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8 respostas

Olha, posso não saber o que estes meus colegas de cima sabem o que sei é que tenho um amiga , ela tem esclerose múltipla e sente muita dor, já ficou 6 meses em cadeira de rodas sem mexer quase o corpo, o remédio que usava e ainda usa é
Glivec acho que e assim que se escreve,(não estou certa) esse remédio e usado no tratamento do câncer.

2006-11-16 00:55:42 · answer #1 · answered by MARGOT 5 · 0 0

ESCLEROSE MÚLTIPLA

Sinônimos:

Esclerose em placas, esclerose disseminada.

O que é?

É uma doença do Sistema Nervoso Central, lentamente progressiva, que se caracteriza por placas disseminadas de desmielinização (perda da substância - mielina - que envolve os nervos) no crânio e medula espinhal , dando lugar a sintomas e sinais neurológicos sumamente variados e múltiplos, às vezes com remissões, outras com exacerbações, tornando o diagnóstico, o prognóstico e a eficiência dos medicamentos discutíveis.

O que causa?

Não existem causas conhecidas para a esclerose múltipla, entretanto estudam-se causas do tipo anomalias imunológicas, infecção produzida por um vírus latente ou lento e mielinólise por enzimas.

Observações de casos familiares sugerem suscetibilidade genética e as mulheres são um pouco mais afetadas do que os homens.

Podemos dizer que atualmente há maior número de casos do que nos anos 50, e que as manifestações surgem entre os 20 e os 40 anos de idade, sendo que essa enfermidade teria menor prevalência e incidência na América Latina, principalmente no Brasil, pois é mais comum em climas temperados do que em climas tropicais.

O que se sente?

Os pacientes referem problemas visuais, distúrbios da linguagem, da marcha, do equilíbrio, da força, fraqueza transitória no início da doença, em uma ou mais extremidades, dormências, com períodos às vezes de melhoras e pioras, sendo que quando predomina na medula, as manifestações motoras, sensitivas e esfincterianas se encontram geralmente presentes, existindo raramente dor.

A evolução é imprevisível e muito variada. No início podem haver períodos longos de meses ou anos entre um episódio ou outro, mas os intervalos tendem a diminuir e eventualmente ocorre a incapacitação progressiva e permanente. Alguns pacientes se tornam rapidamente incapacitados. Quando a doença se apresenta na meia-idade a progressão é rápida e sem melhoras e às vezes fatal em apenas um ano.

Como se faz o diagnóstico?

O diagnóstico possível e provável dependerá da experiência do neurologista que, auxiliado por exames para-clínicos pertinentes, tais como: Ressonância Magnética, líquido cefalorraquidiano, potenciais evocados e outros, chegará ao diagnóstico definitivo, sem praticamente precisar do exame anátomo-patológico.

Qual é o tratamento?

Quanto ao tratamento, além dos cuidados gerais, recomenda-se fisioterapia e psicoterapia. Usam-se antivirais como Amantadina, Aciclovir, Interferon, Imunossupressores, ACTH, Corticóides que, se não curam, poderão melhorar às vezes sensivelmente a sintomatologia, sobretudo Pulsoterapia corticóide, acompanhado ocasionalmente por plasmaferese, são algumas armas utilizadas com o intuito de combater a doença, porém devemos reconhecer que são sumamente dispendiosos e com resultados discutíveis. Inobstante poder combater os sintomas como a espasticidade (droga antiespástica), toxinas botulínica, betabloqueadores e as dores raras do Trigêmeo (carbamazepina e clonazepam), inequívocamente auxiliam a vida dos pacientes, que apresentam sempre um sinal de interrogação no seu prognóstico.

2006-11-15 20:35:45 · answer #2 · answered by Marivaldo L 6 · 0 0

***A EM é uma doença crônica, causadora de transtornos psicológicos e físicos, tendo entre seus principais problemas a dificuldade do movimento devido a paresia, fadiga, déficit de equilíbrio e coordenação.
***A fisioterapia na EM tem como objetivo manter e melhorar as atividades funcionais conseqüentemente interferindo na qualidade de vida, com o cuidado para não exacerbar os sintomas, principalmente a fadiga.

2006-11-15 20:16:29 · answer #3 · answered by Anonymous · 0 0

caramba,os caras escreveram um livro aí. basicamente é a perda da memória.Ainda ñ existe remédio.

