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19 respostas

É disciplina, muitas vezes o pastor conversa primeiro ou as vezes o pastor já deixou sem oportunidade na igreja pra ver se consertava mas tem casos como na minha igreja um irmão alcolatra o pastor deixou ele de disciplina 3 vezes e ele num parou de beber e na ultima reunião ministerial ele foi expulso pois não quiria parar de beber

2006-11-25 01:24:46 · answer #1 · answered by BRUNA 2 · 1 0

Expulsando esses membros, a igreja defende-se de uma revolta, este membro pode influenciar outros, e assim, destruir a igreja, o que não seria uma má idéia.
Isso é bom para eles, este é um meio de eles libertarem-se da ilusão da alienação religiosa.

2006-11-25 04:09:46 · answer #2 · answered by ټΨΨΨLaDy®™ΨΨΨ♥ࢠ 2 · 1 0

Acho que seja certo, e nao devemos confundir pecado com senvergonhisse, uma pessoa que se esconde atraz de um habito para fazer suas peversoes nao pode ser considerado membro.
Nesse caso nao deve esistir perdao, perdao e so para pecado.

2006-11-25 01:37:25 · answer #3 · answered by Cibil a Fenix 7 · 1 0

Por que são algumas Testemunhas de Jeová desassociadas?

Ninguém decide arbitrariamente que a prática de determinado pecado requer desassociação. Antes, esta ação só é biblicamente exigida quando alguém, de forma impenitente, se empenha num pecado grave, tal como os mencionados no capítulo cinco de Primeira Coríntios. Assim, embora um cristão possa ser desassociado por praticar fornicação, isto só se dá quando a pessoa se nega a aceitar a ajuda espiritual de pastores amorosos. As Testemunhas de Jeová não são os únicos que seguem esta prática cristã. The Encyclopedia of Religion (Enciclopédia de Religião) observa: “Toda e qualquer comunidade reivindica o direito de se proteger contra membros não-conformistas que podem estar ameaçando o bem-estar comum. Num cenário religioso, este direito foi muitas vezes reforçado pela crença de que a sanção [da excomunhão] afeta a posição da pessoa diante de Deus.”

2006-11-25 01:34:40 · answer #4 · answered by FelipeLima 3 · 1 0

Isso só acontece quando ela não se arrepende pense judas foi perdoado por cristo continuou sendo apóstolo

2006-11-28 10:25:18 · answer #5 · answered by Anonymous · 0 0

Alef:

Permita-me refazer a sua pergunta para que possamos ter um entendimento correto.
Do jeito que você coloca a questão, parece que a Bíblia não diz nada sobre o assunto, ou que nós devemos fazer aquilo que bem queremos e pensamos.
Penso que sua pergunta seria mais adequada se fosse assim - Segundo a Bíblia, o pecador deveria ser expulso da Congregação ? Que relação deveremos ter com uma pessoa que se afastou da Lei de Deus e não se arrepende por isso ?

Assim, vou lhe dar a resposta SEGUNDO o que a Bíblia diz em relação àqueles que pecam na Congregação; peço desculpa pela resposta ser muito extensa; mas para um entendimento completo do assunto, é necessário abordarmos a questão à luz da Bíblia e entender o que Deus realmente quer:

