Penso não, tenho certeza absoluta que, estarão formando a bancada dos evangélicos nas profundezas do inferno todos os que comungaram com a doutrina da materialidade das coisas do mundo, se contrapondo à própria doutrina dos valores espirituais que professam, eles roubaram e enganaram as pessoas na fé. Quer nomes? Só para citar alguns, lá vai: Edir M....., R.R.S....., Apóstolo H.......z (apóstolo, imagina só!), Robson R........, David M......, Carlos A........., isto sem se falar no séquito de sem-vergonhas que se fazem passar por Bispas, pastoras e afins das quais nem os nomes declinarei, uma vez que estas deveriam ter ficado de boca calada nos templos. Ah! existem também, os de segundo escalão do tipo que aspiram galgar postos mais altos na sua mentira, na sua insídia, na sua falta de escrúpulos, falamos de gentinha, assim, como Wesley (PILANTRA) Bandeira, Benedito (SAFADO) Gomes e, muitos mais que vão às igrejas e à mídia televisiva e irradiada, vender ilusões às pessoas...olha, tem matéria-prima para um verdadeiro congresso (ou seria conclave?). Uma coisa você pode estar certo, eu não irei para o inferno, sabe porquê? respondo: O imenso e indescritível prazer que eu iria sentir só em estar recepcionando os tais acima descritos, me auferiria um tal grau de satisfação e contentamento que, o diabo, certamente, não permitiria tal, afinal não é este o tipo de sensação que ele espera auferir dos que para lá se dirigirem, não é ? Numa próxima oportunidade, falarei do tipo de "ovelha de classe média"que na sua ganância, na sua doença, aspira ser pastor, ou bispo, ou rei, ou até mesmo Deus. Conheci muitos, em várias denominações.
2006-11-11 15:05:56
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answer #3
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answered by seme philippe 6
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“ENTENDE” o que é o Reino de Deus? Os conceitos sobre o que é “o reino dos céus” têm variado muito no decorrer dos séculos. Uma crença comum, prevalecente hoje entre os membros de igrejas, é que o Reino é algo que Deus coloca no coração da pessoa por ocasião da sua conversão. Outros acham que é um lugar para onde as pessoas boas vão após a morte, a fim de usufruir a bem-aventurança eterna. E há outros que afirmam que Deus deixou entregue aos humanos produzir o Reino na Terra, por se esforçarem a incutir ensinos e práticas cristãos nos assuntos sociais e governamentais.
No entanto, a BÃblia mostra claramente que o Reino de Deus não é uma instituição na Terra. Tampouco é uma condição do coração, nem a cristianização da sociedade humana. à verdade que o entendimento correto do que o Reino é produz grandes mudanças na vida dos que exercem fé nele. Mas o próprio Reino é um governo celestial instituÃdo por Deus, que executa a vontade de Deus, eliminando os efeitos do pecado e da morte, e restabelecendo condições justas na Terra. Este Reino já assumiu o poder nos céus e em breve “esmiuçará e porá termo a todos estes reinos [humanos], e ele mesmo ficará estabelecido por tempos indefinidos”. — Daniel 2:44; Revelação (Apocalipse) 11:15; 12:10.
O historiador H. G. Wells escreveu: “Essa doutrina do Reino do Céu, que era o principal ensinamento de Jesus e que tem tão pequena parte nos credos cristãos, é certamente uma das mais revolucionárias doutrinas que já agitaram e mudaram o pensamento humano.” Desde o começo do ministério de Jesus, seu tema era: “Arrependei-vos, pois o reino dos céus se tem aproximado.” (Mateus 4:17) Ele estava ali presente como Rei ungido, e era uma das maiores alegrias o modo em que se tornou então disponÃvel aos humanos não só a possibilidade de usufruir as bênçãos desse Reino, mas também de ser co-regentes e sacerdotes com Jesus nesse Reino! — Lucas 22:28-30; Revelação 1:6; 5:10.
Embora multidões ouvissem as emocionantes “boas novas do reino”, apenas poucos acreditavam nelas. Isto se devia em parte a que os lÃderes religiosos tinham ‘fechado o reino dos céus diante dos homens’. Com seus ensinos falsos, eles ‘tiravam a chave do conhecimento’. Visto que a maioria das pessoas rejeitava a Jesus como o Messias e Rei ungido do Reino de Deus, Jesus disse-lhes: “O reino de Deus vos será tirado e será dado a uma nação que produza os seus frutos.” — Mateus 4:23; 21:43; 23:13; Lucas 11:52.
