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este dogma que nem era e ainda não é aceito .(, assim como muitos da igreja romana.), por todos os clerigos da antiguidade e da atualidade que prega que a hostia é literalmente o corpo de cristo , santo agostinho bispo de hispona no 3 seculo dc fazia jargoes e gracejos sobre os que acreditavam e esinavam essa heresia, os papa gelásio 1 e 2, o papa clemente não acreditavam nesta heresia , um certo padre canadense esqueceu das hostias e quando percebeu os ratos estavam comendo elas , então exclamou.! ao bispo , ai meu senhor os ratos comeramo nosso bom .Deus. , no ano 788 rubano mauro da abadia de fulda , depois o acerbispo da mungucia pregava é heresia grave pregar que na eucaristia estava o sangue e carne nascida de maria , deverian os clerigos que pregam esta blasfemia ler os escritos de santo agostinho um santo catolico, e não fechar seus olhos a verdade biblica, e se cristo disse que a santa ceia é para ser lembrada até que ele volta-se como pode ele voltar se ja estar me explique

2006-11-19 03:57:15 · 11 respostas · perguntado por claudomiro o 2 em Sociedade e Cultura Religião e Espiritualidade

11 respostas

ACREDITE SE QUISER MEU AMIGO... A FÉ É ALGO QUE NÃO SE PLANTA NO CORAÇÃO DE NINGUÉM...
ELA NASCE ESPONTÂNEAMENTE...
Cristo disse também na última ceia:
Este É o meu corpo que será entregue....
Ele não disse: Isso REPRESENTA meu corpo...
ELE disse que É.
Há pessoas que dizem que ELE não poderia ao mesmo tempo no momento da ceia, abençoar o pão e tornar-se pão... mas Cristo, como seu pai que está nos céus não é onipotente, onipresente e oniciente?
Outros dizem que não devemos levar as palavras de Jesus escriras na bíblia ao pé da letra quando ele diz: Isto é o meu corpo... mas nossos irmãos separados insistem em levar ao pé da letra quando alguém diz a Jesus: sua mãe e seus irmãos estão lá fora...
ENTÃO NÃO DEVEMOS LEVAR AS PALAVRAS DE JESUS AO PÉ DA LETRA MAS SIM A DE UM QUALQUER QUE NEM É NOMEADO NOS RELATOS?

LEIA:

