Todas elas, com algumas excessões, é claro.
Já li toda a Bíblia, 6 vezes e este ano teminoa sétima em dezembro.
A primeira que li foi a católica, que tem 6 livros a mais do que a evangélica, mas asseguro que esses seis a mais não faria a menor falta.
Já li uma, a comparando com o original grego, e a que mais se encaixa é a Corrigida de João Ferreira de Almeida.
Já li a da Torre de Vigia (dos TJs) mas somente para contesta-los e mostrar que estes deturparam 657 vesículos da bíblia, na tradução novo mundo. Mas a mudança mais difundida na Bíblia da Torre de Vigia é a inserção do nome Jeová 237 vezes no lugar de Jesus, Novo Testamento, onde no original não se encontra o nome Jeová ou Yahweh, e sim Jesus.
Abraços
2006-11-29 01:34:24
·
answer #1
·
answered by Anonymous
·
0⤊
3⤋
Uso qualquer, qualquer mesmo, tradução que a pessoa prefira. Em meus estudos sempre comparo diversas. Mas ao passo que se descobrem novos manuscritos e se estuda cada vez mais as línguas antigas, a mais exata e confiável (ao mesmo tempo moderna) é a Tradução do Novo Mundo.
Por que digo isso?
Alguns comentários favoráveis sobre a TNM
Benjamin Kedar (catedrático na Hebrew University de Israel):
“Em minha investigação lingüística relacionada com a Bíblia hebréia e suas traduções, com freqüência faço referência à edição em inglês da que se conhece como a Tradução do Novo Mundo.Ao fazê-lo, confirma-se repetidas vezes minha impressão de que esta obra reflete um esforço honesto de atingir um entendimento do texto o mais exata possível. Dá evidência de um amplo domínio do idioma original e verte as palavras originais a outro idioma de forma fácil de entender e sem desviar-se desnecessariamente da estrutura específica do hebreu. (…) Toda declaração num idioma permite uma verdadeira margem de interpretação ou de tradução, de modo que a solução lingüística em qualquer caso dado pode estar sujeita a debate. Mas nunca descobri na Tradução do Novo Mundo nenhuma tentativa tendencioso de ler algo que o texto não diz.”
“Faz em vários anos citei do telefonema Tradução do Novo Mundo entre várias versões da Bíblia em artigos que tratam sobre questões puramente filológicas (como a forma de verter o hiphil causativo do particípio hotel). No curso de meus estudos comparativos achei a TNM bastante iluminadora: dá evidência de um agudo entendimento das características estruturais do hebreu bem como de um esforço honesto de verter estas de forma fiel no idioma destino. Uma tradução está obrigada a ser um compromisso, e como tal, seus detalhes estão sujeitos a crítica; isto também aplica à TNM. Mas na porção correspondente à Bíblia hebréia, nunca encontrei uma tradução obviamente errônea que possa ter sua explicação num preconceito dogmático. AOS antagonistas da Bíblia da Watchtower que vão a mim para que clarifique meus pontos de vista, pedi-lhes repetidas vezes que nomeiem versículos específicos para examiná-los de novo; mas, ou bem não o fizeram, ou bem os versículos mencionados (p.ex. Gêneses 4:13; 6:3; 10:9; 15:5; 18:20; etc.) não demonstravam sua asseveração de que se trata de uma tradução tendenciosa."
J.D. Phillips (ministro da Igreja de Cristo, instruído nos idiomas originais):
“A semana passada adquiri uma cópia de sua Tradução do Novo Mundo das Escrituras Gregas Cristãs, que me orgulho de possuir. Fizeram um trabalho maravilhoso. (…) Alegrei-me realmente de ver o nome Jeová nela. Mas deram um passo maravilhoso na direção correta, e rogo a Deus que sua versão se utilize para glória dele. Só o que fizeram pelo Nome já merece todo o esforço e custo!”.
Allen Wikgren (membro do comitê da Revised Standard Version, bem como do comitê que produziu o texto grego UBS).
“Com freqüência aparecem leituras independentes de mérito em outras versões em idiomas modernos, como (…) a edição do Novo Testamento das Testemunhas de Jeová (1950)” (The Interpreter’s Bible, 1952 Vol. 1, pág. 99).
