Esta sua colocação, é importante para quem realmente estuda a Bíblia.... Se isto realmente acontecer, vai de encontro a algumas professias Bíblicas, onde um "poder", (depois de se unir a outras crenças), e que teriam um "dia de guarda" em comum, fariam um acordo, onde tratariam de expor que o dia de domingo, deveria ser observado como "santo" (coisa que não é Bíblica). Como eu estudo a Bíblia, e principalmente o Apocalipse, este pode ser o ato final na história deste mundo.
Estude por si só e verá....
2006-11-27 22:53:50
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answer #3
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answered by Lili 3
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E em que situação estamos hoje em termos de cenário precedente ao decreto dominical? Desde 2002, ao menos, o Vaticano trabalha com parlamentares de muitos países para que estes aprovem leis a favor da família. A principal delas é a santificação do domingo, chamado “dia do Senhor, dia da família.”
O que motiva esse esforço? A recuperação do poder sobre as pessoas. E o Vaticano tem pressa. Acontece que a Igreja Católica tem hoje em torno de 1,1 bilhão de fiéis. Destes, 70% não freqüentam, e boa parte deles nem sequer batizam seus filhos após o nascimento. Isso significa um encolhimento correspondente a este percentual, nas próximas décadas. É um negro prognóstico, reduzir em tamanho diante do crescimento de outras religiões. Paralelamente a ICAR assiste a uma verdadeira debandada de fiéis para outras igrejas, principalmente carismáticas e pentecostais (o falso reavivamento já em ação há bom tempo – depois, muitos destes, virão para o verdadeiro reavivamento).
Outro problema é a drástica queda de arrecadação por parte da Igreja Católica, desde que apareceram na mídia as notícias sobre pedofilia. Ela já vinha operando em déficit, desde então, a situação financeira se deteriorou gravemente.
A situação é tão grave que foi a base da eleição de Ratsinger (Bento XVI) ao papado. Ele desencadeou uma radical campanha de medo sobre os cardeais, muito parecida com a de G. Bush para a sua reeleição. Os cardeais votaram nele por medo do que pode acontecer com a Igreja Católica se um homem pouco resoluto viesse a se tornar papa. Pois o agora Bento XVI, logo ao assumir, disse claramente que chega de conversa, é hora de ação. Referia-se a questão da união das igrejas, da santificação do domingo e da recuperação da supremacia papal sobre o mundo. É o que ele quer, e trabalha fortemente nesse sentido, se bem que sem alarde.
Com João Paulo II a ICAR tentou fazer com que na Constituição Européia, que torna os 25 países da Europa num só, constasse a origem cristã da Europa. Isso era um passo para fazer voltar naquele continente a oficialidade da ICAR. A França se opôs. Contudo, o Vaticano ainda tentava fazer uma aliança de poder com a Europa unida. Para isso, faltava apenas um passo: que o povo europeu aprovasse a constituição por referendo popular. Mais uma vez, antes da morte de João Paulo II o povo francês não aprovou a constituição, fazendo a unificação retornar a estaca zero. Ficou, portanto, impossível ao Vaticano fazer uma aliança de poder imperial com a Europa, um conjunto fragmentado de 25 países, que não se entendem e não se ligam, conforme Daniel 2:43 e 44.
Desde que Ratzinger assumiu, há boas relações com os Estados Unidos para a formação de uma aliança de poder, que deverá ser a Nova Ordem Mundial, tal como a primeira, ou seja, a supremacia da Igreja Católica sobre todas as nações do mundo. Para isto, seu poder é impor a santificação do domingo.
Mas como convencer os deputados dos países a que concordem em emitir tais leis? Isto está ficando cada vez mais fácil. Com o aumento da criminalidade e da violência, a proposta do Vaticano de que as famílias do mundo necessitam de um dia de descanso, em que os membros estejam unidos, e que possam unidos ir à missa, e na eucaristia encontrar-se com JESUS, se torna interessante. As empresas aos poucos se convencem que economicamente é viável fechar aos domingos, ou seja, é melhor deixar de vender num dia, carregar a grande venda sobre o sábado, e tornar a sociedade menos violenta. A paz e a segurança que pregam viria pela santificação do domingo, que uniria a família na eucaristia. É que os prejuízos pela violência já assustam, levando a economia à beira do colapso. Os políticos entenderão isso por essa mesma ótica.
