não é forte pode ficar tranquila é faixa vermelha mas só vendido mediante apresentação da receita, eu melhorei bem mais das crises de pânico, no meu caso meu cérebro Bloqueou de tanto estudar para prestar vestibular para a Fuvest Usp prestei vetewrinária e como não passei por dopis pontos fiquei com bloqueio mental e com isto acarretou uma sindrome do p^nico em mim, mas agora estou melhor com a terapia .Aconselho que você consulte um psiquiatra eu passo em publico mesmo são até melhores que particulares, consulte ele e ele saberá qual o melhor medicamento para o seu pânico, pois como meu médico disse há diversos inumeros tipos de pânico tais como: medo de ser assaltado, medo de pessoas, medo de animais, medo de andar avião, entre outros diverso diferentes tipos. Mas fique calma que tem controle, Beijos pra você espero ter lhe ajudado, se tiver algumas dúvida pode me escrever, Bjos Boa sorte pra você.
2006-12-02 14:07:56
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answer #2
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answered by Scully- X-FILES 2
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De atenção a este artigo, podera lhe seu util. Tudo de bom!
*** g96 8/6 pp. 20-23 Como lidar com a síndrome do pânico ***
Como lidar com a síndrome do pânico
Robert estava sentado confortavelmente no seu escritório. De repente, seu coração disparou. Num sobressalto, aprumou-se na cadeira e a testa ficou molhada de suor. Robert tinha certeza de que estava tendo um ataque cardíaco. Agarrou o fone. "Algo terrível está acontecendo comigo", disse ele, ofegante. "Parece que vou desmaiar!"
ESSA foi a primeira vez que Robert teve uma crise de pânico. Infelizmente, não foi a última. Ele teve a mesma sensação algum tempo depois num restaurante e posteriormente num shopping center. Sofreu outra crise quando estava visitando amigos. Logo, o único lugar em que se sentia seguro era em casa. Gradualmente, a depressão tomou conta. "Até pensei em me suicidar", admite.
Seis meses depois, Robert viu por acaso num jornal um artigo sobre a síndrome do pânico e agorafobia. O que ele aprendeu salvou-lhe a vida.
Por que o pânico?
O pânico é a reação normal do organismo ao perigo. Imagine que está atravessando uma rodovia. De repente, nota um carro em alta velocidade vindo em sua direção. Seu organismo reage imediatamente: ocorrem alterações físicas e químicas, o que lhe possibilita correr como um velocista para não ser atingido.
Mas agora imagine essa mesma sensação de pânico sem nenhuma causa aparente. O Dr. R. Reid Wilson diz: "As crises de pânico ocorrem quando o pânico engana o cérebro, levando-o a pensar que existe um perigo iminente. Você está numa fila de supermercado, na maior tranqüilidade. De repente, clique! O alarme de emergência é acionado. 'Estado de alerta! Todos os sistemas se preparem para a batalha!'"
Só os que já passaram por isso conseguem entender plenamente a intensidade dessas crises. A revista American Health descreve-as como "uma descarga de adrenalina que coloca o organismo em estado de alerta por cinco minutos ou por uma hora por dia, e daí desaparece tão rápida e misteriosamente como surgiu, deixando-o fraco, exaurido e com pavor da próxima crise".
As raízes do pânico
As crises de pânico geralmente atingem adultos jovens e afetam mais mulheres do que homens. Qual é a sua causa? Não existe uma resposta definida. Alguns dizem que as vítimas têm predisposição biológica por causa de uma anomalia no sistema límbico do cérebro. Muitos acham que a síndrome seja hereditária, ao passo que outros afirmam que a química do cérebro é alterada por fatores que causam o estresse.
Em alguns casos, a crise é detonada por recordações de experiências traumáticas, como guerra, estupro ou abusos sofridos na infância. Segundo certa pesquisa, o número dos que têm a síndrome entre os que foram vítimas de incesto é 13 vezes maior do que entre a população em geral. De fato, embora as crises de pânico e outros distúrbios sejam males específicos, podem ser também o que a escritora E. Sue Blume chama de "raios de uma roda que convergem para um único eixo, o incesto".
