MiÃase e doença da pele.
. Doenças Dermatológicas
1.23. MiÃase
1.23.100 Cid 10: B87
1.23.200 Descrição
Zoodermatose caracterizada pelo acometimento da pele ou orifÃcios por larvas de moscas. Classificam-se em Primárias e Secundárias.
MiÃase primária furunculóice: caracteriza-se por lesão nodular que surge com o desenvolvimento da larva, apresentando orifÃcio central de onde sai secreção serosa. A lesão é dolorosa e o paciente sente a sensação de “ferroada”. Como complicações podem surgir abscessos, linfangite e raramente tétano.
MiÃase secundária: a infestação ocorre na pele ou mucosas ulceradas e nas cavidades. Os locais mais atingidos são as fossas e os seios nasais, os condutos auditivos e os globos oculares. A gravidade do quadro depende da localização e do grau de destruição.
1.23.300 SinonÃmia
Berne, bicheira.
1.23.400 Etiologia
MiÃase primária furunculóide ou berne: causada pela larva de Dermatobia hominis ou raramente pela Callitroga americana.
MiÃase secundária: causada por larvas de Callitroga macelária e espécies do gênero LucÃlia.
1.23.500 Reservatório
Mosca doméstica.
1.23.600 Modo de Transmissão
Deposição da larva da mosca na pele e em feridas.
1.23.700 PerÃodo de Incubação
Até duas semanas.
1.23.800 PerÃodo de Transmissibilidade
Não há transmissão pessoa a pessoa.
1.23.900 Complicações
Infecção secundária, destruição tecidual, fÃstulas, destruição óssea.
1.23.1000 Diagnóstico
ClÃnico.
1.23.1100 Diagnóstico Diferencial
Furúnculos, abscessos de glândula sudorÃpara, hordéolos, otites, rinites, corpo estranho e impetigos.
1.23.1200 Tratamento
No berne, utiliza-se oclusão com vaselina pastosa ou esmalte de unha, o que impede que a larva respire, e com sua imobilização, retirá-la com pinça ou expressão manual. Pode-se fazer retirada cirúrgica de larva. Localizações peri-orificiais em geral requer avaliação do especialista. Na miÃase secundária, utiliza-se extração manual das larvas, ou a Ivermectina sistêmica, 200mg/kg em dose única (aproximadamente 1 comprimido para cada 35kg/peso). A Ivermectina causa morte das larvas, que deverão ser retiradas manualmente ou com pinça.
1.23.1300 CaracterÃsticas Epidemiológicas
Doença universal de áreas rurais onde se encontra as moscas referidas acima.
1.23.1400 Objetivos da Vigilância Epidemiológica
Não é objeto de vigilância epidemiológica.
1.23.1500 Notificação
Não é doença de notificação compulsória.
1.23.1600 Medidas de Controle
Combate às moscas, higiene pessoal adequada, cobrir feridas abertas.
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1.23.100 Cid 10: B87
1.23.200 Descrição
Zoodermatose caracterizada pelo acometimento da pele ou orifÃcios por larvas de moscas. Classificam-se em Primárias e Secundárias.
MiÃase primária furunculóice: caracteriza-se por lesão nodular que surge com o desenvolvimento da larva, apresentando orifÃcio central de onde sai secreção serosa. A lesão é dolorosa e o paciente sente a sensação de “ferroada”. Como complicações podem surgir abscessos, linfangite e raramente tétano.
MiÃase secundária: a infestação ocorre na pele ou mucosas ulceradas e nas cavidades. Os locais mais atingidos são as fossas e os seios nasais, os condutos auditivos e os globos oculares. A gravidade do quadro depende da localização e do grau de destruição.
1.23.300 SinonÃmia
Berne, bicheira.
1.23.400 Etiologia
MiÃase primária furunculóide ou berne: causada pela larva de Dermatobia hominis ou raramente pela Callitroga americana.
MiÃase secundária: causada por larvas de Callitroga macelária e espécies do gênero LucÃlia.
