Parece que aqui ninguém leva nada a sério...
Propanolol é um betabloquador, usado no tratamento de hipertensão e de arritmias cardíacas, e não tem nada de "inócuo".
Se tomado em doses excessivas, pode provocar parada cardíaca, porque ele baixa a freqüência cardíaca.
Espero ter ajudado em algo, ao contrário dos engraçadinhos que disseram que o propanolol é "inócuo", entre outras baboseiras.
2006-11-22 03:03:05
·
answer #1
·
answered by Verbena 6
·
1⤊
0⤋
Segue trecho com as informações que busca (o atalho para o sítio vai embaixo):
Contra-indicações
No choque cardiogênico, bradicardia sinusial, bloqueio atrioventricular maior que primeiro grau, asma brônquica e na insuficiência cardíaca congestiva.
Precauções
O propranolol deve ser usado com cautela em pacientes com insuficiência hepática ou renal. O bloqueio dos receptores beta-adrenérgicos pode causar redução da pressão intra-ocular. Os pacientes devem ser avisados que o propranolol pode interferir em teste de triagem de glaucoma. A interrupção da droga pode reconduzir ao aumento da pressão intra-ocular. A estimulação simpática pode ser componente vital, auxiliando a função circulatória em pacientes com insuficiência cardíaca congestiva, e sua inibição pelo bloqueio beta-adrenérgico pode precipitar uma insuficiência cardíaca mais intensa. Embora os bloqueadores beta-adrenérgicos devam ser evitados na insuficiência cardíaca congestiva, se necessário, podem ser usados com um acompanhamento cuidadoso em pacientes com história de insuficiência cardíaca bem compensada, e estejam recebendo digitálicos e diuréticos. Os bloqueadores beta-adrenérgicos não anulam a função inotrópica dos digitálicos na musculatura cardíaca. O uso contínuo de bloqueadores beta-adrenérgicos em pacientes sem antecedentes de insuficiência cardíaca, pode, em alguns casos, conduzir à própria insuficiência cardíaca; portanto, ao primeiro sinal ou sintoma de insuficiência cardíaca, o paciente deve ser digitalizado e(ou) tratado com diurético, e a resposta rigorosamente observada, ou o uso do propranolol deve ser interrompido gradualmente, se possível. Há relatos de exacerbação de angina e, em alguns casos, infarto do miocárdio, após a descontinuação abrupta do tratamento com propranolol. Portanto, quando a descontinuidade da droga é desejada, a dosagem deve ser gradualmente reduzida durante, pelo menos, algumas semanas, e o paciente deve ser tratado contra a interrupção ou o término do tratamento, sem a recomendação médica. Caso o tratamento seja interrompido e ocorra a exacerbação da angina, aconselha-se a reiniciar o tratamento e tomar outras medidas apropriadas para o controle da angina pectoris. Pacientes com doença broncoespástica não-alérgica (bronquite crônica, enfisema), não devem receber betabloqueadores adrenérgicos. A diminuição da resposta cardíaca aos reflexos estimulantes adrenérgicos pode aumentar os riscos de anestesia geral e dos procedimentos cirúrgicos. O propranolol deve ser usado com cautela em pacientes diabéticos. O propranolol, como os demais bloqueadores beta-adrenérgicos, pode mascarar certos sinais clínicos de hipertireoidismo; portanto, a interrupção abrupta da droga pode ser seguida de uma exacerbação dos sintomas de hipertireoidismo, incluindo distúrbios da tireóide.
Gravidez e lactação
O propranolol não deve ser usado durante a gravidez, a menos que, a juízo médico, os benefícios esperados superem os riscos potenciais para o feto. O propranolol é excretado no leite materno; portanto, deve ser usado com cautela em lactantes.
Reações adversas
A maioria das reações adversas são de intensidade leve e transitória, raramente exigindo a interrupção do tratamento. Cardiovasculares: Bradicardia, insuficiência cardíaca congestiva, intensificação do bloqueio atrioventricular, hipotensão, parestesias das mãos, púrpura trombocitopênica e insuficiência arterial geralmente do tipo Raynaud. Sistema nervoso central: Depressão mental manifestada por insônia, lassidão, fadiga, fraqueza, alucinações, distúrbios visuais, desorientação do tempo e espaço, labilidade emocional, leves distúrbios sensoriais e desempenho psicomotor prejudicado. Gastrintestinais: Náuseas, vômitos, dor epigástrica, diarréia, cólica abdominal, constipação, trombose arterial amesentérica e colite isquêmica. Alérgica: Rash eritematoso, faringite, agranulocitose, laringoespasmo, febre associada a dor e inflamação da garganta. Hematológicas: Púrpura não-trombocitopênica. Auto-imunes: Muito raramente o lúpus eritematoso sistêmico. Outras: Alopecia, impotência masculina e olhos secos.
Interações medicamentosas
Pacientes recebendo drogas depletoras das catecolaminas, tais como a reserpina, devem ser rigorosamente observados, uma vez que a ação adicional bloqueadora de catecolamina pode provocar uma redução excessiva da atividade nervosa simpática final. O uso concomitante com drogas bloqueadoras do canal de cálcio (especialmente o verapamil intravenoso), pois ambas as drogas podem deprimir a contratibilidade miocárdica ou a condução atrioventricular. O uso concomitante do propranolol com gel de hidróxido de alumínio, diminui consideravelmente a absorção do propranolol. Álcool etílico: Reduz a absorção do propranolol. Cimetidina e clorpromazina: Aumentam os níveis plasmáticos do propranolol. Fenitoína, fenobarbital e a rifampicina: Aceleram o clearance do propranolol. A administração concomitante de tiroxina pode resultar em concentração de T3 menor do que a esperada.
2006-11-22 03:03:41
·
answer #2
·
answered by carvalhoclinico 5
·
1⤊
0⤋
Olha, caceta, bota adversa nisso. Nem queira saber quanto.Quando você menos esperar, o pró pano vira contra pano, o nolol não nola e, pior de tudo, o hidrato vira o cloro dos que não foram.
2006-11-22 02:54:41
·
answer #3
·
answered by Anonymous
·
0⤊
1⤋