Naturalmente, nem todas as crises de pânico são causadas por trauma. Mas o Dr. Wayne Kritsberg avisa que, quando este é o caso, "tratar das conseqüências secundárias do abuso, em vez de curar o trauma original, não resolve o problema de forma permanente. Seria como tomar xarope para tosse para curar um caso de pneumonia".
Tem cura?
As crises podem ser controladas. Muitos que ficam confinados em casa com medo das crises foram ajudados pela terapia de exposição. Nesse tratamento, o paciente é exposto à situação que ele teme e é ajudado a permanecer ali até que o pânico diminua. Os que têm problemas cardíacos, asma, úlcera péptica, colite ou doenças similares devem consultar um médico antes de experimentar esse tratamento.
Técnicas de relaxamento podem ser empregadas para aliviar o acúmulo de ansiedade. Algumas delas são consideradas no quadro acompanhante, "Técnicas de relaxamento". Mas não espere ter a crise. É melhor praticar os exercícios durante os períodos em que a ansiedade não é intensa. Quando tiver dominado as técnicas, elas podem diminuir, ou até prevenir, futuras crises.
Pessoas perfeccionistas e com baixa auto-estima são mais propensas à síndrome. "Na época em que tinha crises de ansiedade, eu era dominado por pensamentos negativos", diz uma pessoa que sofre desse mal. "Eu dizia a mim mesmo que, por ter ansiedade, era inferior aos outros e por isso ninguém iria gostar de mim." Reverter tais atitudes pode reduzir as ansiedades que levam ao pânico.
Confidenciar suas ansiedades a um amigo de confiança ajuda muito. Falar sobre elas pode ajudar a vítima a distinguir os problemas que precisam ser suportados dos que podem ser solucionados. A oração é importante. O Salmo 55:22 diz: "Lança teu fardo sobre o próprio Jeová, e ele mesmo te susterá. Nunca permitirá que o justo seja abalado."
O que induz a crise geralmente não é um problema de proporções gigantescas, mas o acúmulo de pequenos aborrecimentos, aparentemente insignificantes: pode-se comparar isso a ligar vários aparelhos elétricos num mesmo circuito, o que pode queimar um fusível. Uma solução é escrever os seus problemas em pequenos cartões, usando um cartão para cada problema específico. Depois disponha-os por ordem de gravidade, começando com o mais simples. Lide com eles um por vez. Colocar por escrito seus problemas muda a maneira de você encará-los: aquilo de que você tem medo passa a ser algo que você consegue ver e resolver.
Alguns obtêm alívio tomando tranqüilizantes e antidepressivos. No entanto, cabe aqui uma palavra de cautela. "Não acho que a medicação, sozinha, resolva o problema", diz o conselheiro Melvin Green. "Ela deve ser usada como um coadjuvante enquanto se procura a resposta. . . . Os remédios podem ajudá-lo a realizar as atividades normais do dia-a-dia, e isso pode lhe dar a oportunidade de procurar ajuda para tratar das causas da agorafobia e trabalhar em direção da recuperação."
Seria um problema espiritual?
"Eu achava que os cristãos não deviam ter crises de ansiedade", diz Brenda, "porque Jesus disse: 'Nunca estejais ansiosos.' Concluí então que não estava confiando o suficiente em Deus". No entanto, o contexto das palavras de Jesus em Mateus 6:34 mostra que ele não estava falando da síndrome do pânico, mas estava enfatizando o perigo de se estar mais preocupado com as necessidades materiais do que com as espirituais.
De fato, até mesmo os que colocam os interesses espirituais em primeiro lugar podem ser acometidos por esse distúrbio, como mostra a seguinte história de uma mulher na Finlândia.