S. Maclean Gilmore, professor do Andover Newton Seminary:
“Em 1950, as testemunhas de Jeová publicaram sua Tradução do Novo Mundo do Novo Testamento, e já está muito avançada a preparação do Antigo Testamento do Novo Mundo. A edição do Novo Testamento foi feita por um comitê do qual nunca se revelou quem o compõem... um comitê que possuía aptidão excepcional em grego e que se baseou no texto grego de Westcott e Hort. Está claro que teve considerações doutrinais que influíram em muitas expressões, mas a obra não é desgrenhada nem uma fraude pseudo-histórico.” (Andover Newton Quarterly, setembro de 1966, vol. 7 #, 1, pág. 25, 26).
C. Houtman:
Quanto aos preconceitos do tradutor, diz que a Tradução do Novo Mundo das testemunhas de Jeová pode sobreviver o exame crítico”. (Nederlands Theologisch Tijdschrift, [Dutch Theological Magazines] 38 1984, pagina 279-280).
William Carey Taylor (ministro dos Bautistas do Sur, instruído nos idiomas originais):
“Justo quando as universidades atéias deste país criam que se tinham rido do nome Jeová, (…) alçam-se (…) as testemunhas de Jeová. (…) E com uma erudição considerável sacam seu próprio Novo Testamento e, quem ia-o dizer!, põem Jeová no Novo Testamento duzentas ou trezentas vezes. (…) Devia de estar ali [na Bíblia inteira] muitas vezes”. (The New Bible Pró and Com, 1955 Page 75).
Charles Francis Potter:
A Tradução do Novo Mundo das Escrituras Gregas Cristãs (…) os tradutores anônimos certamente se basearam no texto dos melhores manuscritos para traduzir (…) com uma habilidade e sagacidade erudita.” (The Faith Men Live By, 1954, pág. 239).
Edgar J. Goodspeed (catedrático de grego na universidade de Chicago e tradutor da seção do Novo Testamento de The Bible an American Translation):
“Me interessa a obra missionária de sua organização, e seu alcance mundial, e me agrada muito a tradução sem entraves, franca e vigorosa. Há nela um amplo despregue de conhecimento sólido e cuidadoso, do qual posso testemunhar.” (Carta pessoal a Arthur Goux do Betel de Brooklyn, 8 de dezembro de 1950; veja-se também a Watchtower do 1 de setembro de 1952, pág. 541, onde se cita a Goodspeed afirmando que a Tradução do Novo Mundo das Escrituras Gregas Cristãs era “uma obra interessante e erudita.”)
Robert M. McCoy:
“A tradução do Novo Testamento é prova de que nesse movimento há eruditos que estão capacitados para tratar inteligentemente com os muitos problemas da tradução bíblica. Esta tradução, como observa J. Carter Swain, tem suas peculiaridades e suas excelências. Com todo, parece que não estaria fora de lugar reconsiderar o desafio que este movimento lança às igrejas históricas.” (Andover Newton Quarterly, janeiro de 1963, vol. 3 #, 3, pág. 31)
Steven Byington (traductor de The Bible in Living English):
“Se você procura formas excelentes ou sugestivas de traduzir, esta é uma das minas mais ricas." (Christian Century, "Review of the New World Translation of he Christian Greek Scriptures, 1 de novembro, 1950 pág. 1296)
The Harper Collins Bible Dictionary a considera “uma das traduções mais importantes da Bíblia ao inglês”, junto com a tradução Knox, a Bíblia de Jerusalém, a New American Bible e a New English Bible (p. 292)
Alexander Thompson (crítico britânico de temas bíblicos): “Patentemente a tradução é obra de eruditos capacitados e inteligentes que tentaram apresentar em inglês tanto do sentido verdadeiro do texto grego como é possível expressar.” (The Differentiator, abril 1952, p. 52-57)
“As traduções originais das Escrituras Hebréias ao idioma inglês são muito poucas. Portanto, com muito gosto damos as boas vindas à publicação da primeira parte da Tradução do Novo Mundo [das Escrituras Hebréias], de Gêneses a Rute . [...] É patente que se fez um esforço especial para que esta versão seja completamente fácil de ler. Ninguém poderia dizer que carece de frescura e originalidade. Sua terminologia não toma nada de versões prévias”. (The Differentiator, junho de 1954, página 131).
