Vc é quem traça seus caminhos, vc é responsável pelos seus atos, não dê ouvidos a esses fanáticos religiosos, enquanto existirem pessoas que colocam a religião acima de tudo, as coisas vão continuar como estão, nós temos que pensar com a razão pra tentar salvar um mundo quase perdido e não ficar adorando algo que não existe.
Deus é uma metáfora criada pela religião para tentar explicar as coisas, na verdade, nós humanos temos que respeitar os nossos semelhantes, a natureza, o meio ambiente, temos o livre arbítrio para fazer o que quisermos da nossa vida, isso é muito óbvio.
Se a religião fosse boa para o mundo, não aconteceria tanta violência, miséria, tristeza, como ocorre hoje, principalmente no Brasil que tem a maior nação cristã do mundo, e o que ocorre é justamente o contrário, o Brasil está caminhando para um buraco cada vez sem fundo.
2006-11-22 02:52:00
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answer #1
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answered by Gemini 4
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O grande celeiro da verdade é a Palavra de Deus - a Palavra escrita, o livro da Natureza e o livro da experiência no trato de Deus para com a vida humana. Eis os tesouros, de que os coobreiros de Cristo devem prover-se. Na pesquisa da verdade devem confiar em Deus e não na inteligência dos grandes homens, cuja sabedoria é loucura para Deus. O Senhor comunicará ao inquiridor o conhecimento de Si mesmo, pelos canais por Ele prescritos.
Se o seguidor de Cristo crer em Sua Palavra e praticá-la, não haverá Ciência no mundo natural, que não possa compreender nem apreciar. Nada há que não lhe forneça meio de partilhar a verdade com outros. A história natural é um tesouro de conhecimentos em que todo estudante na escola de Cristo pode obter.
Contemplando o encanto da Natureza, estudando suas lições no cultivo do solo, no crescimento das árvores, em todas as maravilhas da terra, mar e céu, advir-nos-á percepção nova da verdade. Os mistérios ligados ao proceder de Deus para com os homens, as profundezas de Sua sabedoria e penetração, vistos na vida humana - verificar-se-á serem um depósito repleto de tesouros.
Mas, na Palavra escrita é que está revelado com maior clareza o conhecimento de Deus ao homem caído. Nela estão as inesgotáveis riquezas de Cristo.
A Palavra de Deus abrange as Escrituras, tanto do Antigo como do Novo Testamentos. Um não está completo sem o outro. Cristo declarou que as verdades do Antigo Testamento são tão preciosas quanto as do Novo. Cristo tanto foi o Redentor do homem no princípio do mundo quanto o é hoje. Antes que viesse à nossa Terra com Sua divindade revestida da humanidade, foi dada a mensagem do evangelho a Adão, Sete, Enoque, Matusalém e Noé. Abraão em Canaã e Ló em Sodoma anunciaram a mensagem, e de geração a geração mensageiros fiéis prenunciaram Aquele que havia de vir. Os ritos da dispensação judaica foram instituídos por Cristo mesmo. Foi Ele o fundamento de seu sistema de ofertas sacrificais, o grande antítipo de todo o seu cerimonial religioso. O sangue derramado quando os sacrifícios eram oferecidos apontava o sacrifício do Cordeiro de Deus. Todas as ofertas típicas tiveram nEle o seu cumprimento.
Cristo, manifesto aos patriarcas, simbolizado no serviço sacrifical, retratado na lei, e revelado pelos profetas, é o tesouro do Antigo Testamento. Cristo em Sua vida, morte e ressurreição; Cristo como é manifesto pelo Espírito Santo, é o tesouro do Novo. Nosso Salvador, o resplendor da glória do Pai, tanto é o Antigo como o Novo.
Os apóstolos deviam ir como testemunhas da vida, morte e mediação de Cristo, preditas pelos profetas. Cristo em Sua humilhação, pureza e santidade, em Seu amor incomparável, devia ser seu tema. E para pregar o evangelho em sua plenitude, precisavam apresentar o Salvador, não somente como lhes fora revelado em Sua vida e ensinos, mas também predito pelos profetas do Antigo Testamento e simbolizado pelo serviço sacrifical. Em Seus ensinos, Cristo expunha velhas verdades, das quais Ele mesmo era o originador, verdades que Ele próprio proferira pelos patriarcas e profetas; porém, sobre elas projetava agora nova luz. Como parecia diferente a sua significação! Sua explanação lançava ondas de luz e espiritualidade. E prometeu que o Espírito Santo deveria iluminar os discípulos para que a Palavra de Deus se lhes desdobrasse continuamente. Estariam capacitados para apresentar as verdades em renovada beleza.
Desde a primeira promessa de redenção no Éden, a vida, o caráter e a mediação de Cristo têm constituído o estudo das mentes humanas. Todavia, cada mente pela qual tem atuado o Espírito Santo, expôs estes temas sob aspecto novo. As verdades da redenção são susceptíveis de desenvolvimento e expansão constantes. Embora velhas, são sempre novas, e revelam constantemente ao pesquisador da verdade maior glória e força mais potente.
Em cada época há novo desenvolvimento da verdade, uma mensagem de Deus para essa geração. As velhas verdades são todas essenciais; a nova verdade não é independente da antiga, mas um desdobramento dela. Só compreendendo as velhas verdades é que podemos entender as novas. Quando Cristo quis expor aos discípulos a verdade de Sua ressurreição, começou "por Moisés e por todos os profetas",
e "explicava-lhes o que dEle se achava em todas as Escrituras". Luc. 24:27. Mas a luz que brilha na nova ampliação da verdade, é que glorifica a velha. O homem que rejeita ou despreza a nova, não possui realmente a velha. Para ele perde seu poder vital e torna-se forma inanimada.
Há homens que professam crer e ensinar as verdades do Antigo Testamento, ao passo que rejeitam o Novo. Pela recusa de aceitar os ensinos de Cristo mostram que tampouco crêem o que disseram os patriarcas e profetas. "Porque, se vós crêsseis em Moisés", disse Cristo, "creríeis em Mim, porque de Mim escreveu ele." João 5:46. Pelo que não há poder real em seus ensinos, mesmo do Antigo Testamento.
Muitos que pretendem crer e ensinar o evangelho, encontram-se em erro idêntico. Rejeitam as Escrituras do Antigo Testamento, das quais Cristo declarou: "São elas que de Mim testificam." João 5:39. Rejeitando o Antigo, rejeitam efetivamente o Novo, pois ambos são parte de um todo inseparável. Ninguém pode apresentar corretamente a lei de Deus sem o evangelho, ou o evangelho sem a lei. A lei é o evangelho consolidado, e o evangelho é a lei desdobrada. A lei é a raiz, e o evangelho é a fragrante flor e frutos que produz.
O Antigo Testamento projeta luz sobre o Novo, e o Novo, sobre o Antigo. Ambos são uma revelação da glória de Deus em Cristo. Ambos apresentam verdades que revelarão continuamente ao fervoroso inquiridor, novas profundezas.
Incomensurável é a verdade em Cristo e mediante Cristo. O estudante da Escritura, por assim dizer, contempla uma fonte que se aprofunda e amplia à medida que mira sua profundeza.
2006-11-22 10:35:08
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answer #6
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answered by jovem10 5
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