"Eu e minha colega, ambas Testemunhas de Jeová, estávamos trabalhando na pregação de casa em casa. De repente, senti tontura. A minha mente ficou bloqueada. Nada parecia real, e fiquei com medo de perder o equilíbrio. Ao falar na próxima porta, perdi completamente o fio da meada.
"Essa experiência apavorante aconteceu em 1970. Foi a primeira de uma série de crises estranhas, que me afligiriam pelas próximas duas décadas. Repetidas vezes eu me encontrava num mundo de névoa, incapaz de pensar com clareza. Sentia tonturas, e meu coração disparava. Tropeçava nas palavras ou simplesmente me dava um branco na cabeça.
"Eu era uma ministra de tempo integral das Testemunhas de Jeová jovem, dinâmica e feliz. Como gostava de ajudar outros a entender a Bíblia! Mas as crises eram um tormento constante. Ficava pensando: 'O que há de errado comigo?' Segundo o diagnóstico de um neurologista, eu sofria de epilepsia temporal. Nos dez anos seguintes, tomei a medicação prescrita por ele, embora não conseguisse entender por que os remédios não surtiam quase nenhum efeito. Comecei a aceitar a minha condição como algo que eu simplesmente tinha de suportar.
"Depois de algum tempo me dei conta de que aquilo não era epilepsia, e a medicação prescrita não estava surtindo efeito. Até mesmo andar para realizar as atividades normais exigia tremendo esforço. Tinha pavor de encontrar qualquer pessoa no caminho. Precisava reunir todas as forças para ir às reuniões cristãs. Com freqüência eu ficava sentada, suando e sentindo tonturas, as mãos nas têmporas, o coração disparado, e com um branco na cabeça. Às vezes todo o meu corpo ficava tenso e com cãibras. Chegou num ponto que eu achava que ia morrer.
"O ministério cristão me dava forças, embora fosse um milagre que eu conseguisse continuar nele. Dirigir um estudo bíblico exigia às vezes tanto esforço que a pessoa que me acompanhava tinha de fazê-lo por mim. De fato, a pregação é um empreendimento em conjunto, e no fim das contas é Deus quem dá o crescimento. (1 Coríntios 3:6, 7) Os que são semelhantes a ovelhas escutam e são receptivos à mensagem, apesar das limitações do instrutor.
"Certo dia, em março de 1991, meu marido me mostrou um folheto sobre a síndrome do pânico. Os sintomas descritos eram exatamente o que eu sentia! Li mais sobre o assunto, compareci a conferências e marquei consulta com um especialista. Depois de duas décadas, por fim identificaram o meu problema. Eu estava a caminho da recuperação!
"A maioria dos que sofrem da síndrome do pânico melhoram com um tratamento adequado. Amigos compassivos ajudam bastante: em vez de aumentar o sentimento de culpa do doente, a pessoa que tem discernimento saberá que quem sofre dessa síndrome não é anti-social porque quer. - Note 1 Tessalonicenses 5:14.
"Analisando os vinte anos passados, sou grata de que, apesar de tudo, consegui permanecer no ministério de tempo integral. As bênçãos compensaram o esforço. Ao mesmo tempo, sei que, como Epafrodito, alguns se vêem obrigados a renunciar a privilégios de serviço por causa de problemas de saúde. Jeová não fica desapontado com tais pessoas. Ele não espera da pessoa algo que esteja além de seu alcance.
"Conviver com esse distúrbio ensinou-me a ser humilde e a ter empatia com outros que têm limitações. Mas, acima de tudo, ajudou-me a achegar-me a Jeová. Através de todas as minhas provações, repetidas vezes ele foi uma genuína fonte de força e consolo para mim."
[Nota(s) de rodapé]
Os cristãos evitam técnicas que envolvem a hipnose ou a auto-hipnose. No entanto, há alguns exercícios que incluem usar a imaginação e a meditação, que claramente não envolvem esvaziar a mente ou colocá-la sob o controle de outra pessoa. Aceitar ou não esses tratamentos é um assunto de decisão pessoal. - Gálatas 6:5.
