profilaxia da aids?

Question

quero saber sobre a profilaxia da aids

Answer 1

Cara Veronica,
primeiramente é preciso definir o que é aids. Em inglês significa Síndrome de Imunodeficiência Adquirida. Manifesta-se através de um conjunto de sinais e sintomas que mostram que o sistema imunológico da pessoa não está trabalhando direito. O vírus HIV destrói os mecanismos de defesa do nosso organismo provocando perda de nossa imunidade natural, ou seja, da nossa resistência e proteção contra as doenças oportunistas, que desenvolvem porque o organismo enfraquecido não é capaz de combatê-las.
A profilaxia são as medidas de prevenção as diversas formas de contaminação da doença. Você por exemplo pode ter a profilaxia na transmissão vertical (mãe grávida para o feto), que envolvem medicamentos (AZT) e cuidados especiais na hora do parto para prevenir a contaminação. Outra medida profilatica é com relação aos usuários de drogas injetáveis, com distribuição de seringas descartáveis. Mas as principais medidas profiláticas estão direcionadas aos relacionamentos sexuais, com campanhas de prevenção na mídia e distribuição de preservativos.
Se quiser saber mais consulte o site do ministério da saúde, que traz todas as recomendações sobre a profilaxia da aids.
Abraços, Moran

Answer 2

profilaxia de Aids
Segundo dados oficiais, atualmente, a China tem 840 mil infectados e 80 mil pacientes de Aids. Especialistas consideram que Atualmente, a profilaxia de Aids na China encontra-se no momento crucial.

Partindo da gravidade do problema, o índice de infecção deste mal vem crescendo nos últimos anos. E muitos infectados latentes serão possivelmente atacados pela enfermidade ou morrerão, enquanto uma série de problemas sociais serão provocados por isso.

Há pouco, a polícia da província de Zhejiang capturou um bando de ladrões infectados por Aids. Este fenômeno mostra-nos os prejuízos da enfermidade à sociedade. Além disso, um organismo concernente das Nações Unidas prevê que caso não melhorar o ambiente jurídico e não conseguir conter altamente perigosas, a China terá possivelmente 10 milhões de infectados. Para a China, isto será um enorme desastre.

Por outro lado, devido a frenéticos ataques da Sars, o governo chinês aprofundou a compreensão quanto aos prejuízos das doenças contagiosas. Desde o início deste ano, a China adotou várias importantes medicas na profilaxia, por exemplo, estabelecimento das zonas modelo da profilaxia, redução coesiva do preço de medicamentos contra Aids, assistências médicas gratuitas aos infectados com dificuldades econômicas. Tudo isto demonstra que o governo chinês reforça sua intervenção neste assunto.

O mais importante é que o governo chinês começou a publicar o número de infectados. Recentemente, o vice-presidente do Comitê Permanente da Assembleia Popular Nacional da China, Han Qide revelou que a China traçará uma lei especial para proteger os legítimos direitos e interesses dos pacientes de Aids e corrigir a discriminação deles.

Considera-se que se tais medidas foram aplicadas verdadeiramente, a China poderá evitar o grande alastramento deste mal. Especialistas chineses consideram que há dois grandes problemas para a profilaxia deste mal. Primeiro, é o alto preço de medicamentos e o segundo, é a discriminação dos pacientes. Em comparação, o último é mais difícil do que o primeiro.

Desta maneira, serão provocadas duas consequências graves. Primeira, psicologicamente, os pacientes de Aids poderão praticar represálias contra a sociedade e segunda, o governo conhecerá dificilmente o alastramento deste mal e não poderá tomar medidas corretas, o que acelerará seu alastramento no país.

Pela passagem do Dia Mundial da Prevenção e Luta contra a Aids, nos últimos dias, a China tem promovido nacionalmente atividades semelhantes sob diversas formas, com a finalidade de criar um ambiente de vida relaxado e harmoniosos para as vítimas de Aids.

Na Universidade Qinghua desta capital, os departamentos concernentes chineses, junto com o Fundo das Nações Unidas a População e o Programa das Nações Unidas para Aids (UNAIDS), promoveram uma grandiosa atividade.

A representante do UNAIDS na China, Sra. Siri Telia afirmou: "Nesta atividade, temos o seguinte solgan: Com contatos comuns não há perigo de infecção e meu amigo, mesmo infectado, continua sendo meu amigo". Eu quero que os universitários possam transmitir essa mensagem. Ao mesmo tempo, os universitários devem conhecer as formas de transmissão da Aids, a fim de proteger-se eficazmente."

Durante estas atividades, muitos especialistas responderam às perguntas formuladas pelos estudantes distribuídos folder´s ilustrados informativos sobre os meios de transmissão e medidas preventivas.

