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Acreditar ou não é uma questão de opnião própria,pq Jesus não permitiu que a gente se apegasse em provas materiais ou doucumentadas e sim na nossa fé
Vc sabe mto bem que desde o começo do mundo lá na terra Santa sempre houve guerras,vc acha que a alguma outra prova a + do que eu mencionei abaixo conseguiria sobreviver a todas essas destruição?E tb no começo do cristianismo houve mta perseguição por parte do império romano que o considerava como uma peste que infestava campos e cidades,então c/ isso as provas ficou mais difícil de serem encontradas.
Entre neste site de arqueologia que prova outros personagens bíblicos tb:
http://www.jesussite.com.br/historia.asp
http://www.adventistas.com/outubro2002/pedras_clamam.htm
http://tribojf.vilabol.uol.com.br/arca.htm
Abaixo teve esses escritores que viveram aquela época citaram
Jesus em seus livro,pesquise eles no google,que vç terá mais detalhes dos livros deles
Flávio Josefo (37-100 d.C.).
Tácito (56-120 d.C.)
Suetônio (69-122 d.C.)
Plínio o Moço (61-114 d.C.)
Tertuliano (155-220 d.C.)

A SENTENÇA DE CRISTO http://jus.uol.com.br/legal/historico.html
Cópia autêntica da sentença de Pilatos, no processo de Jesus Cristo, existente no Museu da Espanha. Esta peça tem grande interesse histórico.

"No ano dezenove de TIBÉRIO CÉSAR, Imperador Romano de todo o mundo, monarca invencível na Olimpíada cento e vinte e um, e na Elíada vinte e quatro, da criação do mundo, segundo o número e cômputo dos Hebreus, quatro vezes mil cento e oitenta e sete, do progênio do Romano Império, no ano setenta e três, e na libertação do cativeiro de Babilônia, no ano mil duzentos e sete, sendo governador da Judéia QUINTO SÉRGIO, sob o regimento e governador da cidade de Jerusalém, Presidente Gratíssimo, PÔNCIO PILATOS; regente na baixa Galiléia, HERODES ANTIPAS; pontífice do sumo sacerdote, CAIFÁS; magnos do templo, ALIS ALMAEL, ROBAS ACASEL, FRANCHINO CEUTAURO; cônsules romanos da cidade de Jerusalém, QUINTO CORNÉLIO SUBLIME e SIXTO RUSTO, no mês de março e dia XXV do ano presente,

EU, PÔNCIO PILATOS, aqui Presidente do Império Romano, dentro do Palácio e arqui-residência, julgo, condeno e sentencio à morte, Jesus, chamado pela plebe - CRISTO NAZARENO - e galileu de nação, homem sedicioso, contra a Lei Mosaica - contrário ao grande Imperador TIBÉRIO CÉSAR.

Determino e ordeno por esta, que se lhe dê morte na cruz, sendo pregado com cravos como todos os réus, porque congregando e ajustando homens, ricos e pobres, não tem cessado de promover tumultos por toda a Judéia, dizendo-se filho de DEUS e REI DE ISRAEL, ameaçando com a ruína de Jerusalém e do sacro Templo, negando o tributo a César, tendo ainda o atrevimento de entrar com ramos e em triunfo, com grande parte da plebe, dentro da cidade de Jerusalém.

Que seja ligado e açoitado, e que seja vestido de púrpura e coroado de alguns espinhos, com a própria cruz aos ombros para que sirva de exemplo a todos os malfeitores, e que, juntamente com ele, sejam conduzidos dois ladrões homicidas; saindo logo pela porta sagrada, hoje ANTONIANA, e que se conduza JESUS ao monte público da Justiça, chamado CALVÁRIO, onde crucificado e morto ficará seu corpo na cruz, como espetáculo para todos os malfeitores, e que sobre a cruz se ponha, em diversas línguas, este título: JESUS NAZARENO, REX JUDEORUM.

Mando, também, que nenhuma pessoa de qualquer estado ou condição se atreva, temerariamente, a impedir a Justiça por mim mandada, administrada e executada com todo o rigor, segundo os Decretos e Leis Romanas, sob as penas de rebelião contra o Imperador Romano.

Testemunhas da nossa sentença:
Pelas dozes tribos de Israel: RABAIM DANIEL; RABAIM JOAQUIM BANICAR; BANBASU; LARÉ PETUCULANI.
Pelos fariseus: BULLIENIEL; SIMEÃO; RANOL; BABBINE; MANDOANI; BANCURFOSSI.
Pelos hebreus: MATUMBERTO.
Pelo Império Romano e pelo Presidente de Roma: LÚCIO SEXTILO E AMACIO CHILICIO. "

O JUSTO E A JUSTIÇA POLÍTICA

Esta é uma das melhores e menos conhecidas páginas de Rui Barbosa, onde ele examina, à luz do Direito Hebraico e do Direito Romano, o processo de Jesus.