Para obter informações sobre como reverter pensamentos negativos, veja a Despertai! de 8 de outubro de 1992, páginas 3-9, e de 22 de outubro de 1987, páginas 7-16.
[Quadro na página 22]
Técnicas de relaxamento
Respiração. As crises de pânico são geralmente acompanhadas pela hiperventilação. Para relaxar a respiração, experimente este exercício: Deite-se de bruços. Inspire e conte até seis; expire e conte de novo até seis. A seguir, faça o mesmo sentado, depois em pé. Respire fundo contraindo o diafragma e pratique isso diariamente, até que se torne algo natural. Alguns gostam de imaginar uma bonita paisagem enquanto fazem esse exercício.
Pensamentos. 'E se eu desmaiar?' 'E se não houver ninguém para me ajudar?' 'E se eu tiver uma parada cardíaca?' Pensamentos trágicos detonam o pânico. Uma vez que esses pensamentos geralmente são sobre tragédias futuras ou crises passadas, procure concentrar-se no presente. "Concentrar-se no presente logo relaxa", diz o Dr. Alan Goldstein. Alguns sugerem usar um elástico no pulso. Quando vêm pensamentos trágicos à mente, puxe o elástico soltando-o em seguida, e diga a si mesmo: "Pare!" Interrompa o círculo da ansiedade antes que ele se transforme em pânico.
Reação. Caso seja acometido pelo pânico, não lute contra ele. É apenas uma sensação, e as sensações não são necessariamente prejudiciais. Imagine que está na praia, observando as ondas. Elas sobem, rebentam e daí morrem. O mesmo acontece com o pânico. Em vez de lutar contra a onda, deixe-se levar por ela, pois vai passar. Depois que passa, não tenha uma reação exagerada nem faça uma introspecção profunda do que ocorreu. Já acabou, como acontece com uma crise de espirros ou uma dor de cabeça.
O pânico é como um valentão que gosta de assustar. Se você o provoca, ele ataca; deixe-o em paz, e ele talvez vá embora. O Dr. R. Reid Wilson explica que as técnicas de relaxamento "não se destinam a equipá-lo a 'combater' ou 'banir' o pânico naquele momento. Pelo contrário, considere-as como maneiras para passar o tempo enquanto o pânico tenta comprar uma briga com você".
[Quadro na página 23]
Agorafobia, o medo de ter medo
Muitos que sofrem da síndrome do pânico desenvolvem a agorafobia. Embora tenha sido definida como o medo de lugares públicos, agorafobia é, mais exatamente, o medo de ter medo. Os que sofrem desse mal temem tanto o pânico que evitam todos os lugares em que já tiveram uma crise. Logo só lhes resta um lugar em que se sentem seguros: em geral a própria casa.
"Imagine que está saindo de casa", diz o escritor Melvin Green. "De repente, não se sabe de onde, aparece um homem enorme. Ele empunha um bastão de beisebol e, sem nenhuma razão aparente, lhe dá uma pancada na cabeça. Você vai cambaleante para casa, sem acreditar no que acaba de acontecer. Quando se sente melhor, você dá uma olhadinha para fora da porta, e tudo parece normal. Você sai na rua de novo. De repente, ali está ele novamente, e você leva outra pancada. Você volta para a segurança de seu lar. Você espia pela porta dos fundos . . . Lá está ele. Olha pela janela . . . Ele está lá. Você sabe que, se sair da segurança de sua casa, levará outra pancada. A pergunta é: Tem coragem de sair?"
Muitos que sofrem de agorafobia se identificam com o personagem da ilustração e acham que o seu mal é incurável. Mas o Dr. Alan Goldstein assegura: "Vocês não são os únicos, vocês não estão sós. . . . Vocês têm condições de se ajudar."
2006-11-29 06:28:58
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answer #7
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answered by Marcelo Pinto 4
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