Bem a globo tem lá seus fantasmas, mas fantasmas existem , e desde que o mundo e mundo se ouve falar deles. Quem nunca ouviu uma história de fantasma? Sobre exorcizar se isso consegui trazer mais paz e felicidade pra quem foi exorcizado quem somos nós para julgar, Deus escolhe vários caminhos para ajudar aos homens e o tempo é o melhor remédio para a verdade chegar a todos. Um abraço.
2006-11-19 12:19:13
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answer #6
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answered by Maria 2
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Não existem fantasmas, existem EspÃritos.
O homem é um EspÃrito encarnado em um corpo material. O perispÃrito é o corpo semimaterial que une o EspÃrito ao corpo material.
Os EspÃritos são os seres inteligentes da criação. Constituem o mundo dos EspÃritos, que preexiste e sobrevive a tudo.
Os EspÃritos não pertencem perpetuamente à mesma ordem. Todos progridem, passando por diferentes graus de hierarquia espÃrita.
Esse progresso ocorre pela encarnação, que é imposta a uns como expiação e a outros como missão. A vida material é uma prova que devem suportar por várias vezes, até que hajam alcançado a perfeição absoluta. à uma espécie de exame severo ou depurador, de onde eles saem mais ou menos purificados.
Deixando o corpo, a alma reentra no mundo dos EspÃritos, de onde havia saÃdo, para retomar uma nova existência material, depois de um lapso de tempo mais ou menos longo, durante o qual permanece no estado de EspÃrito errante.
O EspÃrito, devendo passar por várias encarnações, disso resulta que tivemos várias existências e que teremos ainda outras, mais ou menos aperfeiçoadas, seja sobre a Terra, seja em outros mundos.
A encarnação dos EspÃritos ocorre sempre na espécie humana: seria um erro acreditar que a alma ou EspÃrito possa se encarnar no corpo de um animal.
As diferentes existências corporais dos EspÃritos são sempre progressivas e jamais retrógradas; mas a rapidez do progresso depende dos esforços que fazemos para atingir a perfeição.
As qualidades da alma são a do EspÃrito que está encarnado em nós; assim, o homem de bem é a encarnação do bom EspÃrito, e o homem perverso a de um EspÃrito impuro.
A alma tinha sua individualidade antes da sua encarnação e a conserva depois da sua separação do corpo.
Na sua reentrada no mundo dos EspÃritos, a alma aà reencontra todos aqueles que conheceu sobre a Terra, e todas as suas existências anteriores se retratam em sua memória com a lembrança de todo o bem e de todo o mal que fez.
O EspÃrito encarnado está sob a influência da matéria; o homem que supera essa influência pela elevação e depuração de sua alma, se aproxima dos bons EspÃritos com os quais estará um dia. Ãquele que se deixa dominar pelas más paixões e coloca toda a sua alegria na satisfação dos apetites grosseiros, se aproxima dos EspÃritos impuros, dando preponderância à natureza animal.
Os EspÃritos encarnados habitam os diferentes globos do Universo.
Os EspÃritos não encarnados ou errantes não ocupam uma região determinada e circunscrita; estão por toda a parte, no espaço e ao nosso lado, nos vendo e nos acotovelando sem cessar; é toda uma população invisÃvel que se agita em torno de nós.
Os EspÃritos exercem, sobre o mundo moral e mesmo sobre o mundo fÃsico, uma ação incessante. Agem sobre a matéria e sobre o pensamento, e constituem uma das forças da Natureza, causa eficiente de uma multidão de fenômenos, até agora inexplicados, ou mal explicados, e que não encontram uma solução racional senão no Espiritismo.
As relações dos EspÃritos com os homens são constantes. Os bons EspÃritos nos solicitam para o bem, nos sustentam nas provas da vida e nos ajudam a suporta-las com coragem e resignação; os maus nos solicitam ao mal: é para eles uma alegria nos ver sucumbir e nos assemelharmos a eles.
As comunicações dos EspÃritos com os homens são ocultas ou ostensivas. As ocultas ocorrem pela influência, boa ou má, que eles exercem sobre nós com o nosso desconhecimento; cabe ao nosso julgamento discernir as boas e más inspirações. As comunicações ostensivas ocorrem por meio da escrita, da palavra, ou outras manifestações materiais, e mais freqüentemente por intermédio dos médiuns que lhes servem de instrumento.
A moral dos EspÃritos superiores se resume, como a do Cristo, nesta máxima evangélica: “Agir para com os outros como quererÃamos que os outros agissem para conosco”; quer dizer, fazer o bem e não fazer o mal. O homem encontra neste princÃpio a regra universal de conduta para as suas menores ações.
Eles nos ensinam que o egoÃsmo, o orgulho, a sensualidade, são paixões que nos aproximam da natureza animal e nos prendem à matéria; que o homem que, desde este mundo, se desliga da matéria pelo desprezo das futilidades mundanas, e pelo amor ao próximo, se aproxima da natureza espiritual; que cada um de nós deve se tornar útil segundo suas faculdades e os meios que Deus colocou entre suas mãos para o provar; que o Forte e o Poderoso devem apoio e proteção ao Fraco, porque aquele que abusa de sua força e do seu poder, para oprimir seu semelhante, viola a lei de Deus. Ensinam, enfim, que, no mundo dos EspÃritos, nada podendo ser oculto, o hipócrita será desmascarado e todas as suas torpezas descobertas; que a presença inevitável, e de todos os instantes, daqueles para com os quais agimos mal, é um dos castigos que nos estão reservados; que ao estado de inferioridade e de superioridade dos EspÃritos são fixados penas e gozos que nos são desconhecidos sobre a Terra.
Mas eles nos ensinam também que não há faltas irremissÃveis, e que não possam ser apagadas pela expiação. O homem encontra o meio, nas diferentes existências, que lhe permite avançar, segundo seu desejo e seus esforços, na senda do progresso e na direção da perfeição que é seu objetivo final.
Fonte:
O Livro dos EspÃritos, de Allan Kardec
http://www.omensageiro.com.br/doutrina
2006-11-19 12:12:47
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answer #8
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answered by Antonio Vieira Sobrinho 7
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