Em certa ocasião, quando Jesus ensinou uma grande multidão, conforme seu costume, ele usou uma série de ilustrações para testar a multidão e excluir os que só tinham interesse superficial no Reino. A primeira ilustração envolveu um semeador que lançou sementes em quatro tipos de solo. Os primeiros três tipos não eram favoráveis para o crescimento de plantas, mas o último era “solo excelente” que produzia bons frutos. Esta breve ilustração terminou com a exortação: “Escute aquele que tem ouvidos.” (Mateus 13:1-9) A maioria dos presentes o ouviam, mas não ‘escutaram’. Não tinham nenhuma motivação, nenhum interesse real em saber como as sementes lançadas em diversas condições eram semelhantes ao Reino dos céus. Voltaram para casa, para o seu dia-a-dia, provavelmente achando que as ilustrações de Jesus não eram nada mais do que boas histórias com temas morais. Quanto entendimento e que grandes privilégios e oportunidades perderam por seu coração ser insensÃvel!
Jesus disse aos seus discÃpulos: “A vós é concedido entender os segredos sagrados do reino dos céus, mas a esses não é concedido.” Citando IsaÃas, ele acrescentou: “‘Pois o coração deste povo tem ficado embotado e seus ouvidos têm ouvido sem reação, e eles têm fechado os olhos; para que nunca vissem com os olhos, nem ouvissem com os ouvidos, nem entendessem com os corações e se voltassem, e eu os sarasse.’ No entanto, felizes são os vossos olhos porque observam, e os vossos ouvidos porque ouvem.” — Mateus 13:10-16; Marcos 4:11-13.
Como “entender” o Reino
Jesus apontou o problema. Tinha que ver com “entender” a mensagem do Reino. Ele disse aos discÃpulos, em particular: “Escutai, então, a ilustração do homem que semeou. Quando alguém ouve a palavra do reino, mas não a entende, vem o inÃquo e arrebata o que foi semeado no seu coração.” Passou a explicar que os quatro tipos de solo representavam diversas condições do coração em que se semearia “a palavra do reino”. — Mateus 13:18-23; Lucas 8:9-15.
Em cada caso, a “semente” era boa, mas os frutos dependiam da condição do solo. Se o solo do coração fosse como uma estrada movimentada e compactada, endurecido por muitas atividades não espirituais, seria fácil para que o ouvinte da mensagem do Reino se desculpasse, dizendo que não tinha tempo para o Reino. A semente negligenciada poderia facilmente ser apanhada antes de criar raÃzes. Mas o que se dá quando a semente é lançada num coração parecido a solo rochoso? A semente talvez brote, mas teria dificuldades de criar raÃzes fundas para obter nutrição e estabilidade. A perspectiva de se tornar servo obediente de Deus, especialmente no grosso duma perseguição, constituiria um esmagador desafio, e a pessoa tropeçaria. E, também, se o solo do coração estivesse muito cheio de ansiedades espinhosas ou do desejo materialista de ter riquezas, a fininha planta do Reino seria sufocada. Nestas três situações tÃpicas da vida não se produziriam frutos do Reino.
No entanto, que dizer da semente do Reino lançada em solo bom? Jesus responde: “Quanto ao semeado em solo excelente, este é o que ouve a palavra e a entende, que realmente dá fruto e produz, este cem vezes mais, aquele sessenta vezes mais, outro trinta vezes mais.” (Mateus 13:23) Estes, por ‘entenderem’ o Reino, produziriam frutos bons segundo a sua situação.
O entendimento traz responsabilidades
Depois de mais seis ilustrações para explicar diversos aspectos do Reino, Jesus perguntou aos seus discÃpulos: “Compreendestes o sentido de todas estas coisas?” Quando responderam “sim”, ele disse: “Sendo este o caso, todo instrutor público, quando ensinado a respeito do reino dos céus, é semelhante a um homem, dono de casa, que tira do seu tesouro coisas novas e velhas.” Os ensinos e o adestramento fornecidos por Jesus transformariam seus discÃpulos em cristãos maduros, que tirariam do seu “tesouro” um inesgotável suprimento de abundante alimento espiritual. Grande parte disso relacionava-se com o Reino de Deus. Jesus tornou claro que “entender” o Reino resultaria não só em bênçãos, mas também em responsabilidades. Ele ordenou: “Ide, portanto, e fazei discÃpulos de pessoas de todas as nações, . . . ensinando-as a observar todas as coisas que vos ordenei. E eis que estou convosco todos os dias, até à terminação do sistema de coisas.” — Mateus 13:51, 52; 28:19, 20.