1.23.500 Reservatório
Mosca doméstica.
1.23.600 Modo de Transmissão
Deposição da larva da mosca na pele e em feridas.
1.23.700 PerÃodo de Incubação
Até duas semanas.
1.23.800 PerÃodo de Transmissibilidade
Não há transmissão pessoa a pessoa.
1.23.900 Complicações
Infecção secundária, destruição tecidual, fÃstulas, destruição óssea.
1.23.1000 Diagnóstico
ClÃnico.
1.23.1100 Diagnóstico Diferencial
Furúnculos, abscessos de glândula sudorÃpara, hordéolos, otites, rinites, corpo estranho e impetigos.
1.23.1200 Tratamento
No berne, utiliza-se oclusão com vaselina pastosa ou esmalte de unha, o que impede que a larva respire, e com sua imobilização, retirá-la com pinça ou expressão manual. Pode-se fazer retirada cirúrgica de larva. Localizações peri-orificiais em geral requer avaliação do especialista. Na miÃase secundária, utiliza-se extração manual das larvas, ou a Ivermectina sistêmica, 200mg/kg em dose única (aproximadamente 1 comprimido para cada 35kg/peso). A Ivermectina causa morte das larvas, que deverão ser retiradas manualmente ou com pinça.
1.23.1300 CaracterÃsticas Epidemiológicas
Doença universal de áreas rurais onde se encontra as moscas referidas acima.
1.23.1400 Objetivos da Vigilância Epidemiológica
Não é objeto de vigilância epidemiológica.
1.23.1500 Notificação
Não é doença de notificação compulsória.
1.23.1600 Medidas de Controle
Combate às moscas, higiene pessoal adequada, cobrir feridas abertas.
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1.23.200 Descrição
Zoodermatose caracterizada pelo acometimento da pele ou orifÃcios por larvas de moscas. Classificam-se em Primárias e Secundárias.
MiÃase primária furunculóice: caracteriza-se por lesão nodular que surge com o desenvolvimento da larva, apresentando orifÃcio central de onde sai secreção serosa. A lesão é dolorosa e o paciente sente a sensação de “ferroada”. Como complicações podem surgir abscessos, linfangite e raramente tétano.
MiÃase secundária: a infestação ocorre na pele ou mucosas ulceradas e nas cavidades. Os locais mais atingidos são as fossas e os seios nasais, os condutos auditivos e os globos oculares. A gravidade do quadro depende da localização e do grau de destruição.
1.23.300 SinonÃmia
Berne, bicheira.
1.23.400 Etiologia
MiÃase primária furunculóide ou berne: causada pela larva de Dermatobia hominis ou raramente pela Callitroga americana.
MiÃase secundária: causada por larvas de Callitroga macelária e espécies do gênero LucÃlia.
1.23.500 Reservatório
Mosca doméstica.
1.23.600 Modo de Transmissão
Deposição da larva da mosca na pele e em feridas.
1.23.700 PerÃodo de Incubação
Até duas semanas.
1.23.800 PerÃodo de Transmissibilidade
Não há transmissão pessoa a pessoa.
1.23.900 Complicações
Infecção secundária, destruição tecidual, fÃstulas, destruição óssea.
1.23.1000 Diagnóstico
ClÃnico.
1.23.1100 Diagnóstico Diferencial
Furúnculos, abscessos de glândula sudorÃpara, hordéolos, otites, rinites, corpo estranho e impetigos.
1.23.1200 Tratamento
No berne, utiliza-se oclusão com vaselina pastosa ou esmalte de unha, o que impede que a larva respire, e com sua imobilização, retirá-la com pinça ou expressão manual. Pode-se fazer retirada cirúrgica de larva. Localizações peri-orificiais em geral requer avaliação do especialista. Na miÃase secundária, utiliza-se extração manual das larvas, ou a Ivermectina sistêmica, 200mg/kg em dose única (aproximadamente 1 comprimido para cada 35kg/peso). A Ivermectina causa morte das larvas, que deverão ser retiradas manualmente ou com pinça.
