PARA DEUS NADA É IMPOSSÍVEL...
2006-11-12 10:26:03
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answer #1
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answered by Ariano Star 5
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Ah eu axo ki qum morreu, MORREUU!!
se acontecesse isso com todo mundo, ninguém ia morrer e o planeta ia estar lotado de pessoas, iam acabar os recursos naturais, e a raça humana se extinguiria do universo.!
A alma e o corpo não são um só.
Todos nós temos uma parte imortal!
2006-11-12 18:28:20
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answer #2
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answered by Anonymous
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Muito difícil!! Meu irmão faleceu pq teve morte cebebral... ficou ligado em aparelhos até q o coração não resistiu e parou....
2006-11-14 13:38:36
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answer #3
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answered by Alice 3
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Designa-se por Morte Cerebral ou Morte Encefálica, a perda definitiva das funções cerebrais relacionadas com a existência consciente. O diagnostico de Morte Cerebral obedece a um prodecimento médico e legal bem estabelecido. O exame da inexistência de funções espontâneas no Bulbo raquidiano é o factor determinante. Nesta situação, o corpo poderá continuar a existir ("vivo") com a funções vitais assistidas por máquinas. Sendo estas desligadas, ocorrerá a Morte Sistémica por falência dos órgãos vitais.
O tema relativo à morte cerebral tem sido largamente discutido na atualidade, motivado por dois principais aspectos. O primeiro diz respeito ao prolongamento da vida de pacientes que agonizam, por vezes durante semanas, até mesmo meses, em unidades de tratamento intensivo, quando recursos de alta tecnologia podem ser empregados com finalidade de prolongamento da vida física. O segundo relaciona-se com a doação de órgãos para transplante, discutido em toda a imprensa de nosso país, em virtude da recente lei que passou a considerar a todos como doadores potenciais, caso não se manifestem previamente em contrário.
Como se sabe, há casos de transplantes, como o do coração, por exemplo, em que o órgão precisa ser retirado do doador, estando esse ainda com vitalidade, caso contrário o transplante não se faz com sucesso. A questão que surge, então, e que tem sido alvo de discussão por parte da sociedade, é a da determinação do momento da morte.
Tradicionalmente, a morte sempre foi associada à parada dos batimentos cardíacos, desde épocas remotas. Com o tempo e os avanços da Fisiologia, o cérebro foi ganhando mais importância do que o coração, na consideração do diagnóstico de morte. A primeira definição de morte encefálica foi divulgada por volta de 1968 por uma comissão especialmente criada para essa finalidade na Faculdade de Medicina de Harvard, nos Estados Unidos. Essa comissão deslocou o conceito de morte da parada cardíaca para a morte encefálica.
A legislação brasileira sobre o assunto decidiu que o diagnóstico de morte encefálica deveria ser definido pelo Conselho Federal de Medicina, o que resultou na Resolução n° 1346-91.
Mais tarde, os critérios foram aperfeiçoados pela Resolução n° 1480-97, do Conselho Federal de Medicina, atualmente em vigor. Além de estabelecer critérios clínicos precisos para diagnóstico, a Resolução do CFM recomenda, ainda, para pacientes acima de dois anos de idade, a realização de exame complementar dentre os que analisam a atividade circulatória cerebral ou sua atividade metabólica. Para pacientes acima de uma semana de vida, até dois anos de idade, sugere-se a realização de um eletroencefalograma, com intervalos variáveis de acordo com a idade.
Tal recomendação é oportuna e revela uma grande cautela, porque em vários outros países, inclusive nos Estados Unidos, curiosamente, tais exames complementares são dispensados pela lei, e o diagnóstico de morte cerebral é feito somente com base no exame clínico.
O diagnóstico de morte cerebral, entretanto, não impede e nem dispensa a adoção de qualquer atitude terapêutica pertinente, na opinião da maioria dos neurologistas. Significa, apenas, para o momento dos nossos conhecimentos médicos, "a impossibilidade do retorno à vida".
No futuro, é possível que critérios de morte encefálica possam ser modificados, pois a Ciência avança a cada dia.
