Como uma ideia tão sublime do Salvador pode ser tão remexida por quem faz da vida uma guerra constante contra a Igreja e contra a doutrina catolica. Prova inequivoca que Jesus estava certo em garantir a defesa da sua Igreja contra as portas do mal.
Vcs podem desarquivar todo o pseudo conehcimento de linguas mortas par acontradizer Jesus e Seu desejo, mas a coisa é tão elementar.
A todo momento Jesus se refere a São Pedro de forma a distingui-lo dos demais, busca sua barca, transforma-o de pescador de peixes em pescador de homens, manda que ele confirme os irmãos, muda-lhe o nome de Simão par ao de Pedro, uma coisa q soaria como se miudasse o nome do Lula para Florzinha..ou seja, nada q ver aparentemente,uma coisa com outra, pergunta-lhe por 3 vezes se ele O amava e a cada sim ordena-lhe q apascente seu rebanho e culmina no celebre Mt.16, apos Pedro confessar que Ele era o Crsito o Filho do Deus vivo, Jesus o bendiz pq foi o Pai q o inspirou e em seguida demonstra Seu desejo, q aquele pobre pescador da galileia, se transorme numa pedra, numa base humana para uma Igreja que se destinaria a pregar o evangelho entre as gentes. E confia a Pedro, q as portas do inferno não prevaleceriam alem de dar , a ele, as chaves do Reino. Com que intenção? Será que existe outra passagem na Biblia onde Deus confere a um humano tal poder? Será que Jesus "brincava" com a pedrinha?
Pedra de alicerce e pedra angular são duas coisas tão distintas como o alicerce da cumieira da casa. O alicerce se funda na terra, onde moram os homens. A pedra angular é aquela q fecha o arco , que dá firmeza e solidez à estrutura, muito mais q o alicerce, pq ela junta duas partes, que sem ela, ruiriam. Todos os aquedutos romanos, que existem ate hj, não têm uma gota de cimento a unir as pedras, tudo é sustentado pela pedra angular, aquela que fica no alto fechando o arco. Não ha contradição alguma nem disputa de hierarquia de pedras, cada qual em seu lugar é responsável pela solidez e uniao. mas eu posos entender tanto desespero de crentes com isso, afinal, são milhares de seitas espatifadas pelo mundo, sem união alguma entre si e com Pedro. São meros aventureiros. São tubarões de mares perigosos, dispostos a garantir a comida do dia, seduzindo tantos para suas goelas insaciáveis.
Qto à histoira q Pedro não foi em Roma pq estava na Babilonia, so se ele estivesse no meio das ruinas da Babilonia, um lugar perdido no fim do mundo, que nem ao Imperio Romano interessou conquistar. A Babilonia, foi tomada e arrasada pelos persas em 539 AC. Dificil o principe dos Apostolos, preferir ruinas de um lugar remoto à capital do Imperio, centro do mundo, destino final de todos. Até hj.
2006-11-24 16:51:31
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answer #3
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answered by Frei Bento 7
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Rocha, rochedo
As Escrituras em hebraico distinguem entre uma rocha ou grande pedaço de rocha (tsur) e rochedo (sé·la‛). Ambos os termos são usados em sentido literal e figurado nas Escrituras. Os dois se encontram em paralelo em 2 Samuel 22:2, 3 e em Salmo 18:2: “Jeová é meu rochedo . . . Meu Deus é minha rocha.”
A BÃblia preserva os nomes de certos rochedos e rochas. Por exemplo, o prÃncipe midianita, Orebe, foi morto pelos homens de Gideão numa rocha chamada Orebe, evidentemente assim denominada por causa desse incidente. (Jz 7:25; Is 10:26) Menciona-se o rochedo de Ãtão, onde Sansão viveu por algum tempo (Jz 15:8), e os rochedos em forma de dente, de Bozez e de Sené, onde Jonatã e seu escudeiro atacaram um posto avançado dos filisteus. (1Sa 14:4, 5) Foi em Meribá, na vizinhança de Cades (havia outra Meribá perto de Refidim, na região montanhosa de Horebe [Ãx 17:7]), que Moisés e Arão ficaram exasperados a ponto de deixarem de santificar a Jeová, ao fazerem sair do rochedo água para a assembléia. — Núm 20:11-13; Sal 106:32, 33; veja MASSÃ; MERIBà N.os 1 e 2.
A palavra grega pé·tra (gênero feminino), que designa uma massa de rocha (Mt 7:24, 25; 27:51, 60; Lu 6:48; 8:6, 13; Re 6:15, 16), é traduzida “rocha”, e, portanto, difere de pé·tros (do gênero masculino e usado como nome próprio, Pedro), que significa “pedaço de rocha”. Esta diferença torna claro que, ao dizer a Pedro: “Tu és Pedro, e sobre esta rocha construirei a minha congregação”, Jesus não estava usando sinônimos. (Mt 16:18) Mesmo na versão aramaica (sirÃaca), essa distinção fica evidente pela diferença de gênero da partÃcula que precede a palavra ki’fa’, usada tanto para “Pedro” como para “rocha”. O pronome verbal masculino (hu) precede “Pedro”, mas “rocha” é antecedido pelo adjetivo demonstrativo feminino (hade’).