O mero fato de alguém pecar, não significa segundo a Bíblia EXPULSÃO automatica da Congregação.
O Deus Todo Poderoso é justo e santo. Embora seja misericordioso e compreensivo com os homens imperfeitos, espera que os que o adoram reflitam a Sua santidade por tentarem sustentar as Suas normas justas. — Salmos 103:8-14; Números 15:40.
O israelita que deliberadamente violasse as ordens de Deus, tais como as contra a apostasia, o adultério ou o assassinato, devia ser decepado, morto. (Núm. 15:30, 31; 35:31; Deut. 13:1-5; Lev. 20:10) Esta firmeza em sustentar as normas razoáveis e justas de Deus era boa para todos os israelitas, porque ajudava a manter a pureza da congregação. E servia para impedir que alguém espalhasse a corrupção entre o povo que levava o nome de Deus.
No primeiro século E.C., os judeus sob o domínio romano não tinham autoridade para aplicar a pena de morte. (João 18:28-31) Mas um judeu que fosse culpado de violar a Lei podia ser expulso da sinagoga. Um efeito desta severa punição era que os outros judeus evitavam o expulso e se esquivavam dele. Diz-se que outros nem mesmo mantinham transações comerciais com ele, exceto para vender-lhe as necessidades da vida. — João 9:22; 12:42; 16:2.
Após a formação da congregação cristã, esta substituiu a nação judaica em levar o nome de Deus. (Mateus 21:43; Atos 15:14) Por conseguinte, podia-se esperar corretamente que os cristãos sustentassem a justiça de Deus. O apóstolo Pedro escreveu: “De acordo com o santo que vos chamou, vós, também, tornai-vos santos em toda a vossa conduta, porque está escrito: ‘Tendes de ser santos, porque eu sou santo.’” (1 Pedro 1:14-16) O Deus Verdadeiro ama seu povo e quer proteger a pureza da congregação cristã. De modo que delineou a provisão de rejeitar ou expulsar alguém que persiste num proceder que desonra a Deus e põe em perigo a congregação.
O apóstolo Paulo aconselhou: “Quanto ao homem que promove uma seita, rejeita-o depois da primeira e da segunda admoestação, sabendo que tal homem foi desviado do caminho e está pecando, estando condenado por si mesmo.” (Tito 3:10, 11) Sim, os homens espirituais, tais como Tito era, primeiro procuram amorosamente ajudar o transgressor. Se ele não aceitar a sua ajuda e persistir num proceder de ‘pecado’, então eles têm a autoridade de convocar uma comissão de anciãos para ‘julgar os membros da associação’. (1 Coríntios 5:12, Today’s English Version) O amor a Deus e à pureza do seu povo requer que os que estão na “associação”, a congregação, rejeitem tal homem.
No primeiro século surgiram alguns transgressores assim. Himeneu e Alexandre eram desses, homens que haviam ‘sofrido naufrágio no que se refere à sua fé. Paulo disse: “Eu os entreguei a Satanás, para que sejam ensinados pela disciplina a não blasfemarem.” (1 Timóteo 1:19, 20) A expulsão desses dois homens era um castigo ou uma disciplina severa, uma punição que podia ensinar-lhes a não blasfemarem do Deus santo e vivente. (Veja Lucas 23:16, onde se usa a palavra grega básica que muitas vezes é traduzida por “disciplina”.) Era apropriado que esses blasfemadores fossem entregues à autoridade de Satanás, expulsos para as trevas do mundo sob a influência de Satanás. — 2 Cor. 4:4; Efé. 4:17-19; 1 João 5:19; veja Atos 26:18.
No entanto, talvez surjam algumas perguntas sobre como devemos tratar um ex-membro que fora expulso. Somos gratos de que Deus proveu na sua Palavra respostas e orientações de que podemos ter certeza de que são perfeitas, justas e eqüitativas. — Jeremias 17:10; Deuteronômio 32:4.
Em certa ocasião, um homem na congregação coríntia praticava a imoralidade e evidentemente era impenitente. Paulo escreveu que este homem ‘fosse tirado do meio dela’, porque era como um pouco de fermento que podia levedar ou corromper a massa inteira. (1 Coríntios 5:1, 2, 6) Mas, depois de expulso, devia ele ser tratado como se fosse apenas uma pessoa comum do mundo, que os cristãos talvez encontrassem na vizinhança ou na vida diária? Note o que Paulo disse.
“Eu vos escrevi . . . que cesseis de manter convivência com fornicadores, não querendo dizer inteiramente com os fornicadores deste mundo, ou com os gananciosos e os extorsores, ou com os idólatras. Senão teríeis realmente de sair do mundo “ (1 Coríntios 5:9, 10) Com estas palavras, Paulo reconheceu de modo realístico que a maioria das pessoas com que entramos em contato no dia-a-dia nunca conheceu ou seguiu o caminho de Deus. Talvez sejam fornicadores, extorsores ou idólatras, de modo que não são pessoas com as quais os cristãos queiram associar-se regular e intimamente. Contudo, vivemos neste planeta no meio da humanidade e talvez estejamos cercados por pessoas assim, falando com elas no trabalho, na escola e na vizinhança.
No próximo versículo, Paulo contrasta a situação com a maneira em que os cristãos devem comportar-se com alguém que já fora “irmão” cristão, mas que foi expulso da congregação por causa duma transgressão: “Mas, eu vos escrevo agora para que cesseis de ter convivência [“não vos associeis”, A Bíblia de Jerusalém] com qualquer que se chame irmão, que for fornicador, ou ganancioso, ou idólatra, ou injuriador, ou beberrão, ou extorsor, nem sequer comendo com tal homem.” — 1 Coríntios 5:11.
A pessoa expulsa não é mero homem do mundo, que não conhece a Deus, nem segue um modo de vida piedoso. Antes, ele já conheceu o caminho da verdade e da justiça, mas abandonou esse caminho e seguiu impenitentemente o pecado, a ponto de ter sido expulso. Portanto, ele deve ser tratado de maneira diferente. Pedro comentou em que tal ex-cristão difere do “homem comum”. O apóstolo disse: “Se eles, depois de terem escapado dos aviltamentos do mundo pelo conhecimento exato do Senhor e Salvador Jesus Cristo, ficam novamente envolvidos nestas mesmas coisas e são vencidos, as condições derradeiras tornaram-se piores para eles do que as primeiras. . . . Com eles aconteceu o que diz o provérbio verdadeiro: ‘O cão voltou ao seu próprio vômito e a porca lavada a revolver-se no lamaçal.’” — 2 Pedro 2:20-22; 1 Coríntios 6:11.