1.23.1300 CaracterÃsticas Epidemiológicas
Doença universal de áreas rurais onde se encontra as moscas referidas acima.
1.23.1400 Objetivos da Vigilância Epidemiológica
Não é objeto de vigilância epidemiológica.
1.23.1500 Notificação
Não é doença de notificação compulsória.
1.23.1600 Medidas de Controle
Combate às moscas, higiene pessoal adequada, cobrir feridas abertas.
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1.23.200 Descrição
Zoodermatose caracterizada pelo acometimento da pele ou orifÃcios por larvas de moscas. Classificam-se em Primárias e Secundárias.
MiÃase primária furunculóice: caracteriza-se por lesão nodular que surge com o desenvolvimento da larva, apresentando orifÃcio central de onde sai secreção serosa. A lesão é dolorosa e o paciente sente a sensação de “ferroada”. Como complicações podem surgir abscessos, linfangite e raramente tétano.
MiÃase secundária: a infestação ocorre na pele ou mucosas ulceradas e nas cavidades. Os locais mais atingidos são as fossas e os seios nasais, os condutos auditivos e os globos oculares. A gravidade do quadro depende da localização e do grau de destruição.
1.23.300 SinonÃmia
Berne, bicheira.
1.23.400 Etiologia
MiÃase primária furunculóide ou berne: causada pela larva de Dermatobia hominis ou raramente pela Callitroga americana.
MiÃase secundária: causada por larvas de Callitroga macelária e espécies do gênero LucÃlia.
1.23.500 Reservatório
Mosca doméstica.
1.23.600 Modo de Transmissão
Deposição da larva da mosca na pele e em feridas.
1.23.700 PerÃodo de Incubação
Até duas semanas.
1.23.800 PerÃodo de Transmissibilidade
Não há transmissão pessoa a pessoa.
1.23.900 Complicações
Infecção secundária, destruição tecidual, fÃstulas, destruição óssea.
1.23.1000 Diagnóstico
ClÃnico.
1.23.1100 Diagnóstico Diferencial
Furúnculos, abscessos de glândula sudorÃpara, hordéolos, otites, rinites, corpo estranho e impetigos.
1.23.1200 Tratamento
No berne, utiliza-se oclusão com vaselina pastosa ou esmalte de unha, o que impede que a larva respire, e com sua imobilização, retirá-la com pinça ou expressão manual. Pode-se fazer retirada cirúrgica de larva. Localizações peri-orificiais em geral requer avaliação do especialista. Na miÃase secundária, utiliza-se extração manual das larvas, ou a Ivermectina sistêmica, 200mg/kg em dose única (aproximadamente 1 comprimido para cada 35kg/peso). A Ivermectina causa morte das larvas, que deverão ser retiradas manualmente ou com pinça.
1.23.1300 CaracterÃsticas Epidemiológicas
Doença universal de áreas rurais onde se encontra as moscas referidas acima.
1.23.1400 Objetivos da Vigilância Epidemiológica
Não é objeto de vigilância epidemiológica.
1.23.1500 Notificação
Não é doença de notificação compulsória.
1.23.1600 Medidas de Controle
Combate às moscas, higiene pessoal adequada, cobrir feridas abertas.
. Doenças Dermatológicas
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1.23.100 Cid 10: B87
1.23.200 Descrição
Zoodermatose caracterizada pelo acometimento da pele ou orifÃcios por larvas de moscas. Classificam-se em Primárias e Secundárias.
MiÃase primária furunculóice: caracteriza-se por lesão nodular que surge com o desenvolvimento da larva, apresentando orifÃcio central de onde sai secreção serosa. A lesão é dolorosa e o paciente sente a sensação de “ferroada”. Como complicações podem surgir abscessos, linfangite e raramente tétano.
