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A guerra é valida enquanto uma demonstração humana de poder e conquista? Ela e inútil à evolução pois faz o homem gastar muita energia com propósitos belicosos? Ela é de suma importancia pras descobertas científicas de uma era forçando o homem à uma hiperatividade sob pressão? Ela só causa morte e infamia?...

Falem a respeito.

Digam também qual caminho religioso vocês trilham.

2006-11-14 00:25:59 · 11 respostas · perguntado por Anonymous em Sociedade e Cultura Religião e Espiritualidade

11 respostas

Não tenho nenhuma opinião formada o que seja GUEERA. Porque no meu vocabulário Guerra é Guerra! Desculpe-me, estou apenas brincando!
Guerra traz progresso. Guerra contar a inflação, guerra contra o analfabetismo, guerra contra a corrupção, guerra contra o abafamento de CPIs. Guerra contra a guerra maldita do Iraque; Guerra contra o tabagismo, Guerra contra a prepotência e tantas outras guerras.
Dessas guerras eu sou plenamente a favor.

Eu creio em Deus e respeito todo e qualquer sentimento religioso do meu próximo. O meu sentimento é meu. Eu só não acredito no ATEU. Ateu é um sentimento de fuga. Eu não acredito no sujeito que foge a realidade dos fatos.
Quer um exemplo: Lula fugiu ao debate. Perdeu. Aceitou o debate, saiu vitorioso.

2006-11-14 00:52:41 · answer #1 · answered by duque 4 · 1 1

A


A maior falta de respeito e ganância pelo poder

2006-11-14 02:06:39 · answer #2 · answered by Janáira 08. 7 · 1 0

qé um mal que deveria ter terminado faz muito , infelismente muitos são os que possuem o instinto sanguinário

2006-11-14 00:35:20 · answer #3 · answered by Anonymous · 1 0

Guerra sempre existiu e sempre existirá.É a necessidade do homem de manipular o seu próximo,te-lo sob se domínio,sentir-se superior.Isso é animal,é instintivo.Seria preciso muita sabedoria coletiva para que acabasse.Ela é horrível,mutila almas por muitas gerações que sofrem as conseqüências dos erros passados.Eu acredito em Deus, não em religiões pois elas são a causa de muitas guerras!

2006-11-14 00:31:45 · answer #4 · answered by topazio 7 · 1 0

você está vendo a guerra que existe aqui?
só porque você digitou, no título, "Gueera", esses aí, nem se deram ao trabalho de continuar lendo, e já malharam teclando que não sabem o que é isso

a Terra, esse nosso querido planeta, é um mundo escola/hospital, de expiação. convivem Consciências de todos os graus de evolução e "quando um não quer, dois não brigam"

respondendo à sua última frase/pergunta, nasci católico, entrei no espiritismo, que me deu TODAS as respostas que precisava, me RELIGUEI e cheguei à conclusão de que devia procurar outro caminho, talvez científico, e acabei encontrando, assistindo uma palestra do Prof. Dr. Waldo Vieira, que fundou o Instituto de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC), onde fiz cursos que me deixaram muito bem

um grande abraço

2006-11-14 01:02:28 · answer #5 · answered by astrorei, carioca e busólogo 6 · 1 1

as guerras não tem valor nem importância nenhuma, a não ser assassinar amparados por decreto (assim como a pena de morte). é fruto exclusivo do egoismo e da vontade pelo poder. nenhuma descoberta cientifica foi feita em função de guerra alguma., é a preominancia da natureza animal sobre a natureza espiritual e satisfação das paixões. olhe par traz e veja que a medida em que o homem progride elas tendem a diminuir e acabar. isto é a evolução da especie humana ainda dominada pelas babaries.
tento ser Espírita

2006-11-14 00:56:21 · answer #6 · answered by lcmvip 5 · 1 1

Complicado................creio não haver forma mais baixa, mais animal de exercício. Demonstramos ali nosso pior lado, nossos instintos, nosso ódio sem limites.
Nesta busca em matar a ciência cresce, sim, Novas descobertas em todos os ramos, contudo....a que preço?
Caminho religioso.....eu busco. Tento ir a uma igreja Metodista, não com muito sucesso.

2006-11-14 00:38:19 · answer #7 · answered by Anonymous · 1 1

Não sei o que é Gueera... I'm sorry!

2006-11-14 00:29:39 · answer #8 · answered by guadalupe 3 · 1 1

burrice misturada com violência

2006-11-14 00:29:37 · answer #9 · answered by Anonymous · 1 1

Em razão de opiniões divergentes de alguns poucos, milhares se lançam de maneira insana à morte.

Melhor sobre a guerra nos disse Affonso Romano de Sant'Anna

OS HOMENS AMAM A GUERRA
Não sei com que armas os homens lutarão na Terceira Guerra,
mas na Quarta, será a pau e pedra –Einstein

Os homens amam a guerra. Por isso
se armam festivos em coro e cores
para o dúbio esporte da morte.

Amam e não disfarçam.
Alardeiam esse amor nas praças,
criam manuais e escolas,
alçando bandeiras e recolhendo caixões,
entoando slogans e sepultando canções.