"Ainda que em três ocasiões publiquei em The Differentiator breves comentários sobre partes da versão da Bíblia do Novo Mundo, não deve deduzir-se disso que concordo com os assim chamadas ‘testemunhas de Jeová’. Em seu conjunto, as versão era bastante boa, inclusive ainda que se tivessem adicionado muitas palavras inglesas que não tinham equivalente em grego ou em hebreu." (The Differentiator, junho de 1959)
Thomas N. Winter (professor da Universidade de Nebraska [E.Ou.A.]) sobre The Kingdom Interlinear Translation of the Greek Scriptures (Tradução interlinear do Reino das Escrituras Gregas):
“Não se trata de uma interlinear ordinária: conserva-se o texto íntegro e o inglês que aparece embaixo é simplesmente o significado essencial do vocábulo grego. Deste modo, a característica interlinear deste livro é que não é em absoluto uma tradução. E tem mais correto chamá-lo um texto com vocabulário instantâneo. Na margem direito da página aparece uma coluna estreita com uma tradução em inglês fluido. [...] Crio que é uma ajuda legítima e muito útil para dominar o grego koiné (e o clássico). Depois de ter examinado um exemplar, supri dele como texto auxiliar a vários estudantes de segundo ano de grego que mostraram interesse em obtê-lo, como texto auxiliar. Depois de aprender as pronunciações corretas, um estudante motivado provavelmente poderia aprender koiné só com esta fonte. (…) Ainda que o texto se baseia no de Brooke F. Westcott e Fenton J. A. Hort (reimpressão de 1881), a tradução realizada pelo comitê anônimo está totalmente atualizada e é uniformemente exata.(…) Em resumo, quando uma Testemunha chegue a sua casa, o classista, o estudante de grego ou o estudante da Bíblia faria bem em deixar-lhe entrar e pedir-lhe um exemplar” (“The Classical Journal” abril-maio de 1974, páginas 375, 376)
Alan S. Dunthie (catedrático de la Universidad de Legon):
“Se você pertence ao pequeno grupo de estudantes sérios da Bíblia que tratam de apreciar a aprendizagem dos idiomas hebreu ou grego, então apreciará o valor de uma tradução tipo 'chuletas' ou 'glosas', especialmente uma interlinear, ou uma tradução relativamente palavra por palavra, como a NASB, a KJ2, a TNM, a YOUNG, a DARBY, a RV, a DOUAY, ou a Concordant." (Bible Translations and How to Choose Between Them, p. 67)
“Para estudos detalhados das palavras ou interesses similares sobre os idiomas originais, sugerimos ou bem uma versão muito literal, como a NAS, a TNM, ou a LTB-KJ2; ou preferivelmente uma versão interlinear (a [Kingdom ]Interlinear Translation, ou a Marshall). (How to Choose Your Bible Wisely, p. 225).
Nicholas Kip, professor de grego, e testemunha de Jeová:
“A qualidade da erudição do grego da Kingdom Interlinear Translation of the Greek Scriptures é muito boa. É a classe de publicação com a que alguém que verdadeiramente queira aprender grego pudesse conseguir muito, ainda que não conhecesse bem o idioma. Opino que entre todas as publicações da Sociedade Watch Tower esta é uma jóia que não foi apreciada suficientemente.”
2006-11-26 05:09:47
·
answer #2
·
answered by FelipeLima 3
·
3⤊
0⤋
Tradução do Novo Mundo das Escrituras Sagradas. Por que?
Nos anos recentes, foram publicadas várias traduções modernas da Bíblia que muito contribuíram para ajudar os amantes da Palavra de Deus a entender prontamente o sentido dos escritos originais. Entretanto, muitas traduções eliminaram o nome divino do registro sagrado. Por outro lado, a Tradução do Novo Mundo glorifica e honra o digno nome do Deus Altíssimo reintegrando-o em seu devido lugar no texto. O nome aparece agora em 6.973 lugares na seção das Escrituras Hebraicas, bem como em 237 lugares na seção das Escrituras Gregas, um total de 7.210 ocorrências. A forma Iavé é geralmente preferida pelos hebraístas, mas não é possível saber atualmente a pronúncia correta. Assim, a forma latinizada Jeová continua a ser empregada por estar em uso há séculos e por ser a forma mais comumente aceita da tradução em português do Tetragrama, ou nome hebraico composto das quatro letras הוהי. O hebraísta R. H. Pfeiffer observou: “O que quer que possa ser dito sobre a sua duvidosa origem, ‘Jehovah’ (Jeová) é, e deve continuar sendo, a tradução correta em inglês de Iavé.”