Além disso, o dito povão será levado ao fanatismo pela adoração a Maria (já está sendo, como se vê). O povo será levado a crer que as catástrofes naturais e seus prejuízos ocorrem pelo desleixo da santificação do domingo e indiferença à Maria. Ficará fácil fazer perseguir quem se posicione contra o projeto de santificação do domingo, pois visa salvar o planeta do caos. Os que defendem o sábado serão confundidos com terroristas, parecem ser contra a Nova Ordem Mundial, a da Paz e Segurança, via santificação do domingo.
E o que desencadeia o decreto dominical? Esse decreto nunca virá se o sábado não se tornar uma alternativa global significativa. É um ato bárbaro impor hoje, em plena democracia, um decreto assim. Porém, se houver graves causas, a maioria aceitará o tal decreto. As causas menos importantes (violência, catástrofes) já expusemos acima. Mas há uma causa determinante a esse decreto: é a pregação dos Dez Mandamentos, em especial, do sábado neles contido. Ao fazer isso, não demora, o inimigo de DEUS enlouquecerá e fará suas barbaridades medievais.
Sabe por quê? É que para o povo de Deus pregar sobre o sábado na verdade só lhe falta mais poder (vindo do reavivamento), pois o conteúdo já tem. É muito fácil defender o sábado, não precisa fazer malabarismos intelectuais, basta dizer a verdade conforme está escrito. Pois bem, perceba agora o seguinte: exatamente no tempo em que a ICAR unida aos EUA aliar-se para recuperar o poder, cuja base está no domingo, vem um pequeno grupo de adoradores e revela ao mundo que isso é uma grande mentira, e deixa clara a verdade sobre o dia a ser santificado. Isso faz cair babilônia em definitivo. Isso levará aos principais adoradores ainda em babilônia a sair de lá (Apoc. 18:4). Ora, essas pessoas são hoje garantia de sustento de babilônia, pois são servos de DEUS ali dentro, sendo abençoados por DEUS. Eles saindo, o que sobra de babilônia cai em definitivo, numa só vez, assim como foi com Sodoma quando Ló saiu. O critério é o mesmo.
Esse, em poucas palavras, é o cenário do momento presente. Temos feito no Brasil diversos programas sobre esse assunto, no qual estamos atentos. Podemos afirmar seguramente que estamos muito próximos do fim. Para isto devemos olhar para nós mesmos, como está indo a questão da pregação da verdade. Principalmente é nos EUA que devemos estar atentos. Se lá nossos irmãos começarem a pregar sobre o sábado, então saberemos que o fim está ainda mais próximo. E eles já começaram, com grande coragem, diplomacia e elegância. Foi no dia 7 de maio desse ano, quando em diversos canais de televisão poderosos pastores, cheios do ESPÍRITO SANTO, esclareceram sobre o sábado. Em poucas horas a nação americana recebeu uma verdade que muitos sequer sonhavam.
Esse poder aumentará. O reavivamento também. Logo o mundo saberá a diferença entre a verdadeira adoração e a falsa. Todos então poderão escolher conscientemente como e em quem se ligar, se a DEUS ou a satanás. Todos nós devemos nos preparar orando, estudando, vigiando e trabalhando. Logo JESUS volta. Isso não demora mais muito, será bem logo.
Quanto tempo ainda teremos aqui na Terra? Poucos, sem dúvida! Você está sendo convidado a não ficar de fora. Se você já aguarda CRISTO voltar, continue levando o evangelho eterno a todos quantos queiram ouvir. Um abraço !!!
2006-11-27 23:33:05
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answer #9
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answered by Mark2 3
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