O MILAGRE DE LANCIANO

Há mais de 12 séculos deu-se o primeiro e mais prodigioso Milagre Eucarístico da Igreja Católica. Por volta dos anos 700, na cidade italiana de Lanciano, viviam no mosteiro de São Legoziano os Monges de São Basílio, e entre eles havia um que se fazia notar mais por sua cultura mundana do que pelo conhecimento das coisas de Deus. Sua fé parecia vacilante, e ele era perseguido todos os dias pela dúvida de que a hóstia consagrada fosse o verdadeiro Corpo de Cristo e o vinho o Seu verdadeiro Sangue. Mas a Graça Divina nunca o abandonou, fazendo-o orar continuamente para que esse insidioso espinho saísse do seu coração. Foi quando, certa manhã, celebrando a Santa Missa, mais do que nunca atormentado pela sua dúvida, após proferir as palavras da Consagração, ele viu a hóstia converter-se em Carne viva e o vinho em Sangue vivo. Sentiu-se confuso e dominado pelo temor diante de tão espantoso milagre, permanecendo longo tempo transportado a um êxtase verdadeiramente sobrenatural. Até que, em meio a transbordante alegria, o rosto banhado em lágrimas, voltou-se para as pessoas presentes e disse: "Ó bem-aventuradas testemunhas diante de quem, para confundir a minha incredulidade, o Santo Deus quis desvendar-se neste Santíssimo Sacramento e tornar-se visível aos vossos olhos. Vinde, irmãos, e admirai o nosso Deus que se aproximou de nós. Eis aqui a Carne e o Sangue do nosso Cristo muito amado!" A estas palavras os fiéis se precipitaram para o altar e começaram também a chorar e a pedir misericórdia. Logo a notícia se espalhou por toda a pequena cidade, transformando o Monge num novo Tomé. A Hóstia-Carne apresentava, como ainda hoje se pode observar, uma coloração ligeiramente escura, tornando-se rósea se iluminada pelo lado oposto, e tinha aparência fibrosa; o Sangue era de cor terrosa (entre o amarelo e o ocre), coagulado em cinco fragmentos de forma e tamanhos diferentes. Serenada a emoção de que todo o povo foi tomado, e dadas aos Céus as graças devidas, as relíquias foram agasalhadas num tabernáculo de marfim mandado construir pelas pessoas mais credenciadas do lugarejo. A partir de 1713 até hoje, a Carne passou a ser conservada numa custódia de prata, e o Sangue, num cálice de cristal. Aos reconhecimentos eclesiásticos do Milagre, a partir de 1574, veio juntar-se o pronunciamento da Ciência moderna através de minuciosas e rigorosas provas de laboratório. Foi em novembro de 1970 que os Frades Menores Conventuais, sob cuja guarda se mantém a Igreja do Milagre (desde 1252 chamada de São Francisco), decidiram, devidamente autorizados, confiar a dois médicos de renome e idoneidade moral a análise científica das relíquias. Para tanto, convidaram o Dr. Odoardo Linoli, Chefe de Serviço dos Hospitais Reunidos de Arezzo e livre docente de Anatomia e Histologia Patológica e de Química e Microscopia Clínica para, assessorado pelo Prof. Ruggero Bertelli, Prof. Emérito de Anatomia Humana Normal na Universidade de Siena, proceder aos exames. Após alguns meses de trabalho, exatamente a 4 de março de 1971, os pesquisadores publicaram um relatório contendo os resultados das análises: "A Carne é verdadeira carne, o Sangue é verdadeiro sangue. A Carne é do tecido muscular do coração (miocárdio, endocárdio e nervo vago). A Carne e o Sangue são do mesmo tipo sangüíneo (AB) e pertencem à espécie humana. No sangue foram encontrados, além das proteínas normais, os seguintes materiais: cloretos, fósforos, magnésio, potássio, sódio e cálcio. A conservação da Carne e do Sangue, deixados em estado natural por 12 séculos e expostos à ação de agentes atmosféricos e biológicos, permanece um fenômeno extraordinário." E antes mesmo de redigirem o documento sobre o resultado das pesquisas realizadas em Arezzo, os Doutores Linoli e Bertellli enviaram aos Frades um telegrama nos seguintes termos: "E o Verbo se fez Carne!".
Outro fato incrível é que pesando os diferentes pedaços do sangue coagulado, todos apresentavam o mesmo peso sendo de tamanhos diferentes.
É claramente a prova da onipresença de Cristo em cada um daqueles pedaços.
É assim que o Milagre de Lanciano, desafiando a ação do tempo e toda a lógica da ciência humana, se apresenta aos nossos olhos como a prova mais viva e palpável de que "Comei e bebei todos vós, isto é o meu Corpo que é dado por vós.", mais do que uma simples simbologia como possa parecer, é o sinal divino de que n Sacramento da Comunhão está o alimento da nossa esperança nas Promessas de Cristo para nossa Salvação: "Aquele que come a minha Carne e bebe o meu Sangue tem a vida eterna, e eu o ressuscitarei no último dia." (Jo 6,55).

Tão Sublime Sacramento, adoremos neste altar, pois o Antigo Testamento deu ao Novo seu lugar. Venha a Fé por suplemento os sentidos completar. Ao Eterno Pai cantemos e a Jesus, o Salvador. Ao Espírito exaltemos na Trindade Eterno Amor. Ao Deus Uno e Trino demos a alegria e o louvor. Amém.

(São Tomás de Aquino)

2006-11-19 04:17:50 · answer #1 · answered by Anonymous · 0 0

É ensinada nas Escrituras?