2006-11-15 19:49:48 · answer #4 · answered by mau 2 · 0 0

Olha a esclerose múltipla è nada mais que a destruição da bainha de mielina do corpo das neurônas, não se conhece as causas de esta doença, os sintomas São os seguintes:
problemas visuais, distúrbios da linguagem, da marcha, do equilíbrio, da força, fraqueza transitória no início da doença, em uma ou mais extremidades, dormências, com períodos às vezes de melhoras e pioras, sendo que quando predomina na medula, as manifestações motoras, sensitivas e esfincterianas se encontram geralmente presentes, existindo raramente dor.
A esclerose múltipla tem como base de tratamento os sintomas somente.
Bom è isso meu.

2006-11-15 19:34:36 · answer #5 · answered by francisco n 2 · 0 0

As fibras nervosas localizadas no interior e fora do cérebro são envoltas por uma membrana isolante denominada bainha de mielina. De forma muito semelhante ao isolamento de um fio elétrico, a bainha de mielina permite que impulsos elétricos sejam conduzidos ao longo da fibra nervosa com velocidade e precisão. Quando a mielina é lesada, os nervos não conduzem os impulsos nervosos de modo adequado. Ao nascimento, muitos dos nervos dos recém-nascidos não possuem bainhas de mielina maduras e, por essa razão, seus movimentos são grosseiros, espasmódicos e incoordenados. O desenvolvimento normal das bainhas de mielina encontra-se comprometido em crianças que nascem com determinadas doenças hereditárias como, por exemplo, a doença de Tay-Sachs, a doença de Niemann-Pick, a doença de Gaucher e a síndrome de Hurler. Esse desenvolvimento anormal pode acarretar defeitos neurológicos permanentes e, freqüentemente, extensos. O acidente vascular cerebral, a inflamação, as doenças auto-imunes e os distúrbios metabólicos figuram entre os processos que podem causar destruição da bainha de mielina no adulto, processo este denominado desmielinização. Os venenos ou drogas, como as bebidas alcoólicas consumidas excessivamente, também podem lesar ou destruir a bainha de mielina. Se a bainha tiver capacidade de reparação ou de regeneração, a função normal do nervo pode ser recuperada. Caso a desmielinização seja extensa, o nervo geralmente morre, acarretando uma lesão irreversível. A desmielinização do sistema nervoso central (cérebro e medula espinhal) ocorre em vários distúrbios de etiologia desconhecida (doenças desmielinizantes primárias). A esclerose múltipla é a mais conhecida.


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Esclerose Múltipla

A esclerose múltipla é um distúrbio no qual ocorre desmielinização de áreas isoladas dos nervos dos olhos, do cérebro e da medula espinhal. O termo esclerose múltipla é decorrente das múltiplas áreas de cicatrização (esclerose) que representam muitos focos de desmielinização no sistema nervoso. Os sinais e sintomas neurológicos da esclerose múltipla são tão diversos que o médico pode não diagnosticá-la quando os primeiros sintomas ocorrem. Como a doença freqüentemente piora lentamente no decorrer do tempo, os indivíduos afetados apresentam períodos de saúde relativamente boa (remissões) alternados com períodos de fraqueza (exacerbações). Cerca de 400.000 americanos, na maioria adultos jovens, apresentam a doença.

Causas

A causa da esclerose múltipla é desconhecida, mas suspeita-se que um vírus ou algum antígeno desconhecido sejam os responsáveis que desencadeiam, de alguma maneira, um processo autoimune, geralmente no início da vida. Em seguida, o corpo, por alguma razão, produz anticorpos contra sua própria mielina. Os anticorpos produzem inflamação e lesam a bainha de mielina. A hereditariedade parece ter um papel na esclerose múltipla. Cerca de 5% dos indivíduos afetados posuem uma irmã ou irmão que também apresenta a doença e aproximadamente 15% deles possuem um parente próximo afetado. Os fatores ambientais também têm um papel. A esclerose afeta 1 em cada 2.000 indivíduos que passam a primeira década de sua vida em climas temperados, mas ela afeta somente 1 em cada 10.000 indivíduos nascidos em regiões tropicais. A esclerose múltipla quase nunca afeta indivíduos nascidos e criados próximos ao equador. O clima no qual o indivíduo viveu a primeira década de vida parece ser mais importante que o clima onde ele passou os anos subseqüentes.