MiÃase secundária: a infestação ocorre na pele ou mucosas ulceradas e nas cavidades. Os locais mais atingidos são as fossas e os seios nasais, os condutos auditivos e os globos oculares. A gravidade do quadro depende da localização e do grau de destruição.
1.23.300 SinonÃmia
Berne, bicheira.
1.23.400 Etiologia
MiÃase primária furunculóide ou berne: causada pela larva de Dermatobia hominis ou raramente pela Callitroga americana.
MiÃase secundária: causada por larvas de Callitroga macelária e espécies do gênero LucÃlia.
1.23.500 Reservatório
Mosca doméstica.
1.23.600 Modo de Transmissão
Deposição da larva da mosca na pele e em feridas.
1.23.700 PerÃodo de Incubação
Até duas semanas.
1.23.800 PerÃodo de Transmissibilidade
Não há transmissão pessoa a pessoa.
1.23.900 Complicações
Infecção secundária, destruição tecidual, fÃstulas, destruição óssea.
1.23.1000 Diagnóstico
ClÃnico.
1.23.1100 Diagnóstico Diferencial
Furúnculos, abscessos de glândula sudorÃpara, hordéolos, otites, rinites, corpo estranho e impetigos.
1.23.1200 Tratamento
No berne, utiliza-se oclusão com vaselina pastosa ou esmalte de unha, o que impede que a larva respire, e com sua imobilização, retirá-la com pinça ou expressão manual. Pode-se fazer retirada cirúrgica de larva. Localizações peri-orificiais em geral requer avaliação do especialista. Na miÃase secundária, utiliza-se extração manual das larvas, ou a Ivermectina sistêmica, 200mg/kg em dose única (aproximadamente 1 comprimido para cada 35kg/peso). A Ivermectina causa morte das larvas, que deverão ser retiradas manualmente ou com pinça.
1.23.1300 CaracterÃsticas Epidemiológicas
Doença universal de áreas rurais onde se encontra as moscas referidas acima.
1.23.1400 Objetivos da Vigilância Epidemiológica
Não é objeto de vigilância epidemiológica.
1.23.1500 Notificação
Não é doença de notificação compulsória.
1.23.1600 Medidas de Controle
Combate às moscas, higiene pessoal adequada, cobrir feridas abertas.
. Doenças Dermatológicas
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1.23.100 Cid 10: B87
1.23.200 Descrição
Zoodermatose caracterizada pelo acometimento da pele ou orifÃcios por larvas de moscas. Classificam-se em Primárias e Secundárias.
MiÃase primária furunculóice: caracteriza-se por lesão nodular que surge com o desenvolvimento da larva, apresentando orifÃcio central de onde sai secreção serosa. A lesão é dolorosa e o paciente sente a sensação de “ferroada”. Como complicações podem surgir abscessos, linfangite e raramente tétano.
MiÃase secundária: a infestação ocorre na pele ou mucosas ulceradas e nas cavidades. Os locais mais atingidos são as fossas e os seios nasais, os condutos auditivos e os globos oculares. A gravidade do quadro depende da localização e do grau de destruição.
1.23.300 SinonÃmia
Berne, bicheira.
1.23.400 Etiologia
MiÃase primária furunculóide ou berne: causada pela larva de Dermatobia hominis ou raramente pela Callitroga americana.
MiÃase secundária: causada por larvas de Callitroga macelária e espécies do gênero LucÃlia.
1.23.500 Reservatório
Mosca doméstica.
1.23.600 Modo de Transmissão
Deposição da larva da mosca na pele e em feridas.
1.23.700 PerÃodo de Incubação
Até duas semanas.
1.23.800 PerÃodo de Transmissibilidade
Não há transmissão pessoa a pessoa.
1.23.900 Complicações
Infecção secundária, destruição tecidual, fÃstulas, destruição óssea.
1.23.1000 Diagnóstico
ClÃnico.
1.23.1100 Diagnóstico Diferencial
Furúnculos, abscessos de glândula sudorÃpara, hordéolos, otites, rinites, corpo estranho e impetigos.