Os homens amam a guerra. Mas não a amam
só com a coragem do atleta
e a empáfia militar, mas com a piedosa
voz do sacerdote, que antes do combate
serve a hóstia da morte.

Foi assim na Criméia e Tróia,
na Eritréia e Angola,
na Mongólia e Argélia,
no Saara e agora.

Os homens amam a guerra
E mal suportam a paz.

Os homens amam a guerra,
portanto,
não há perigo de paz.

Os homens amam a guerra, profana
ou santa, tanto faz.

Os homens têm a guerra como amante,
embora esposem a paz.

E que arroubos, meu Deus! nesse encontro voraz!
que prazeres! que uivos! que ais!
que sublimes perversões urdidas
na mortalha dos lençóis, lambuzando
a cama ou campo de batalha.

Durante séculos pensei
que a guerra fosse o desvio
e a paz a rota. Enganei-me. São paralelas
margens de um mesmo rio, a mão e a luva,
o pé e a bota. Mais que gêmeas
são xifópagas, par e ímpar, sorte e azar
são o ouroboro- cobra circular
eternamente a nos devorar.

A guerra não é um entreato.
É parte do espetáculo. E não é tragédia apenas
é comédia, real ou popular,
é algo melhor que circo:
-é onde o alegre trapezista
vestido de kamikase
salta sem rede e suporte,
quebram-se todos os pratos
e o contorcionista se parte
no kamasutra da morte.

A guerra não é o avesso da paz.
É seu berço e seio complementar.
E o horror não é o inverso do belo
-é seu par. Os homens amam o belo
mas gostam do horror na arte. O horror
não é escuro, é a contraparte da luz.
Lúcifer é Lubel, brilha como Gabriel
e o terror seduz.
Nada mais sedutor
que Cristo morto na cruz.

Portanto, a guerra não é só missa
que oficia o padre, ciência
que alucina o sábio, esporte
que fascina o forte. A guerra é arte.
E com o ardor dos vanguardistas
frequentamos a bienal do horror
e inauguramos a Bauhaus da morte.

Por isso, em cima da carniça não há urubu,
chacais, abutres, hienas.
Há lindas garças de alumínio, serenas,
num eletrônico balé.

Talvez fosse a dança da morte, patética.
Não é . É apenas outra lição de estética.
Daí que os soldados modernos
são como médico e engenheiro
e nenhum ministro da guerra
usa roupa de açougueiro.

Guerra é guerra!
dizia o invasor violento
violentando a freira no convento
Guerra é guerra!
dizia a estátua do almirante
com a boca de cimento.
Guerra é guerra!
dizemos no radar
desgustando o inimigo
ao norte do paladar.

Não é preciso disfarçar
o amor à guerra, com história de amor à pátria
e defesa do lar. Amamos a guerra
e a paz, em bigamia exemplar.
Eu, poeta moderno ou o eterno Baudelaire
eu e você, hypocrite lecteur,
mon semblable, mon frère.
Queremos a batalha, aviões em chamas
navios afundando, o espetacular confronto.

De manhã abrimos vísceras de peixes
com a ponta das baionetas
e ao som da culinária trombeta
enfiamos adagas em nossos porcos
e requintamos de medalha
-os mortos sobre a mesa.

Se possível, a carne limpa, sem sangue.
Que o míssil silente lançado à distância
não respingue em nossa roupa.
Mas se for preciso um banho de sangue
-como dizia Terêncio:-sou humano
e nada do que é humano me é estranho.

A morte e a guerra
não mais me pegam ao acaso.
Inscrevo sua dupla efígie na pedra
como se o dado de minha sorte
já não rolasse ao azar,
como se passasse do branco
ao preto e ao branco retornasse
sem nunca me sombrear.
Que venha a guerra! Cruel. Total.
O atômico clarim e a gênese do fim.
Cauto, como convém aos sábios,
primeiro bradarei contra esse fato.
Mas, voraz como convém à espécie,
ao ver que invadem meus quintais,
das folhas da bananeira inventarei
a ideológica bandeira e explodirei
o corpo do inimigo antes que ataque.
E se ele não atirar primeiro, aproveito
seu descuido de homem fraco, invado sua casa
realizando minha fome milenar de canibal
rugindo sob a máscara de homem.

-Terrível é o teu discurso, poeta!
Escuto alguém falar.
Terrível o foi elaborar.
Agora me sinto livre.
A morte e a guerra
já não podem me alarmar.
Como Édipo perplexo
decifrei-a em minhas vísceras
antes que a dúbia esfinge
pudesse me devorar.

Nem cínico nem triste. Animal
humano, vou em marcha, danças, preces
para o grande carnaval.
Soldado, penitente, poeta
-a paz e a guerra, a vida e a morte
me aguardam
- num atômico funeral.

-Acabará a espécie humana sobre a Terra?
Não. Hão de sobrar um novo Adão e Eva
a refazer o amor, e dois irmão:
-Caim e Abel
-a reinventar a guerra.

2006-11-14 00:57:38 · answer #10 · answered by kao kabeci ilê 7 · 1 2

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