Novidades acontecem, e já há até quem defenda certas técnicas de hipotermia (abaixamento da temperatura do corpo), que teriam a possibilidade de recuperar casos antes tachados de irreversíveis. Todavia, esse é o modo como os neurologistas encaram o problema atualmente.
E do ponto de vista espiritual, o que podemos dizer?
Em 1857, quando da publicação de O Livro dos Espíritos, a humanidade ainda não se defrontava com transplantes e UTIs, de forma que não há referências a essas questões no Capítulo III, da Segunda Parte, que trata da volta do Espírito ao Mundo Maior. Os Espíritos Superiores fixam o instante da morte no momento em que, "rompidos os laços que retinham o Espírito, ele se desprende" (O Livro dos Espíritos, questão n° 155).
Evidentemente que nenhum método diagnóstico utilizado pela medicina é capaz, até o momento, de precisar o instante em que o Espírito se desprendeu do corpo físico definitivamente. Os métodos de que dispomos nos informam que o cérebro está impossibilitado de expressar o Espírito, somente isso.
Por outro lado, a questão n° 156 diz que "na agonia, a alma, algumas vezes, já tem deixado o corpo; nada mais que a vida orgânica...", sugerindo que o desprendimento já ocorreu, a desencarnação já se consumou, embora o coração continue a bater.
Conseqüentemente, do ponto de vista espiritual, tanto o corpo pode funcionar, tendo a desencarnação já se efetivado, quanto pode ocorrer a morte cerebral e o Espírito não ter ainda efetivado sua liberação total da carne.
A morte cerebral, no atual estágio dos nossos conhecimentos, representa apenas uma impossibilidade/irreversibilidade de expressão via corpo físico, mas não representa o instante da desencarnação, nem a garantia de que o Espírito já tenha partido definitivamente. A pergunta l56 diz que a situação descrita (desprendimento do Espírito com o corpo ainda funcionando) acontece algumas vezes e não todas as vezes.
Por isso mesmo, temos de encarar tal questão com bastante cautela e humildade, reconhecendo, como em muitas outras questões, que será necessário aguardar mais um pouco para o surgimento de informações mais esclarecedoras. Até lá, prudência e paciência são o mais aconselhável.
Não se pretende aqui a defesa do prolongamento artificial, muitas vezes agressivo e doloroso, do paciente indubitavelmente agônico; mas recomenda a Ética que medidas básicas sejam empregadas para deixar que a Vida decida pela permanência ou não do indivíduo no corpo físico.
A doação de órgãos é sublime, na medida que uma vida física inviável proporciona vitalidade a outra com possibilidades de permanência no campo físico. Entretanto, tal doação precisa respeitar, em primeiro lugar, a existência que está findando, caso contrário não podemos garantir que o ato ocorreu dentro de um sentido ético, ainda mais levando em conta a correria desenfreada que se instalou na busca por um transplante.
Eutanásia e homicídio são situações delicadas frente às Leis Divinas. Avanços da Ciência e mais informações da Espiritualidade auxiliarão os homens, com certeza, a definir melhor certos pontos ligados à morte cerebral e ao momento do desenlace, que não estão ainda devidamente - do ponto de vista espiritual - esclarecidos.
para DEUS nada é impossível.