1.23.1200 Tratamento
No berne, utiliza-se oclusão com vaselina pastosa ou esmalte de unha, o que impede que a larva respire, e com sua imobilização, retirá-la com pinça ou expressão manual. Pode-se fazer retirada cirúrgica de larva. Localizações peri-orificiais em geral requer avaliação do especialista. Na miÃase secundária, utiliza-se extração manual das larvas, ou a Ivermectina sistêmica, 200mg/kg em dose única (aproximadamente 1 comprimido para cada 35kg/peso). A Ivermectina causa morte das larvas, que deverão ser retiradas manualmente ou com pinça.
1.23.1300 CaracterÃsticas Epidemiológicas
Doença universal de áreas rurais onde se encontra as moscas referidas acima.
1.23.1400 Objetivos da Vigilância Epidemiológica
Não é objeto de vigilância epidemiológica.
1.23.1500 Notificação
Não é doença de notificação compulsória.
1.23.1600 Medidas de Controle
Combate às moscas, higiene pessoal adequada, cobrir feridas abertas.
. Doenças Dermatológicas
1.23. MiÃase
1.23.100 Cid 10: B87
1.23.200 Descrição
Zoodermatose caracterizada pelo acometimento da pele ou orifÃcios por larvas de moscas. Classificam-se em Primárias e Secundárias.
MiÃase primária furunculóice: caracteriza-se por lesão nodular que surge com o desenvolvimento da larva, apresentando orifÃcio central de onde sai secreção serosa. A lesão é dolorosa e o paciente sente a sensação de “ferroada”. Como complicações podem surgir abscessos, linfangite e raramente tétano.
MiÃase secundária: a infestação ocorre na pele ou mucosas ulceradas e nas cavidades. Os locais mais atingidos são as fossas e os seios nasais, os condutos auditivos e os globos oculares. A gravidade do quadro depende da localização e do grau de destruição.
1.23.300 SinonÃmia
Berne, bicheira.
1.23.400 Etiologia
MiÃase primária furunculóide ou berne: causada pela larva de Dermatobia hominis ou raramente pela Callitroga americana.
MiÃase secundária: causada por larvas de Callitroga macelária e espécies do gênero LucÃlia.
1.23.500 Reservatório
Mosca doméstica.
1.23.600 Modo de Transmissão
Deposição da larva da mosca na pele e em feridas.
1.23.700 PerÃodo de Incubação
Até duas semanas.
1.23.800 PerÃodo de Transmissibilidade
Não há transmissão pessoa a pessoa.
1.23.900 Complicações
Infecção secundária, destruição tecidual, fÃstulas, destruição óssea.
1.23.1000 Diagnóstico
ClÃnico.
1.23.1100 Diagnóstico Diferencial
Furúnculos, abscessos de glândula sudorÃpara, hordéolos, otites, rinites, corpo estranho e impetigos.
1.23.1200 Tratamento
No berne, utiliza-se oclusão com vaselina pastosa ou esmalte de unha, o que impede que a larva respire, e com sua imobilização, retirá-la com pinça ou expressão manual. Pode-se fazer retirada cirúrgica de larva. Localizações peri-orificiais em geral requer avaliação do especialista. Na miÃase secundária, utiliza-se extração manual das larvas, ou a Ivermectina sistêmica, 200mg/kg em dose única (aproximadamente 1 comprimido para cada 35kg/peso). A Ivermectina causa morte das larvas, que deverão ser retiradas manualmente ou com pinça.
1.23.1300 CaracterÃsticas Epidemiológicas
Doença universal de áreas rurais onde se encontra as moscas referidas acima.
1.23.1400 Objetivos da Vigilância Epidemiológica
Não é objeto de vigilância epidemiológica.
1.23.1500 Notificação
Não é doença de notificação compulsória.
1.23.1600 Medidas de Controle
Combate às moscas, higiene pessoal adequada, cobrir feridas abertas.
2006-11-15 07:02:16
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answer #6
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