Sim, a Bíblia ordena que os cristãos não mantenham a companhia ou associação de alguém que foi expulso da congregação. Sua recusa de terem associação com alguém expulso, em qualquer nível espiritual ou social, demonstra lealdade às normas de Deus e obediência à sua ordem em 1 Coríntios 5:11, 13. Isto está de acordo com o conselho de Jesus, de que tal pessoa seja considerada assim como um “homem das nações” era considerado pelos judeus daquele tempo. Após a morte dos apóstolos, os que professavam o cristianismo evidentemente seguiam por algum tempo o procedimento bíblico. Mas quantas igrejas acatam hoje a clara orientação de Deus neste respeito?
Significaria a defesa da justiça de Deus e do seu arranjo de desassociação que o cristão não deve falar nada com alguém expulso, nem mesmo dizendo: “Bom dia”? Alguns se perguntaram sobre isso, em vista do conselho de Deus de amarmos os nossos inimigos e de não ‘cumprimentarmos somente os nossos irmãos’. — Mat. 5:43-47.
Deus, na sua sabedoria, realmente não procurou abranger toda situação possível. É necessário que entendamos o sentido do que o Verdadeiro Deus diz sobre o tratamento dum expulso, porque assim podemos esforçar-nos a apoiar o Seu conceito. Deus explica por meio do apóstolo João:
“Todo aquele que se adianta e não permanece no ensino do Cristo não tem Deus. . .. Se alguém se chegar a vós e não trouxer este ensino, nunca o recebais nos vossos lares, nem o cumprimenteis. Pois, quem o cumprimenta é participe das suas obras iníquas.” — 2 João 9-11.
O apóstolo que deu esse aviso sábio era íntimo de Jesus e sabia muito bem o que Cristo dissera sobre cumprimentar outros. Ele sabia também que a saudação costumeira daquele tempo era: “Paz.” Diferente de algum “inimigo” pessoal ou dum homem de autoridade, do mundo, que se opõe aos cristãos, o desassociado ou dissociado que procura promover ou justificar seu pensamento apóstata, ou que continua no seu proceder ímpio, certamente não é alguém a quem se deseja “Paz”. (1 Timóteo 2:1, 2) E todos sabemos de experiência no decorrer dos anos que um simples “Oi” dito a alguém pode ser o primeiro passo para uma conversa ou mesmo para amizade. Queremos dar este primeiro passo com alguém desassociado?
‘Mas, e se ele parecer arrependido e precisar de encorajamento?’ poderá alguém querer saber. Há uma provisão para tratar de tais situações. Os que tomam a dianteira na Congregação e que servem quais pastores e protetores espirituais do rebanho. (Heb. 13:17; 1 Ped. 5:2) Quando o expulso pergunta ou dá evidência de querer voltar ao favor de Deus, Tais homens designados e qualificados por Deus, com base na sua palavra a Bíblia, poderão falar com ele. Explicar-lhe-ão bondosamente o que ele deve fazer e poderão dar-lhe alguma admoestação apropriada. Podem lidar com ele à base dos fatos sobre o seu pecado e sua atitude no passado. Outros na congregação não possuem tal informação. Portanto, caso alguém ache que o expulso ‘está arrependido’, não seria este um julgamento mais baseado numa impressão do que em informação exata? Se os que tomam a dianteira na Congregação estiverem convencidos de que a pessoa está arrependida e está produzindo os frutos do arrependimento, ela poderá ser readmitida na congregação. Depois disso, os demais da congregação poderão acolhê-la cordialmente nas reuniões, demonstrar perdão, consolá-la e confirmar-lhe seu amor, conforme Paulo exortou que os coríntios deviam fazer com o homem que fora readmitido em Corinto. — 2 Coríntios 2:5-8.
Todos os cristãos fiéis precisam tomar a peito a verdade séria que Deus inspirou João a escrever: “Quem . . . cumprimenta [o pecador expulso que promove ensinos errôneos ou se empenha em conduta ímpia] é participe das suas obras iníquas.” — 2 João 11.
Muitos dos comentaristas da cristandade fazem objeção a 2 João 11. Alegam que se trata de ‘conselho não-cristão, contrário ao espírito de nosso Senhor’, ou que estimula a intolerância. No entanto, tais sentimentos emanam de organizações religiosas que não aplicam a ordem de Deus, de ‘remover o homem iníquo de entre vós’, que raras vezes ou nunca expulsam de suas igrejas nem mesmo transgressores notórios. (1 Coríntios 5:13) Sua “tolerância” é antibíblica, é anticristã. — Mat. 7:21-23; 25:24-30; João 8:44.
Mas não é errado ser leal ao Deus justo e eqüitativo da Bíblia. Ele nos diz que aceitará ‘no seu santo monte’ apenas os que andam sem defeito, que praticam a justiça e falam a verdade. (Salmos 15:1-5) Mas, se o cristão lançasse a sua sorte com um transgressor rejeitado por Deus e expulso, ou que se dissociou, isso equivaleria a dizer: ‘Eu tampouco quero um lugar no santo monte de Deus.’
A lealdade ao Deus Verdadeiro e às suas provisões é motivo de felicidade, porque todos os seus caminhos são justos, eqüitativos e bons. Isto se aplica também à sua provisão de expulsar transgressores impenitentes. Cooperando com este arranjo, podemos confiar nas palavras de Davi: “Ficai sabendo que o Verdadeiro Deus certamente distinguirá aquele que lhe é leal.” (Salmos 4:3) Sim, Deus destaca, honra e orienta os que são leais a ele e aos seus modos. Entre as muitas bênçãos que recebemos por tal lealdade está a alegria de estarmos entre aqueles que Deus aprova e aceita ‘no seu santo monte’. — Salmos 84:10, 11.