Católicos sinceros crêem que a missa encontra respaldo nas Escrituras. Como prova, apontam para as palavras de Jesus durante o que é comumente conhecido como Última Ceia. Ao distribuir pão e vinho entre os apóstolos, Jesus disse, referindo-se ao pão: “Isto é o meu corpo.” A respeito do vinho, disse: “Isto é o meu sangue.” (Mateus 26:26-28) Os católicos crêem que, quando pronunciou essas palavras, Jesus transformou o pão e o vinho em seu corpo e sangue. Contudo, a New Catholic Encyclopedia (1967) acautela: “Não devemos confiar demais na literalidade das palavras ‘Isto é o meu corpo’ ou ‘Isto é o meu sangue.’ . . . Pois em frases como ‘a colheita é o fim do mundo’ (Mt 13.39) ou ‘eu sou a verdadeira videira’ (Jo 15.1), o [verbo “ser”] quer dizer apenas significar ou representar.” Assim, mesmo essa enciclopédia oficial admite que as palavras de Mateus 26:26-28 não provam que o pão e o vinho foram transformados no corpo e no sangue literais de Jesus, na Última Ceia.

Talvez se lembre de que Jesus disse certa vez: “Eu sou o pão vivo descido do céu. . . . Quem come a minha carne e bebe o meu sangue tem vida eterna.” (João 6:51, 54) Alguns dos que o ouviram tomaram essas palavras literalmente e ficaram chocados. (João 6:60) Mas podemos nos perguntar: Jesus transformou sua carne em pão naquela ocasião? Certamente que não! Ele estava falando em sentido figurado. Ele se comparou ao pão porque através de seu sacrifício concederia vida à humanidade. João 6:35, 40 indica claramente que esse comer e beber se daria por se exercer fé em Jesus Cristo.

Uma vez que a missa é um dos principais rituais da Igreja Católica, seria de esperar que as Escrituras lhe dessem respaldo. Mas não dão. The Catholic Encyclopedia (edição de 1913) explicou por quê: “A principal fonte de nossa doutrina . . . é a tradição, que, desde os tempos mais primitivos, declara o valor impetratório [intercessório] do sacrifício da missa.” Portanto, a missa baseia-se na tradição, não na Bíblia.

Não importa quão sinceramente se creia numa tradição, se ela contradiz a Bíblia, não é aceitável a Deus. Jesus repreendeu os clérigos dos seus dias: “Invalidastes a Palavra de Deus por causa da vossa tradição.” (Mateus 15:6) Visto que Jesus prezava a Palavra de Deus, examinemos o ensino sobre a missa à luz das Escrituras Sagradas.

Revista Despertai públicado pela Testemunhas Jeová maio de 1999 pagina 26 sob tema qual p conceito da Bíblia.

2006-11-19 09:36:27 · answer #2 · answered by Anonymous · 2 1

Seria interessante que você postasse as fontes nas quais retirou tamanha tolice sobre Santo Agostinho e outras pessoas citadas por você. É muito feio ficar atribuindo coisas para certas pessoas que elas não disseram, especialmente porque não estão mais aqui para se defender. E que carne nascida de Maria? Que confusão é essa? O texto bíblico diz o seguinte: "Portanto, todas as vezes que vocês comem desde pão e bebem deste cálice, estão anunciando a morte do Senhor, até que ele venha" (I Cor 11, 26). O texto é inequívoco: toda vez que fizerdes isso - a Ceia, onde o pão e o vinho se tornam corpo e sague de Cristo - anunciareis a morte do Senhor - o Cálvario - até que Ele venha - até o fim do mundo. E como se pode anunciar a morte de alguém com pão e vinho, numa ceia, como alguns querem? Só faz sentido anunciar a morte num ritual solene e grave, não alegre e festivo, e tendo, ao invés de pão, o corpo - que será entregue por vós - e no lugar de vinho, o sangue - que será derramado por vós - como fazemos nós na Missa. Se o pão é corpo e o vinho é o sangue, então o que Cristo fez, na Última Ceia, foi mais que uma refeição, foi um ritual de sacrifício, onde a vítima e o sacerdote eram a mesma pessoa: Cristo. Jesus disse: "Eu sou o pão vivo que desceu do céu. Quem come deste pão viverá para sempre. E o pão que eu vou dar é a minha própria carne, para que o mundo tenha vida" (S. João 6, 51). Entretanto, alguns dos que estavam ali perguntavam entre si: "Como pode esse homem dar-nos a sua carne para comer?" (S. João 6, 52). Ao que Jesus respondeu: "Eu garanto a vocês, se vocês não comem a carne do Filho do Homem e não bebem o meu sangue, não terão vida em vocês. Quem come a minha carne e bebe o meu sangue tem vida eterna, e eu o ressuscitarei no último dia" (S. João 6, 53 - 54). Alguns discípulos após terem ouvido essas palavras disseram: "Esse modo de falar é duro demais. Quem pode continuar ouvindo isso?" (S. João 6, 60). Jesus sabia que seus discípulos estavam criticando o que ele tinha dito. Então lhes perguntou: "Isso escandaliza vocês?" (S. João 6, 61). Porém, a Fé em Cristo exige decisão! E a parti desse momento, muitos discípulos não andavam mais com Jesus. Então Ele perguntou aos doze: "Vocês também querem ir embora?" (S. João 6, 67). Ao que Pedro respondeu: "A quem iremos, Senhor? Tu tens palavras de vida eterna. Agora nós acreditamos e sabemos que tu és o Santo de Deus" (S. João 6, 68). Nós católicos, incluvise Santo Agostinho que sempre teve muito respeito pela Eucarístia, continuamos com Cristo!