Sintomas

Geralmente, os sintomas surgem entre os 20 e os 40 anos de idade. As mulheres são mais propensas à doença que os homens. A desmielinização pode ocorrer em qualquer parte do cérebro ou da medula espinhal e os sintomas dependem da área afetada. A desmielinização nas vias nervosas que conduzem sinais aos músculos acarreta problemas da mobilidade (sintomas motores), enquanto a desmielinização de vias nervosas que conduzem as sensações ao cérebro causa alterações sensitivas (sintomas sensoriais). Os sintomas iniciais mais comuns são o formigamento, a dormência ou outras sensações peculiares nos membros superiores, nos membros inferiores, no tronco ou na face. O indivíduo pode apresentar perda da força ou da destreza em um membro inferior ou em uma mão. Alguns indivíduos apresentam apenas sintomas oculares e podem apresentar visão dupla, visão borrada ou nublada, cegueira parcial, dor em um dos olhos ou perda da visão central (neurite óptica). Os sintomas iniciais podem incluir alterações emocionais ou mentais. Essas indicações vagas de desmielinização cerebral algumas vezes iniciam muito antes que a doença seja reconhecida. A esclerose múltipla apresenta uma evolução variável e imprevisível. Em muitos indivíduos, a doença começa com um sintoma isolado, seguido por meses ou anos sem outros sintomas. Em outros, os sintomas tornam-se piores e mais generalizados em semanas ou meses. O clima muito quente, um banho de imersão ou uma ducha quente ou mesmo um quadro febril pode piorar os sintomas. A recidiva da doença pode ocorrer espontanteamente ou pode ser desencadeada por uma infecção (p.ex., gripe). Quando as recidivas tornam-se mais freqüentes, a incapacitação piora e pode tornar-se permanente. Apesar da incapacitação, quase todos os indivíduos com esclerose múltipla têm uma expectativa de vida normal.

Sintomas Comuns da Esclerose Múltipla

Sintomas Sensoriais (alterações da sensibilidade) Sintomas Motores (alterações da função muscular)

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Dormência Formigamento Outras sensações anormais (disestesias) Distúrbios visuais Dificuldade de atingir o orgasmo, ausência de sensibilidade vaginal, impotência sexual nos homens Tontura ou vertigem Fraqueza, atitude desajeitada Dificuldade de marcha ou de manutenção do equilíbrio Tremor Visão dupla Problemas de controle intestinal ou da bexiga, constipação Rigidez, instabilidade, cansaço anormal
O tratamento dessa doença e feita por um médico, que vai avaliar caso a caso, e especificar os remédios.
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2006-11-15 19:34:19 · answer #6 · answered by Anonymous · 0 0

No primeiro estágio, a esclerose multipla pode ser parecida com doenças como fibromialgias ou artrite. As dores vão começando a ficar mais intensas e as deformidades vão começando a aparecer, precisa de um exame completo.
infelizmente, a doença não tem cura. Chamamos de doença degenerativa. Já existem medicamentos que tornam a vida do paciente mais aceitável, mas infelizmente torna-se cada vez mais difícil. É inclusive motivo para aposentadoria por invalidez.
Um abraço e boa sorte!

2006-11-15 19:34:13 · answer #7 · answered by NADA 6 · 0 0

A causa direta da EM é a degeneração da camada isoladora lipidica de mielina que envolve os axónios neuronais.

As regiões afetadas são as do Sistema Nervoso Central (SNC), isto é a Espinhal Medula e o Cérebro.

Sintomas

Como a lesão dos neurônios pode ocorrer em locais muito diferentes, dentro do sistema nervoso central, os pacientes podem apresentar grande variedade de sintomas. Alguns sintomas são mais freqüentes que outros. Os sintomas podem incluir:

a) visão turva;
b) perda de força muscular nos braços e pernas;
c) dormência ou formigamento de pernas ou braços;
d) dor ao andar;
e) dificuldade em controlar a bexiga urinária e/ou intestino;
f) distúrbios sexuais;
g) dificuldade em manter o equilíbrio e a coordenação motora;
h) fadiga;
i) dificuldade de raciocínio;
j) alterações de humor - depressão;

Tratamento
A EM é uma doença crônica e não tem cura. Porém isto não significa que não possa ser tratada. Os tratamentos comuns incluem:

Corticosteróides: Medicamentos conhecidos pelo efeito antiinflamatório. Não apresentam efeito sobre a progressão da EM, mas podem reduzir a duração de um período de surto. Seu efeito sobre os sintomas musculares freqüentemente são melhores que os efeitos sobre os sintomas que comprometem o tato ou equilíbrio.

Interferons: Desenvolvidos a partir de proteínas de ocorrência natural, os tipos de interferon são classificados em alfa, beta e gama. Demonstrou-se que os interferons beta reduzem o risco de surto de EM em cerca de 30% e retardam a progressão da doença. Os interferons devem ser administrados através de injeções. A freqüência e a via de administração variam: 1 vez por semana, ou em dias alternados, ou 3 vezes por semana.

2006-11-15 19:27:13 · answer #8 · answered by Anonymous · 0 0

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