"Para os que vivemos a pregar à república o culto da justiça como o supremo elemento preservativo do regímen, a história da paixão, que hoje se consuma, é como que a interferência do testemunho de Deus no nosso curso de educação constitucional. O quadro da ruína moral daquele mundo parece condensar-se no espetáculo da sua justiça, degenerada, invadida pela política, joguete da multidão, escrava de César. Por seis julgamentos passou Cristo, três às mãos do dos judeus, três às dos romanos, e em nenhum teve um juiz.

Aos olhos dos seus julgadores, refulgiu sucessivamente a inocência divina, e nenhum ousou estender-lhe a proteção da toga. Não há tribunais, que bastem, para abrigar o direito, quando o dever se ausenta da consciência dos magistrados.

Grande era, entretanto, nas tradições hebraicas, a noção da divindade do papel da magistratura. Ensinavam elas que uma sentença contrária à verdade afastava do seio de Israel a presença do Senhor, mas que, sentenciando com inteireza, quando fosse apenas por uma hora, obrava o juiz como se criasse o universo, porquanto era na função de julgar que tinha a sua habitação entre os israelitas a majestade divina. Tampouco valem, porém, leis e livros sagrados, quando o homem lhes perde o sentimento, que exatamente no processo do justo por excelência, daquele em cuja memória todas as gerações até hoje adoram por excelência o justo, não houve no código de Israel norma, que escapasse à prevaricação dos seus magistrados.

No julgamento instituído contra Jesus, desde a prisão, uma hora talvez antes da meia-noite de Quinta-feira, tudo quanto se fez até ao primeiro alvorecer da Sexta-feira subseqüente, foi tumultuário, extrajudicial, a atentatório dos preceitos hebraicos. A terceira fase, a inquirição perante o sinedrim, foi o primeiro simulacro de formação judicial, o primeiro ato judicatório, que apresentou alguma aparência de legalidade, porque ao menos se praticou de dia. Desde então, por um exemplo que desafia a eternidade, recebeu a maior das consagrações o dogma jurídico, tão facilmente violado pelos despotismos, que faz da santidade das formas a garantia essencial da santidade do direito.

O próprio Cristo delas não quis prescindir. Sem autoridade judicial o interroga Anás, transgredindo as regras assim na competência, como na maneira de inquirir; e a resignação de Jesus ao martírio não se resigna a justificar-se fora da lei: "Tenho falado publicamente ao mundo. Sempre ensinei na sinagoga e no templo, a que afluem todos os judeus, e nunca disse nada às ocultas. Por que me interrogas? Inquire dos que ouviam o que lhes falei: esses sabem o que eu lhes houver dito". Era apelo às instituições hebraicas, que não admitiam tribunais singulares, nem testemunhas singulares. O acusado tinha jus ao julgamento coletivo, e sem pluralidade nos depoimentos criminadores não poderia haver condenação. O apostolado de Jesus era ao povo. Se a sua prédica incorria em crime, deviam pulular os testemunhos diretos. Esse era o terreno jurídico. Mas, porque o filho de Deus chamou a ele os seus juizes, logo o esbofetearam. Era insolência responder assim ao pontífice. Sic respondes pontifici? Sim, revidou Cristo, firmando-se no ponto de vista legal: "Se mal falei, traze o testemunho do mal; se bem, por que me bates?"

Anás, desorientado, remete o peso a Caifás. Este era o sumo sacerdote do ano. Mas, ainda assim, não, não tinha a jurisdição, que era privativa do conselho supremo. Perante este já muito antes descobrira o genro de Anás a sua perversidade política, aconselhando a morte a Jesus, para salvar a nação. Cabe-lhe agora levar a efeito a sua própria malignidade, "cujo resultado foi a perdição do povo, que ele figurava salvar, e a salvação do mundo, em que jamais pensou".

A ilegalidade do julgamento noturno, que o direito judaico não admitia nem nos litígios civis, agrava-se então com o escândalo das testemunhas falsas, aliciadas pelo próprio juiz, que, na jurisprudência daquele povo, era especialmente instituído como o primeiro protetor do réu. Mas, por mais falsos testemunhos que promovessem, lhe não acharam a culpa, que buscavam. Jesus calava. Jesus autem tacebat. Vão perder os juizes prevaricadores a segunda partida, quando a astúcia do sumo sacerdote lhes sugere o meio de abrir os lábios divinos do acusado. Adjura-o Caifás em nome de Deus vivo, a cuja invocação o filho não podia resistir. E diante da verdade, provocada, intimada, obrigada a se confessar, aquele, que a não renegara, vê-se declarar culpado de crime capital: Reus est mortis. "Blasfemou! Que necessidade temos de testemunhas? Ouvistes a blasfêmia". Ao que clamaram os circunstantes: "é réu de morte".