Que os apóstolos não concluÃram que a declaração de Jesus significava que Pedro era a rocha fica evidente no fato de que eles mais tarde disputaram a respeito de quem parecia ser o maior entre eles. (Mr 9:33-35; Lu 22:24-26) Não haveria nenhuma base para tal disputa caso se tivesse dado a Pedro a primazia como a rocha sobre a qual devia ser edificada a congregação. As Escrituras mostram claramente que, como pedras de alicerce, todos os apóstolos são iguais. Todos eles, incluindo Pedro, repousam sobre Cristo Jesus como a pedra angular de alicerce. (Ef 2:19-22; Re 21:2, 9-14) O próprio Pedro identificou Cristo Jesus como a rocha (pé·tra) sobre a qual a congregação é edificada. (1Pe 2:4-8) Similarmente, o apóstolo Paulo escreveu: “Porque [os israelitas] costumavam beber da rocha espiritual que os seguia, e essa rocha significava o Cristo.” (1Co 10:4) Pelo menos em duas ocasiões e em dois locais diferentes, os israelitas obtiveram uma provisão miraculosa de água tirada duma rocha. (Ãx 17:5-7; Núm 20:1-11) Portanto, qual fonte de água, a rocha com efeito os seguia. A própria rocha, evidentemente, era um tipo pictórico, ou simbólico, de Cristo Jesus, que disse aos judeus: “Se alguém tiver sede, venha a mim e beba.” — Jo 7:37.
à também de interesse que Agostinho (354-430 EC), geralmente chamado de “Santo Agostinho”, em certa época cria que Pedro era a rocha, mas depois mudou de conceito. O Commentary on the Holy Scriptures (Comentário Sobre as Escrituras Sagradas), de Lange (Mt 16:18 n, p. 296), cita o que Agostinho teria dito: “A rocha não é assim denominada por causa de Pedro, mas Pedro por causa da rocha (non enim a Petro petra, sed Petrus a petra), assim como Cristo não é chamado dessa forma por causa do cristão, mas o cristão por causa de Cristo. Pois a razão pela qual o Senhor diz: ‘Sobre esta rocha edificarei a minha igreja’, é que Pedro dissera: ‘Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivente.’ Sobre esta rocha, que tu confessaste, diz ele, eu edificarei a minha igreja. Pois Cristo era a rocha (petra enim erat Christus), sobre a qual o próprio Pedro foi edificado; pois outro alicerce nenhum homem pode lançar, além do que já está lançado, que é Jesus Cristo.” — Traduzido para o inglês e editado por P. Schaff, 1976.
O papado — fundado por Cristo?
“ENTRE Pedro, o primeiro Bispo de Roma, e o nosso atual papa, João Paulo II, há uma longa linha de sucessão de sumos pontÃfices — mais de 260, na realidade.” Assim diz o frade católico Anthony Foy em The Southern Cross, um semanário católico, no sul da Ãfrica. Ele continua: “à para esta ininterrupta sucessão de papas que podemos confiantemente apontar quando se nos pede provar que a Igreja Católica foi fundada por Jesus Cristo.”
Pode-se dizer confiantemente que esta longa linha de sucessão de papas começou com o apóstolo Pedro? Segundo a teologia católica, diz-se que quatro papas, Lino, Anacleto, Clemente I e Evaristo, sucederam a Pedro até o ano 100 EC. A BÃblia realmente menciona um cristão que se chamava Lino e morava em Roma. (2 Timóteo 4:21) Contudo, nada há que sugira que Lino, ou qualquer outro, fosse sucessor papal de Pedro. O apóstolo João, que escreveu cinco livros da BÃblia na última década do primeiro século, não fez referência alguma a nenhum dos chamados sucessores de Pedro acima citados. De fato, se tivesse havido um sucessor para Pedro, não teria sido o próprio apóstolo João a escolha lógica?
Quanto à afirmação de Pedro ter sido o primeiro bispo de Roma, prova alguma há de que ele sequer tenha visitado esta cidade. De fato, o próprio Pedro declara que escreveu sua primeira carta de Babilônia. (1 Pedro 5:13) à infundado o argumento católico de que Pedro usou “Babilônia” como referência cifrada a Roma. A verdadeira Babilônia existia nos dias de Pedro. Ademais, a comunidade judaica em Babilônia era bastante grande. Visto que Jesus designara Pedro para concentrar sua pregação entre os judeus circuncisos, é inteiramente razoável crer que Pedro tenha visitado Babilônia com este fim. — Gálatas 2:9.
Note, também, que Pedro nunca se referiu a si mesmo como mais do que um dos apóstolos de Cristo. (2 Pedro 1:1) Em nenhum lugar da BÃblia ele é tratado de “Santo Padre”, “Sumo PontÃfice” ou “Papa” (latim: papa, termo carinhoso para “pai”). Em vez disto, ele aderiu humildemente à s palavras de Jesus em Mateus 23:9, 10: “Além disso, não chameis a ninguém na terra de vosso pai, pois um só é o vosso Pai, o Celestial. Tampouco sejais chamados ‘lÃderes’, pois o vosso LÃder é um só, o Cristo.” Pedro não aceitava veneração. Quando o centurião romano Cornélio “prostrou-se aos pés dele e prestou-lhe homenagem . . . , Pedro ergueu-o, dizendo: ‘Levanta-te; eu mesmo também sou homem.’” — Atos 10:25, 26.
Quanto aos 260 alegados papas, o sacerdote Foy admite: “Diversos foram indignos de seu elevado posto.” Na tentativa de justificar isto, a New Catholic Encyclopedia (Nova Enciclopédia Católica) declara: “O que importava para fins de governo era o posto, não o caráter pessoal do papa. à possÃvel que como pessoa ele fosse um santo, uma mediocridade ou até um patife.” Mas, acha que Cristo usaria homens assim para representá-lo?
De qualquer modo, a afirmação de o papado ter sido fundado por Jesus simplesmente não tem o apoio da BÃblia. De acordo com a Encyclopedia of Religion (Enciclopédia de Religião), até mesmo eruditos católicos da atualidade admitem que “não há nenhuma prova bÃblica direta de que Jesus tenha estabelecido o papado como posto permanente na igreja”.
2006-11-24 14:33:18
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answer #7
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answered by FelipeLima 3
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