A Tradução do Novo Mundo não é a primeira versão a reintegrar o nome divino nas Escrituras Gregas Cristãs. A partir de pelo menos o século 14, muitos tradutores sentiram-se obrigados a reintegrar o nome de Deus no texto, especialmente nos lugares onde os escritores das Escrituras Gregas Cristãs citam textos das Escrituras Hebraicas que contêm o nome divino. Diversas traduções das Escrituras Gregas em linguagem moderna usadas por missionários, incluindo versões africanas, asiáticas, americanas e de ilhas do Pacífico, usam o nome Jeová liberalmente, assim como fazem algumas versões de língua européia. Sempre que consta o nome divino, não resta mais dúvida sobre que “senhor” é indicado. É o Senhor do céu e da terra, Jeová, cujo nome é santificado por ser mantido ímpar e distinto na Tradução do Novo Mundo das Escrituras Sagradas.
A Tradução do Novo Mundo contribui adicionalmente para a santificação do nome de Jeová por apresentar Suas Escrituras inspiradas em linguagem clara e compreensível, que traz à mente do leitor o pleno significado intencionado. Usa linguagem simples e moderna, é tão uniforme quanto possível na versão de cada termo, transmite com exatidão a ação ou o estado expresso nos verbos hebraicos e gregos. Destes e de outros modos, a Tradução do Novo Mundo traz à luz, em linguagem moderna, tanto quanto possível, a força, a beleza e o sentido dos escritos originais.
2006-11-26 11:10:20
·
answer #3
·
answered by ? 3
·
2⤊
0⤋
Sem sombra de dúvidas a Tradução do Novo Mundo das Escrituras Sagradas.
Ela já ganhou muitos prêmios por isso.
Peça uma dessas para qualquer Testemunha de Jeová e verá a diferença.
Abraços...
2006-11-26 04:17:18
·
answer #4
·
answered by Oliver 2
·
2⤊
0⤋
Todas são maravilhosas dadivas já q contem a palavra de Deus , mas a que mais gosto é a Tradução do Novo Mundo das Escrituras sagradas.
2006-11-26 12:12:22
·
answer #5
·
answered by Jackson 2
·
1⤊
0⤋
Nem mesmo a escrita em Latin ( ou Aramaico ) usada pelo Papa.
2006-11-26 04:04:05
·
answer #6
·
answered by Hokus Phokus 7
·
1⤊
0⤋
Não tem mais nenhuma confiável. Na idade média a coisa foi feia, fizeram e desfizeram com a bíblia. As várias traduções ao longo dos milênios já foi um problema complicado, depois da idade média então....danou-se
2006-11-26 04:03:10
·
answer #7
·
answered by Harmony 7
·
1⤊
0⤋
Tradução do Novo Mundo das Escrituras Sagradas.
Feita usando-se os melhores e mais antigos manuscritos disponíveis ainda hoje.
Linguagem fácil de ser entendida.
Restaurou o nome pessoal de Deus onde deveria estar, e que muitos tradutores simplesmente removeram.
Português moderno.
E muitas outras vantagens.em relação a outras.
2006-11-27 03:46:51
·
answer #8
·
answered by WDR 4
·
1⤊
1⤋
A melhor tradução da Bíblia em língua portuguesa é a "Bíblia de Jerusalém", publicada pelas Edições Paulinas. É baseada na edição francesa preparada pela "Ècole Biblique de Jerusalem", possui excelentes textos introdutórios, notas de rodapé e apêncices com informações históricas, arqueológicas, geográficas, etc.
2006-11-26 06:04:03
·
answer #9
·
answered by tubalcain1733 7
·
0⤊
0⤋
faltou a NVI...gosto muito da Nova Versao Internacional...
mas... nao se preocupe muito com versoes, deixe o Espirito Santo de Deus falar com vc... independente da traducao... Ele sussurra exatamente aquilo que vc precisa
2006-11-26 04:12:22
·
answer #10
·
answered by Abelha ZZZ 6
·
0⤊
0⤋
Biblia AVE MARIA, está simplificada, pois na tradução mais antiga a nomenclatura, não faz sentido para nós , uma vez que ao longo dos tempos os termos sofreram modificações no seu cotidiano, e não podemos receber os ensinamentos que queremos, se não atualizarmos as palavras, para que as entendamos.
Religiiões que não atualizam as palavras de seu livro sagrado, fazem com que seus devotos repitam sons, que para eles são absolutamente vagos em sua compreensão.
Outras traduções de outras Igrejas devem obedecer a esta premissa.
2006-11-26 04:11:26
·
answer #11
·
answered by Anonymous
·
0⤊
0⤋