Repontava a manhã, quando a sua primeira claridade se congrega o sinedrim. Era o plenário que se ia celebrar. Reunira-se o conselho inteiro. In universo concilio, diz Marcos. Deste modo se dava a primeira satisfação às garantias judiciais. Com o raiar do dia se observava a condição da publicidade. Com a deliberação da assembléia judicial, o requisito da competência. Era essa a ocasião jurídica. Esses eram os juizes legais. Mas juizes, que tinham comprado testemunhas contra o réu, não podiam representar senão uma infame hipocrisia da justiça. Estavam mancomunados, para condenar, deixando ao mundo o exemplo, tantas vezes depois imitado até hoje, desses tribunais, que se conchavam de véspera nas trevas, para simular mais tarde, na assentada pública, a figura oficial do julgamento.

Saía Cristo, pois, naturalmente condenado pela terceira vez. Mas o sinedrim não tinha o jus sanguinis. Não podia pronunciar a pena de morte. Era uma espécie de júri, cujo veredictum, porém, antes opinião jurídica do que julgado, não obrigava os juizes romanos. Pilatos estava, portanto, de mãos livres, para condenar, ou absorver. "Que acusação trazeis contra este homem?" assim fala por sua boca a justiça do povo, cuja sabedoria jurídica ainda hoje rege a terra civilizada. "Se não fosse um malfeitor, não to teríamos trazido", foi a insolente resposta dos algozes togados. Pilatos, não querendo ser executor num processo, de que não conhecera, pretende evitar a dificuldade, entregando-lhes a vítima: "Tomai-o, e julgai-o segundo a vossa lei". Mas, replicam os judeus, bem sabes que "nos não é lícito dar a morte a ninguém". O fim é a morte, e sem a morte não se contenta a depravada justiça dos perseguidores.

Aqui já o libelo se trocou. Não é mais de blasfêmia contra a lei sagrada que se trata, senão de atentado contra a lei política. Jesus já não é o impostor que se inculca filho de Deus: é o conspirador, que se coroa rei da Judéia. A resposta de Cristo frustra ainda uma vez, porém, a manha dos caluniadores. Seu reino não era deste mundo. Não ameaçava, pois, a segurança das instituições nacionais, nem a estabilidade da conquista romana. "Ao mundo vim", diz ele, "para dar testemunho da verdade. Todo aquele que for da verdade, há de escutar a minha voz". A verdade? Mas "que é a verdade"? pergunta definindo-se o cinismo de Pilatos. Não cria na verdade; mas a da inocência de Cristo penetrava irresistivelmente até o fundo sinistro dessas almas, onde reina o poder absoluto das trevas. "Não acho delito a este homem", disse o procurador romano, saindo outra vez ao meio dos judeus.

Devia estar salvo o inocente. Não estava. A opinião pública faz questão da sua vítima. Jesus tinha agitado o povo, não ali só, no território de Pilatos, mas desde Galiléia. Ora acontecia achar-se presente em Jerusalém o tetrarca da Galiléia, Heródes Antipas, com quem estava de relações cortadas o governador da Judéia. Excelente ocasião, para Pilatos, de lhe reaver a amizade, pondo-se, ao mesmo tempo, de boa avença com a multidão inflamada pelos príncipes dos sacerdotes. Galiléia era o forum originis do Nazareno. Pilatos envia o réu a Heródes, lisonjeando-lhe com essa homenagem, a vaidade. Desde aquele dia um e outro se fizeram amigos, de inimigos que eram. Et facti sunt amici Herodes et Pilatus in ipsa die; nam antea inimici erant ad invicem. Assim se reconciliam os tiranos sobre os despojos da justiça.