ok
2006-11-14 11:51:45
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answer #4
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answered by M.M 7
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Eu acredito que pode acontecer, não acontece é todos os dias. Às vezes situações assim ocorrem pra provar a nossa fé e se verdadeiramente cremos em Jesus todas as coisas são possíveis. O fato de não haver muitos milagres hoje em dia deve-se ao degradante estado da nossa sociedade, à falta de comunhão e de uma vida com Deus, ao erro dentro das igrejas, Deus não age qdo o homem quer, mas qdo ele vê que espiritualmente há condições, qdo o intercessor (a pessoa que ora) e o doente possuem as qualidades para terem suas orações ouvidas. Existem leis no mundo espiritual como existem no mundo material. Por exemplo, se largarmos um objeto no ar, sabemos que a força atrativa da Terra chamada de gravidade o fará cair no chão. No mundo espiritual, para uma pessoa ter a sua oração ouvida é preciso ter o seu desejo alinhado com a vontade de Deus. Ex: vc não pode pedir a Deus a sua bênção pra não levar um tiro qdo vc pretende roubar uma loja, pra ele abençoar o teu relacionamento com uma pessoa qdo vc ainda está comprometido ou casado com outra, etc tudo isso é fora da vontade de Deus. Outra coisa: é preciso estar "em Deus" e não somente pedir. Pedir todo mundo pode pedir, mas Deus só ouve ao pedido do filho verdadeiro e o filho é aquele que crê e obedece, não importando o nível social, a cultura, a idade, o sexo, a raça e nem se tem pouca ou muita fé. Se vc ousar pedir e fize-lo em nome de Jesus, vc estará desafiando o sobrenatural, qdo vc dá um passo pra Deus, algo se move no reino espiritual. "João 15:7 se permanecerdes em mim, e as minhas palavras permanecerem em vós, pedireis o que quiserdes, e vos será feito. " Resta saber se não é o dia ou a hora da pessoa ser chamada, por algum motivo. Todos temos um prazo limitado de vida e se for este o caso, então não adianta discutir. Deus é justo e sabe o que faz, se não pode satisfazer nosso desejo, certamente há um motivo sério pra isso que nós não entendemos na hora, só depois. Eu acredito no que diz a Bíblia: " Sabemos que todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito." Romanos 8:28 Então... se for assim façamos como rei Davi que logo que perdeu seu filho com Bet-Seba e chorou pela sua morte, recompôs-se e adorou a Deus. Este é o espírito do verdadeiro filho e adorador.
2006-11-12 19:43:22
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answer #5
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answered by Anonymous
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como o próprio nome diz é a morte do cérebro...ele pára de funcionar e como é ele que comanda todas as atividades tudo morre com ele..claro que pra Deus nada é impossível....mas já viu alguém com morte cerebral voltar à vida?
2006-11-12 19:02:09
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answer #6
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answered by lizborges35 4
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Disse o Senhor Jesus aquele que crer em em mim ainda que esteja morto vivera, No caso de Lázaro, ele já estava morto, vc não acha que se não fosse as suas irmãs interceder por ele, o Senhor Jesus não poderia fazer a obra, que foi de trazer Lázaro a vida.
2006-11-12 18:56:32
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answer #7
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answered by Garoto levado. 3
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Acreditar em "força divina" quando a morte cerebral já foi diagnosticada, é coisa de otários.
Quando o indivíduo chegou nessa situação, significa dizer que o Eletroencéfalograma, EEG, já demonstrou que não existe mais qualquer sinal de atividade cerebral, ou seja: o cara poderia ser, no máximo, uma "planta".
Teríamos que alimentar, limpar várias vezes ao dia, trocar as roupas de cama e vestir, até que chegasse a hora da sua morte.
Significa dizer que um sujeito com morte cerebral iria consumir a sua vida e a dos outros que tivessem que cuidar dele.
Nenhum deles "viveria", de fato.
Todos iriam sofrer, apenas isso.
É simples.
É a dura realidade.
JK
2006-11-12 18:44:54
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answer #8
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answered by JK 5
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improvável, quando chega este estágio é o final, egoísmo e manter as pessoas através de aparelhos, vegetando.
2006-11-12 18:38:35
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answer #9
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answered by welpitico 5
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Observai o vosso modelo: Jesus. Que diria ele, se visse junto de si um desses desenganados? Lamentá-lo-ia; considerá-lo-ia um doente bem digno de piedade; estender-lhe-ia a mão. Em realidade, não podeis fazer o mesmo; mas, pelo menos, podeis orar por ele, assistir-lhe o Espírito durante o tempo que ainda haja de passar na Terra. Pode ele ser tocado pela mão do Filho do Homem o Altíssimo, se orardes com fé. E tanto vosso próximo, como o melhor dos homens; sua alma, transviada e adoentada, foi criada, como a vossa, para se aperfeiçoar; ajudai-o, pois, a sair do triste estado que se encontra e orai por ele.
2006-11-12 18:35:04
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answer #10
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answered by neisimples 5
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