2006-11-19 04:17:49 · answer #3 · answered by Sta Joana d'Arc 4 · 1 0

Vá fazer alguma coisa pra distrair sua cabeça...
devia cuidar da sua religião e não ficar metendo o bedelho em religião dos outros...
Se cada um cuidasse de si, o mundo seria melhor para se viver.

2006-11-19 07:07:52 · answer #4 · answered by a_lanynha 1 · 1 1

João 6.54-57
"Quem come a minha carne e bebe o meu sangue tem a vida eterna, e eu o ressuscitarei no último dia.
Porque a minha carne verdadeiramente é comida, e o meu sangue verdadeiramente é bebida.
Quem come a minha carne e bebe o meu sangue permanece em mim e eu nele.
Assim como o Pai, que vive, me enviou, e eu vivo pelo Pai, assim, quem de mim se alimenta, também viverá por mim."

O Catolicismo Romano, segundo acredita, Jesus Cristo se acha presente no pão e no vinho com seu corpo, sangue, alma e divindade, o que se entende por transubstanciação.

Comentário
A doutrina da transubstanciação não tem respaldo bíblico. Nem todos os representantes da Igreja Católica, ao longo de sua história, concordaram com tal ensino, como, por exemplo, os papas Gelásio I e Gelásio II, São Clemente e Agostinho, entre outros.

Interpretando literalmente as palavras de Cristo, os católicos dizem que o próprio corpo de Cristo está presente na hóstia. O apóstolo Paulo considerava que os únicos elementos da ceia do Senhor era o pão e o vinho. Jamais disse que era o corpo do Senhor transubstanciado. Vejamos: "Semelhantemente, depois de cear, tomou o cálice, dizendo: Este cálice é a Nova Aliança no meu sangue; fazei isto todas as vezes que beberdes, em memória de mim. Pois todas as vezes que comerdes este pão e beberdes este cálice, anunciais a morte do Senhor, até que ele venha. Portanto, qualquer que comer o pão ou beber o cálice do Senhor, indignamente, será culpado do corpo e do sangue do Senhor. Examine-se o homem a si mesmo antes de comer deste pão e beber deste cálice" (1 Co 11.25-28).
O pão representava o corpo do Senhor e o vinho, o sangue. Todas as vezes que nos reunimos para participar da ceia do Senhor, devemos fazer isso em memória do próprio Senhor. Não podemos sacrificar Cristo novamente (Hb 7.24,27).