Mas Herodes também não encontra, por onde condenar a Jesus, e o mártir volta sem sentença de Herodes a Pilatos que reitera ao povo o testemunho da intemerata pureza do justo. Era a terceira vez que a magistratura romana a proclamava. Nullam causam inveni in homine isto ex his, in quibus eum accusatis. O clamor da turba recrudesce. Mas Pilatos não se desdiz. Da sua boca irrompe a Quarta defesa de Jesus: "Que ma fez esse ele? Quid enim mali fecit iste?" Cresce o conflito, acastelam-se as ondas populares. Então o procônsul lhes pergunta ainda: "Crucificareis o vosso rei?" A resposta da multidão em grita foi o raio, que desarmou as evasivas de Pilatos. "Não conhecemos outro rei, senão César". A esta palavra o espectro de Tibério se ergueu no fundo da alma do governador da província romana. O monstro de Cáprea, traído, consumido pela febre, crivado de úlceras, gafado da lepra, entretinha em atrocidades os seus últimos dias. Traí-lo era perder-se. Incorrer perante ele na simples suspeita de infidelidade era morrer. O escravo de César, apavorado, cedeu, lavando as mãos em presença do povo: "Sou inocente do sangue deste justo".

E entregou-o aos crucificadores. Eis como procede a justiça, que se não compromete. A história premiou dignamente esse modelo da suprema cobardia na justiça. Foi justamente sobre a cabeça do pusilânime que recaiu antes de tudo em perpétua infâmia o sangue do justo.

De Anás a Herodes o julgamento de Cristo é o espelho de todas as deserções da justiça, corrompida pela facções, pelos demagogos e pelos governos. A sua fraqueza, a sua inocência, a sua perversão moral crucificaram o Salvador, e continuam a crucificá-lo, ainda hoje, nos impérios e nas repúblicas, de cada vez que um tribunal sofisma, tergiversa, recua, abdica. Foi como agitador do povo e subversor das instituições que se imolou Jesus. E, de cada vez que há precisão de sacrificar um amigo do direito, um advogado da verdade, um protetor dos indefesos, um apóstolo de idéias generosas, um confessor da lei, um educador do povo, é esse, a ordem pública, o pretexto, que renasce, para exculpar as transações dos juizes tíbios com os interesses do poder. Todos esses acreditam, como Pôncio, salvar-se, lavando as mãos do sangue, que vão derramar, do atentado, que vão cometer. Medo, venalidade, paixão partidária, respeito pessoal, subserviência, espírito conservador, interpretação restritiva, razão de estado, interesse supremo, como quer te chames, prevaricação judiciária, não escaparás ao ferrete de Pilatos! O bom ladrão salvou-se. Mas não há salvação para o juiz cobarde."

(A imprensa, Rio, 31 de março de 1899. In: Obras Seletas de Rui Barbosa, v. 8, Casa de Rui Barbosa, Rio, 1957, pp. 67-71)

(Fonte: Marcos Duanne Barbosa de Almeida)

Aparência de jesus
Jesus tinha as caracteristicas semitas, pois era um judeu, sendo assim...

Ele era moreno, devido ao clima árido do oriente médio, mas não negro!

O importante é que Ele morreu para nos redimir e salvar, não importando classe social, cor, aparências externas, etc...

Agora, Ele jamais foi como estas ridículas imagens de esculturas do engano (puro comércio) que o pintam de olhos verdes, azuis, castanhos, cor branca, etc...

Este é o Jesus falso e papal hollywoodiano, cujo objetivo é meramente idólatra e comercial...

A Bíblia descreve que Ele não tinha aparência e nem formosura física humana durante sua estada aqui:

Isaías 53:

2 Pois foi crescendo como renovo perante ele, e como raiz que sai duma terra seca; não tinha formosura nem beleza; e quando olhávamos para ele, nenhuma beleza víamos, para que o desejássemos.

3 Era desprezado, e rejeitado dos homens; homem de dores, e experimentado nos sofrimentos; e, como um de quem os homens escondiam o rosto, era desprezado, e não fizemos dele caso algum.

4 Verdadeiramente ele tomou sobre si as nossas enfermidades, e carregou com as nossas dores; e nós o reputávamos por aflito, ferido de Deus, e oprimido.

5 Mas ele foi ferido por causa das nossas transgressões, e esmagado por causa das nossas iniqüidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados.

Lógicamente, que hoje Ele - JESUS - É MARAVILHOSO POIS...

Ele ressucitou em um corpo glorificado!

Mas não se entristeçam os que se acham feios, pois Jesus além de te curar a alma e te fazer sentir-se belo; Ele prometeu que nossos corpos também serão transformados, e seremos semelhantes à Ele conforme 1º Coríntios Capítulo 15

2006-11-15 14:14:45 · 12 respostas · perguntado por Servo 4 em Sociedade e Cultura Religião e Espiritualidade

12 respostas

Isto não é uma pergunta é uma pregação, eu nem li, não deve ser da religião católica, os católicos não precisam disso para terem adeptos.

