Tive um tio que era provador de café.
Essas pessoas passam o dia provando o café, sem contanto engoli-lo, ou fumando e bebendo bebidas alcoólicas ou comer coisas que possam interferir no paladar, como comer pimenta e depois ir provar café.
A sensibilidade humana é mais precisa que qualquer máquina, embora eu já tenha visto na televisão uma língua mecânica capaz de perceber diversos tipos de sabores. Deverão ser os provadores do futuro.
O sujeito, seja lá o produto que prove, tem que tomar vários cuidados para não perder ser paladar e poder provar os produtos com o máximo de isenção. Cuidar bem de sua saúde, não fumar, etc. Assim consegue sentir todos os gostos, saber se aquela amostra está adequada ou se devemos misturar a amostra xis de café vinda de não sei onde com a Y, para dar o sabor perfeito. Vai fazendo testes, provando até se conseguir o produto ideal.
Cada safra do produto "tal" é uma safra. O sabor pode variar, e cabe ao provador adaptá-lo o mais possível para se manter a fidelidade do produto ao que o consumidor final espera.
Em tese é isso, mas cada alimento tem suas características próprias, e testes próprios. Perfume é de um jeito. Comida de outro, um objeto que deve ser manipulado, um brinquedo de criança, uma camisinha (de vênus) outro.
2006-11-20 09:37:11
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answer #1
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answered by ClaiX 6
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