Por causa do dogma da transubstanciação, os católicos cometem um terrível engano. Estão, na verdade, abraçando uma teoria fictícia. Vejamos:
1) Se na ocasião em que Jesus disse "Isto é o meu corpo" realmente tivesse ocorrido a tão propagada transubstanciação, seríamos obrigados a acreditar que existem, naquelo momento, dois corpos do Senhor. Se levássemos esse dogma às últimas conseqüências, chegaríamos à seguinte conclusão: Jesus pegou aquele pedaço de pão, já transformado em seu corpo (com divindade e alma, segundo crêem os católicos) e deu-se a si mesmo para os discípulos comerem. Em seguida, os discípulos se sentaram ao lado do Mestre, de quem tinham comido o corpo. E não apenas isso: Jesus também teria comido e engolido a si próprio, pois certo é que Ele também participou da ceia!
2) Se tal pão consagrado tivesse sido comido acidentalmente por um roedor, dar-se-ia o caso de o animal também ter engolido o Cristo com seu corpo, alma e divindade.
3) Se a hóstia se estragar e apodrecer, seria o caso de o corpo de Cristo, que está nesse elemento, apodrecer também. Então, como fica Atos 2.31, que diz que a carne de Cristo não se corrompe?
4) Se o que dá a vida é o Espírito, por que Deus se faria carne por meio da hóstia para nos vivificar?
5) Se Cristo nos ordenou que celebrássemos a cerimônia até que Ele voltasse, conforme 1 Coríntios 11.26, como poderia estar presente na hóstia? Devemos ressaltar que a vinde de Jesus é um evento escatológico. Quando acontecer, Jesus virá em corpo, pois, espiritualmente, está conosco todos os dias (Mateus 18.20, 28.20). Esta promessa não tem nada a ver com a ceia do Senhor.

Fonte: Bíblia Apologética de Estudo - ICP - edição ampliada - Traduzida em português por João Ferreira de Almeida - Edição Corrigida e Revisada - Fiel ao original

2006-11-19 06:18:41 · answer #5 · answered by BomStarAki 5 · 1 1

Católicos sinceros crêem que a missa encontra respaldo nas Escrituras. Como prova, apontam para as palavras de Jesus durante o que é comumente conhecido como Última Ceia. Ao distribuir pão e vinho entre os apóstolos, Jesus disse, referindo-se ao pão: “Isto é o meu corpo.” A respeito do vinho, disse: “Isto é o meu sangue.” (Mateus 26:26-28) Os católicos crêem que, quando pronunciou essas palavras, Jesus transformou o pão e o vinho em seu corpo e sangue. Contudo, a New Catholic Encyclopedia (1967) acautela: “Não devemos confiar demais na literalidade das palavras ‘Isto é o meu corpo’ ou ‘Isto é o meu sangue.’ . . . Pois em frases como ‘a colheita é o fim do mundo’ (Mt 13.39) ou ‘eu sou a verdadeira videira’ (Jo 15.1), o [verbo “ser”] quer dizer apenas significar ou representar.” Assim, mesmo essa enciclopédia oficial admite que as palavras de Mateus 26:26-28 não provam que o pão e o vinho foram transformados no corpo e no sangue literais de Jesus, na Última Ceia.

Talvez se lembre de que Jesus disse certa vez: “Eu sou o pão vivo descido do céu. . . . Quem come a minha carne e bebe o meu sangue tem vida eterna.” (João 6:51, 54) Alguns dos que o ouviram tomaram essas palavras literalmente e ficaram chocados. (João 6:60) Mas podemos nos perguntar: Jesus transformou sua carne em pão naquela ocasião? Certamente que não! Ele estava falando em sentido figurado. Ele se comparou ao pão porque através de seu sacrifício concederia vida à humanidade. João 6:35, 40 indica claramente que esse comer e beber se daria por se exercer fé em Jesus Cristo.

Uma vez que a missa é um dos principais rituais da Igreja Católica, seria de esperar que as Escrituras lhe dessem respaldo. Mas não dão. The Catholic Encyclopedia (edição de 1913) explicou por quê: “A principal fonte de nossa doutrina . . . é a tradição, que, desde os tempos mais primitivos, declara o valor impetratório [intercessório] do sacrifício da missa.” Portanto, a missa baseia-se na tradição, não na Bíblia.

Não importa quão sinceramente se creia numa tradição, se ela contradiz a Bíblia, não é aceitável a Deus. Jesus repreendeu os clérigos dos seus dias: “Invalidastes a Palavra de Deus por causa da vossa tradição.” (Mateus 15:6) Visto que Jesus prezava a Palavra de Deus, examinemos o ensino sobre a missa à luz das Escrituras Sagradas.

Quantas vezes Cristo foi sacrificado?

A Igreja Católica ensina que cada vez que se celebra a missa, Jesus Cristo é sacrificado, embora afirme que ele não morre e que o sacrifício é exangue. A Bíblia está de acordo com isso? Veja o que diz Hebreus 10:12, 14: “[Jesus], depois de ter oferecido um sacrifício único pelos pecados, sentou-se para sempre à direita de Deus. De fato, com esta única oferenda, levou à perfeição, e para sempre, os que ele santifica.”