2006-11-15 14:27:52 · answer #1 · answered by Veterana. 7 · 1 5

Nossaaaaa!
Vc nos perguntou e nos respondeu,
parabens

2006-11-15 22:53:09 · answer #2 · answered by Kim 4 · 2 0

Bom, a princípio, sua pergunta é bastante longa e honestamente não li toda ela, mas percebo que és uma pessoa que gosta de pesquisar, ler, escrever, o que é muito bom p/ sua aculturação...
Penso que é possível sim descobrir-se por meio de estudos arqueológicos e outros meios sérios, provas e vestígios do passado não só bíblico como de um modo geral da historia da humanidade, mas claro que nem tudo o que é descoberto tem sua versão verdadeira, até pq satanás nunca vai querer que a Bíblia seja confirmada pelos incrédulos o por isso mesmo vai procurar distorcer ao máximo p/ afastar ainda mais o homem de Deus.
Por isso, independente de qualquer descoberta, seja ela séria ou não, minha fé é incondicional no que está escrito e pra mim isso basta.
Sou um seguidor do evangelho que apesar dos meus defeitos procuro dedicar minha vida a este que entregou a sua por mim, JESUS.
A ele toda honra, louvor e glória pra todo sempre.
Amém.

2006-11-15 22:46:49 · answer #3 · answered by 4 · 3 1

Nossa! vc escreveu de mais. Bom eu acrdito que Jesus existiu, mas atualmente as pessoas ficam querendo provar isso arranjando provas. Mas pra que isso? Se já tem tudo na biblia???

2006-11-15 22:45:39 · answer #4 · answered by Josué F 2 · 2 0

Esta sentença é mais uma das falsas relíquias, das muitas existentes na Europa, principalmente na Espanha.

2006-11-17 12:59:01 · answer #5 · answered by Antonio Luiz F 5 · 1 0

Você precisa ser mais suscinto, se quer evangelizar alguém!
A simplicidade foi a marca de Cristo, não esqueça!!!!

2006-11-15 22:43:14 · answer #6 · answered by demolidor 3 · 2 1

eu acredito

2014-11-29 14:06:58 · answer #7 · answered by moreno 1 · 0 0

Isso não é uma pergunta, é um libelo de proselitismo religioso!

2006-11-16 15:07:33 · answer #8 · answered by Anonymous · 0 0

O problema é justamente este. A existencia de Jesus, o Cristo, é até hoje ponto de polêmica por conta de existirem, na verdade duas versões. Uma histórica e uma religiosa. Essas duas versões deveriam se corroborar, mas, devido a várias falhas (buracos mesmo) que existem na Bíblia que foi montada no ínicio da idade média visando o momento político da época, elas em muitos pontos não se afinam e até se contradizem.
A medida que tomamos conhecimento dos evangelhos apócrifos, vamos tendo uma visão mais clara de quem foi esse ser iluminado que se dizia filho de Deus e a quem chamamos de Jesus.
Agora cabe a cada um escolher no que acreditar: no Jesus histórico (um ser superior que esteve entre nós pra nos mostrar o quanto ainda podemos melhorar), ou no Jesus da religião (que vem numa embalagem de santidade, com diversos hiatos quanto a sua passagem pela Terra e vários mitos criados ao longo do tempo).

Quanto aos outros personagens bíblicos, acredito que alguns existiram sim, pois várias passagens da Bíblia são corroboradas com documentos históricos e descobertas arqueológicas. Mas, como não poderia deixar de ser, a Bíblia tem também seus mitos e lendas, além de personagens e histórias completamente metafóricas.

2006-11-15 23:27:57 · answer #9 · answered by Dudu Leone 44 2 · 0 0

- Rapaz, tô com preguiça de lê tudo isso...
- Mas, acredito que Jesus é o Salvador da humanidade!!!
- Valeu!!!
obs.: Eu dei uma olhada, na página que fala acerca da descoberta da Arca de Noé, e é muito dez;

2006-11-15 23:10:05 · answer #10 · answered by SOM DE MUITAS ÁGUAS 3 · 0 0

Sim. O historiador Will Durant falou sobre a desarrazoabilidade de não considerar a Cristo um personagem histórico:

"Seria um milagre ainda mais incrível que apenas em uma geração uns tantos homens simples e rudes (pescadores muitos deles) inventassem uma personalidade tão poderosa e atraente como a de Jesus, uma moral tão elevada e uma tão inspiradora idéia da fraternidade humana.”

Embora sejam escassas as referências a Jesus da parte de primitivos historiadores romanos, tais referências existem. Exemplos: Cornélio Tácito, Suetônio, Plínio, o Jovem, e Flávio Josefo (este último historiador judeu).

2006-11-15 22:28:09 · answer #11 · answered by Daniel_Santos 2 · 0 0

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