Espero ter ajudado a você e àqueles que leiam esta resposta.

2006-11-27 04:49:06 · answer #6 · answered by WDR 4 · 0 0

Alef em 1 lugar acredito que nós mesmo seres humanos somos a Igreja de Cristo se essa pessoa faz parte de uma congregação não deveria ser expulsa por que somos todos parte de um corpo o ,corpo de Cristo Jesus ninguém consegue viver sem uma perna braço ou cabeça por isso esse irmão faria falta no corpo de Cristo Jesus quem teria a autoridade de fazer isso seria o pró pio JESUS não os pastores ....na bíblia fala para não julgar para não sermos julgados...

2006-11-27 01:31:51 · answer #7 · answered by Anonymous · 0 0

Nunca fui expulso de nenhuma igreja. Eu mesmo é que expulsei qualquer tipo de religião manipuladora de mentes de minha vida.
Poder para líder religioso quem dá é o povo, e dá o poder porque quer. Freqüentar uma igreja que não se preocupa em ensinar a verdade por traz da bíblia não faz sentido nenhum. Eles não estão preocupados em discutir o porquê há tantas contradições na Bíblia, a não ser um ou outro texto que fale de mandar infiéis para o inferno para instituir a fé pelo medo ou outro texto que incentive o pagamento do dízimo, que todos sabem nos bolsos de quem vai parar.
Quem crê em Deus deveria entender que é uma opção de pensamento e não obrigação. Crê quem quer crer, e muito menos aos que crêem, que haja a necessidade de se ter um Atravessador para enviar suas mensagens ao Deus que ele crê.

2006-11-25 01:47:49 · answer #8 · answered by Mister N 6 · 0 0

Na minha igreja quando um dos membros comete um deslize ele é chamado para uma reunião entre ele e os oficiais da igreja e ali ele esplica o porque de ele ter cometido uma falha e ficam entendidos que ele não vai mais cair no deslize novamente.
Mas se ele voltar a cometer os mesmos deslizes contra a hieraquia e ordem disciplinar dos membros da igreja,então é convocada uma assembleia de todos os membros votantes e é esposto ali toda a situação em relacão a aquela pessôa e os membros em geral votarão para expulsão do rol de membros ou não,podendo ele ficar até com seis meses de afastamento do rol de membros para verificação de sua nova conduta a partir dali.

2006-11-25 01:43:25 · answer #9 · answered by osmar s 6 · 0 0

As entidades religiosas têm que manter a ordem, a descência, se não vira bagunça e Deus não habita no meio de bagunça.

2006-11-25 01:22:56 · answer #10 · answered by >>> Natally 3 · 1 1

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