Mas um católico sincero talvez objete: ‘Não teria Jesus de se oferecer várias vezes? Todos nós pecamos muitas vezes.’ A resposta da Bíblia acha-se em Hebreus 9:25, 26: “[Cristo] não foi para oferecer-se a si mesmo muitas vezes. . . . Foi uma vez por todas, agora, no fim dos tempos, que ele se manifestou para abolir o pecado através do seu próprio sacrifício.” Note bem esse ponto: Cristo “não foi para oferecer-se a si mesmo muitas vezes”. Em Romanos 5:19, o apóstolo Paulo explica por quê: “Como pela desobediência de um só homem [Adão], todos se tornaram pecadores, assim, pela obediência de um só [Jesus], todos se tornarão justos.” Um único ato de desobediência de Adão sujeitou a todos nós à morte; um único ato redentor de Jesus lançou a base para todos nós, os que exercemos fé nesse sacrifício, recebermos o perdão de nossos pecados agora e alcançar a vida eterna no futuro.

Que diferença faz se Jesus foi sacrificado só uma vez ou várias? É uma questão de apreço pelo valor do sacrifício de Jesus. Trata-se da maior dádiva já concedida — uma dádiva tão preciosa, tão perfeita, que nunca mais precisará ser repetida.

Sem dúvida, o sacrifício de Jesus merece ser lembrado. Mas há diferença entre lembrar um evento e repeti-lo. Por exemplo, um casal que festeja seu aniversário de casamento talvez se lembre do dia em que casou, sem repetir a cerimônia. Todos os anos, as Testemunhas de Jeová observam o aniversário da morte de Jesus assim como ele ordenou — ‘em memória’ — não em sacrifício — dele. (Lucas 22:19) Procuram também cultivar uma relação afetuosa com Jeová Deus por meio de Jesus Cristo o ano inteiro, harmonizando sua vida, ações e crenças com as Escrituras Sagradas.

Em geral isso significa fazer mudanças no seu modo de pensar. Mas, as Testemunhas de Jeová alegram-se de saber que, se apoiarem lealmente a Palavra de Deus em vez de a tradição humana, serão abençoadas. E se exercerem fé no sangue sacrificado de Jesus, derramado de uma vez para sempre quase dois mil anos atrás, ele as purificará de todo pecado. — 1 João 1:8, 9.



Todas as citações das Escrituras neste artigo são da versão católica A Bíblia de Jerusalém.

2006-11-19 05:53:17 · answer #6 · answered by ? 3 · 1 1

Meu caro claudomir:
Vamos ficar por aqui mesmo. Lula foi eleito com mais de 50% dos votos válidos. Pela nossa Constituição não era para se duvidar do resultado, mais tem tantos agostinhos por ai que não querem aceitar o resultado das urnas!!! Imagine você que não é de se admirar que outros tantos não venham a duvidar de ato de fé. Eu acredito. Não vou brigar, jamais, com aqueles que não acreditam, tampouco com Santo Agostinho.

2006-11-19 04:12:40 · answer #7 · answered by duque 4 · 1 1

Todo dogma tem seus opositores, este não é diferente. Se perguntarmos o que é transubstanciação para os fiéis da Igreja Romana, creio que a grande maioria não saberá do que se trata. A meu ver a Igreja Católica Romana não prega abertamente isto, porem, tem isto como um Dogma. Particularmente não acredito nisto e acho uma tremenda manipulação da fé alheia.
Pior que este dogma é não falar sobre ele, não dando aos fiéis a oportunidade de debate-lo, e se necessário até reforma-lo.

2006-11-19 04:11:55 · answer #8 · answered by Anonymous · 1 1

Meramente uma interpretação equivocada (da bíblia) que acabou gerando esse dogma.
Porém, para quem acredita com sinceridade, pode fazer efeito psicológico na hora de receber a hóstia.

2006-11-19 04:01:52 · answer #9 · answered by Arqueiro 6 · 0 0

Bobão!

2006-11-19 04:35:06 · answer #10 · answered by Man at Work 3 · 1 2

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