As atividades atraíram estudantes da Universidade Qinghua e de universidades vizinhas. A estudante Xu Ling da Universidade Qinghua afirmou: "Através desta atividade, consegui ampliar meus conhecimentos sobre a Aids. Agora, caso descubra que um amigo, parente ou colega tenha sido infectado, posso tratá-los da mesma forma. Além disso, posso dar-lhes uma maior atenção e ajuda, a fim de ajudá-los a eliminar o temores ante este mal. Eu não tenho medo da Aids, pois conheço as medidas preventivas."

Em Shanghai, no Leste do País, também há um esforço para se criar um bom ambiente de vida aos pacientes e infectados pela doença. Os departamentos concernentes daquele município distribuíram folder´s entre os residentes locais e exortam a não discriminação dos infectados e pacientes , para que eles possam gozar de uma vida normal. A vice-diretora da Administração de Saúde de Shanghai, Sra. Peng Qing salientou que seu município absorverá experiências estrangeiras na profilaxia deste mal e criará um ambiente de vida menos tenso para os pacientes de Aids, para que eles sintam o amor em toda a sociedade.

Além disso, outros lugares do país ainda realizaram atos de confraternização, junto aos pacientes de Aids, para ajuda-os a estabelecer a confiança para prolongar sua vida.

valeu........

Answer 3

Aids
“Combate ao Preconceito e ao Estigma”
Transformar o 1º de dezembro em Dia Mundial de Luta Contra a Aids foi uma decisão da Assembléia Mundial de Saúde, em outubro de 1987, com apoio da Organização das Nações Unidas - ONU. A data serve para reforçar a solidariedade, a tolerância, a compaixão e a compreensão com as pessoas infectadas pelo HIV/aids. A escolha dessa data seguiu critérios próprios das Nações Unidas. No Brasil, a data passou a ser adotada, a partir de 1988.
O preconceito e a discriminação contra as pessoas vivendo com HIV/aids são as maiores barreiras no combate à epidemia, ao adequado apoio, à assistência e ao tratamento da aids e ao seu diagnóstico. Os estigmas são desencadeados por motivos que incluem a falta de conhecimento, mitos e medos. Ao discutir preconceito e discriminação, o Ministério da Saúde espera aliviar o impacto da aids no País. O principal objetivo é prevenir, reduzir e eliminar o preconceito e a discriminação associados à aids. O Brasil já encontrou um modelo de tratamento para a Síndrome de Imunodeficiência Adquirida que hoje é considerado pela OMS (Organização Mundial de Saúde) uma referência para o mundo. Agora nós, brasileiros, precisamos encontrar uma forma de quebrarmos os preconceitos contra a doença e seus portadores e sermos mais solidários do que somos por natureza. Acabar com o preconceito e aumentar a prevenção deve se tornar um hábito diário de nossas vidas.
O que é Aids:
Uma deficiência no sistema imunológico associada com a infecção pelo vírus da imunodeficiência humana HIV –
(Human Immunodeficiency Virus), provocando aumento na susceptibilidade a infecções oportunísticas e câncer.
Transmissão:
- o vírus HIV pode ser transmitido pelo sangue, sêmen, secreção vaginal, leite materno;
- relações sexuais homo ou heterossexuais, com penetração vaginal, oral ou anal, sem proteção da camisinha, transmitem a aids e outras doenças sexualmente transmissíveis e alguns tipos de hepatite;
- compartilhamento de seringas entre usuários de drogas injetáveis;
- transfusão de sangue contaminado;
- instrumentos que cortam ou furam, não esterilizados;
- da mãe infectada para o filho, durante a gravidez, o parto e a amamentação.
Tratamento:
Atualmente a terapia com os chamados “anti-retrovirais” proporciona melhoria da qualidade de vida, redução da ocorrência de infecções oportunísticas, redução da mortalidade e aumento da sobrevida dos pacientes. (Os anti-retrovirais são medicamentos que suprimem agressivamente a replicação do vírus HIV).
Dados:
Desde o início da década de 80 até dezembro de 2002, o Ministério da Saúde notificou
257 mil 780 casos de aids no Brasil. Desse total, 185 mil 061 foram verificados em homens e 72 mil 719 em mulheres. No ano de 2002, foram notificados 9.495 novos casos da epidemia e, desses, 6.031 foram verificados em homens e 3.464 em mulheres, mostrando que, atualmente, a epidemia cresce mais entre as mulheres.
Fique sabendo:
A aids não é transmitida pelo beijo, abraço, toque, compartilhando talheres, utilizando o mesmo banheiro, pela tosse ou espirro, praticando esportes, na piscina, praia e, antes de tudo, não se pega aids dando a mão ao próximo, seja ele ou não soropositivo.
(Extraído do portal do Ministério da Saúde)

Segue, abaixo, atalho para o capítulo do Manual Merck - Saúde da Famíia (dirigo aos leigos), que trata da infecção pelo HIV.