Aproveitei a resposta da mesma pergunta. ok?
É o sábado, nosso descanso?
Há sempre uma pergunta em cada pessoa que realmente tem desejo de ser um verdadeiro cristão. Devemos guardar o sábado?
Vamos examinar a luz da palavra de Deus, a Biblia.
Êxodo 20.8-10; Lembra-te do dia de Sábado para santificar: Mas o sétimo dia que é o Sábado descansarás.
O Sábado é o quarto mandamento...
Êxodo 3.16: A Bíblia nos diz que, o Sábado é mandamento perpétuo para meu povo Israel, assim diz o Senhor.
Então devemos guardar o Sábado?
Quando Deus falou com Moisés, dando os mandamentos, o povo de Israel estavam todos em um só lugar, ao redor do monte Sinai. Agora veja bem o que diz a Bíblia:
Este mandamento é mandamento perpétuo para meu povo Israel, assim diz o Senhor. Para Israel, não para gentios. ( Êxodo 31.16 )
Deus disse que Será um sinal entre Deus e os filhos de Israel. ( Êxodo 31.17 )
Então nós vemos que o Sábado é da Lei, como sacrificar cordeiros também é da lei. E se nós guardarmos o Sábado, devemos sacrificar cordeiros também, porque assim exige a lei de Moisés. ( Êxodo 20.24 )
Veja o que diz a Biblia.
Tiago 2.10: Porque qualquer que guardar toda lei e tropeçar em um só ponto, tornou-se culpado de todos, sabe porque?
Tiago 2.13: Porque o Juiz sera sem misericórdia?
Porque pela lei nossos pecados nunca seriam perdoados, através de sacrifícios de bodes e cordeiros apenas cobria o pecado.
A lei foi dada por Moisés, mas a graça e a verdade por Jesus Cristo. ( João 1.17 ).
O sábado, Paulo disse, que guardar dias, meses e anos está invalidando a lei do Senhor, mandamento fraco e pobre.
Gálatas 4.9-10; João 5.39 ( Tiago 2.20 )....
Quer vc ser culpado de toda lei?
Quer vc viver da lei? Ou da graça?
Quer vc ter um descanso eterno?
Se quizer maiores orientações escreva para:
Pastor Joaquim Gonçalves Silva
Rua Senador Jaime nº 1337.
Bairro de Campinas - CAIXA POSTAL:15020 - CEP:74501-970
Goiânia - GO - Brasil
Muitas coisas foram mudadas por Satanas no primeiro concílio de Nicéia, que teve lugar durante o reinado do imperador romano Constantino I (o primeiro imperador romano a aderir ao cristianismo) em 325. Foi a primeira conferência de bispos ecuménica (do Grego oikumene, "mundial") da igreja católica. Lidou com questões levantadas pela opinião Ariana da natureza de Jesus Cristo - Se Deus, homem ou alguma mistura. Acabou por decidir contra a opinião dos arianos, em favor da trindade.
Nicéia (hoje Iznik), é uma cidade da Anatólia (hoje parte da Turquia)
Foram oferecidas aos bispos as comodidades do sistema de transporte imperial - livre transporte e alojamento de e para o local da conferência - para encorajar a maior audiência possível. Constantino abriu formalmente a sessão.
Este concílio teve uma importância especial também porque as perseguições aos cristãos tinham recentemente terminado.
O primeiro concílio de Niceia ressalta como o ponto inicial para as grandes controvérsias doutrinais da igreja no quarto e quinto séculos. Aqui foi efectuada uma união entre o portentado eclesiástico dos conselhos e o estado, que concedeu às deliberações deste corpo o poder imperial. Sínodos anteriores tinham-se dado por satisfeitos com a proteção de doutrinas heréticas; mas o concílio de Niceia é caracterizado pela etapa adicional de uma posição mais ofensiva, respeitante a artigos minuciosamente elaborados sobre a fé.
Na controvérsia ariana colocava-se um obstáculo grande à realização da ideia de Constantino de um império universal que deveria ser alcançado com a ajuda da uniformidade da adoração divina. Conformemente, para o verão de 325 os bispos de todas as províncias foram chamados ao primeiro concílio ecumênico em Niceia, na Bitínia, Frígia, no Helesponto: um lugar facilmente acessível à maioria dos bispos, especialmente aos da Ásia, Síria, Palestina, Egipto, Grécia, Trácia e Egrisi (Geórgia ocidental). O número dos membros não pode exatamente ser indicado; Atanásio contou 318, Eusébio somente 250.
Como era costume, os bispos orientais estavam em maioria; na primeira linha de influência hierárquica estavam três arcebispos: Alexandre de Alexandria, Eustáquio de Antioquia, e Macário de Jerusalém, bem como Eusébio de Nicomédia e Eusébio de Cesareia. Entre os bispos encontravam-se Stratofilus, bispo de Pitiunt (Bichvinta, reino de Egrisi).
O ocidente enviou não mais de cinco representantes na proporção relativa das províncias: Marcus de Calabria de Itália, Cecilian de Cartago de África, Hosius de Córdova (Espanha), Nicasius de Dijon da França, e Domnus de Stridon da província do Danúbio. Estes dignitários eclesiásticos naturalmente não viajaram sozinhos, mas cada qual com sua comitiva, de modo que Eusébio refere um grupo quase inumerável de padres acompanhantes, diáconos e acólitos.
Entre os presentes encontrava-se Atanásio, um diácono novo e companheiro do bispo Alexandre de Alexandria, que se distinguiu como o "lutador mais vigoroso contra os arianos" e similarmente o patriarca Alexandre de Constantinopla, um presbítero, como o representante de seu bispo, mais velho.
O papa em exercício na época, Silvestre I, recusou o convite do imperador e não compareceu pessoalmente nas sessões do concílio, provavelmente esperando que sua ausência representasse um protesto contra a convocação do sínodo pelo imperador.
Os pontos a serem discutidos no sínodo eram:
A questão Ariana,
A celebração da Páscoa
O cisma de Milécio
O baptismo de heréticos
O estatuto dos prisioneiros na perseguição de Licínio.
É um facto reconhecido que o anti-judaísmo, ou o anti-semitismo cristão, ganhou um novo impulso com a tomada do controle do império romano, sendo o concílio de Niceia um marco neste sentido. Os posteriores Concílios da Igreja manteriam esta linha. O Concílio de Antioquia (341 D.C.) proibiu aos Cristãos a celebração da Páscoa com os Judeus. O Concílio de Laodicéia proibiu os Cristãos de observar o Shabbat e de receber prendas de judeus ou mesmo de comer pão ázimo nos festejos judaicos.
Uma boa fonte para o estudo deste periodo histórico é-nos apresentada hoje sob a forma da obra de Edward Gibbon, um historiador representativo do iluminismo inglês do século XVIII, ainda hoje lida e traduzida para várias línguas (Uma nova tradução para o alemão foi editada em 2003): [A história do declínio e queda do império romano]].
O domingo tem referência a cultos pagãos antigos, que dedicavam este dia ao deus Sol, em língua inglesa se diz Sunday, e no alemão Sonntag com o significado de "Dia do Sol".
Os nomes dos dias da semana em português têm sua origem na liturgia católica. Na maior parte das outras línguas, sua origem são os nomes dos deuses pagãos aos quais os dias eram dedicados. Para maiores detalhes, consulte Dias da Semana (nomes).
2006-11-20 07:05:36
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answer #2
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answered by Ton 3
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