Conforme prometeu, Jesus tem continuado a estar com seus verdadeiros discÃpulos no decorrer dos séculos até o dia de hoje. Nestes últimos dias, ele lhes tem dado progressivamente entendimento, e também os tem considerado responsáveis pelo modo de usar a crescente luz da verdade. (Lucas 19:11-15, 26) Em 1914, os eventos do Reino passaram a revelar-se rápida e dramaticamente. Naquele ano, não somente ocorreu o “nascimento” do Reino, muito esperado, mas começou a “terminação do sistema de coisas”. (Revelação 11:15; 12:5, 10; Daniel 7:13, 14, 27) Os verdadeiros cristãos, discernindo o significado dos eventos em curso, têm realizado a maior campanha de pregação e ensino do Reino de todos os tempos. Jesus predisse isso, dizendo: “Estas boas novas do reino serão pregadas em toda a terra habitada, em testemunho a todas as nações; e então virá o fim.” — Mateus 24:14.
Este enorme testemunho do Reino tem alcançado mais de 230 paÃses. Mais de cinco milhões de verdadeiros discÃpulos já participam nesta obra, e mais estão sendo ajuntados. Mas, se compararmos o número de discÃpulos com os 5,6 bilhões de habitantes da Terra, torna-se evidente que, assim como nos dias de Jesus, a vasta maioria da humanidade não “entende” o Reino. Muitos, conforme predito, zombam e dizem: “Onde está essa prometida presença dele?” (2 Pedro 3:3, 4) Para nós, cristãos, há o perigo de que a atitude complacente, cheia de dúvidas e materialista deles aos poucos afete a maneira de encararmos nossos privilégios do Reino. Por estarmos cercados pelas pessoas deste mundo, poderÃamos facilmente começar a adotar algumas das suas atitudes e práticas. Como é vital “entender” o Reino de Deus e apegar-nos a ele!
Examinemos a nós mesmos em relação ao Reino
Jesus disse a respeito do perÃodo de colheita em que vivemos: “O Filho do homem enviará os seus anjos, e estes reunirão dentre o seu reino todas as coisas que causam tropeço e os que fazem o que é contra a lei . . . Naquele tempo, os justos brilharão tão claramente como o sol, no reino de seu Pai. Escute aquele que tem ouvidos.” (Mateus 13:41, 43) Continua você a ‘escutar’, acatando obedientemente a ordem de pregar o Reino e de fazer discÃpulos? Lembre-se de que o “semeado em solo excelente” ‘ouviu a palavra e a entendeu’, produzindo bons frutos. — Mateus 13:23.
Ao fazermos nosso estudo e assistirmos à s reuniões cristãs, temos de ‘inclinar o coração ao discernimento’. (Provérbios 2:1-4) Quando se dão conselhos sobre a conduta, a roupa, a música e as diversões, temos de deixá-los penetrar no coração e induzir-nos a fazer os ajustes necessários. Nunca argumente nem dê desculpas, nem deixe de aceitar conselhos. Jesus disse: “Nem todo o que me disser: ‘Senhor, Senhor’, entrará no reino dos céus, senão aquele que fizer a vontade de meu Pai, que está nos céus.” — Mateus 7:21-23.
A tendência humana é preocupar-se com comida, roupa e abrigo necessários, mas Jesus disse: “Persisti, pois, em buscar primeiro o reino e a Sua justiça [a de Deus], e todas estas outras coisas vos serão acrescentadas.” (Mateus 6:33, 34) Ao estabelecer prioridades, dê primazia ao Reino na sua vida. Mantenha sua vida simples, contentando-se com as coisas necessárias. Seria tolice enchermos a vida com atividades e aquisições não-essenciais, talvez pensando que isso é aceitável, desde que essas coisas por si só não sejam necessariamente más. Embora isso possa ser verdade, como interferiria a aquisição e o uso de tais coisas não-essenciais na nossa programação de estudo, assistência à s reuniões cristãs e participação na pregação? Jesus disse que o Reino é semelhante a um comerciante que, “ao achar uma pé**** de grande valor, foi e vendeu prontamente todas as coisas que tinha e a comprou”. (Mateus 13:45, 46) à assim que devemos sentir-nos para com o Reino de Deus. Devemos imitar a Paulo, não a Demas, que abandonou o ministério, “porque amava o atual sistema de coisas”. — 2 Timóteo 4:10, 18; Mateus 19:23, 24; Filipenses 3:7, 8, 13, 14; 1 Timóteo 6:9, 10, 17-19.
“Os injustos não herdarão o reino de Deus”
Quando a congregação corÃntia tolerava a imoralidade, Paulo disse francamente: “O quê! Não sabeis que os injustos não herdarão o reino de Deus? Não sejais desencaminhados. Nem fornicadores, nem idólatras, nem adúlteros, nem homens mantidos para propósitos desnaturais, nem homens que se deitam com homens, nem ladrões, nem gananciosos, nem beberrões, nem injuriadores, nem extorsores herdarão o reino de Deus.” (1 CorÃntios 6:9, 10) Se ‘entendermos’ o Reino de Deus, não nos enganaremos por pensar que Jeová tolerará alguma forma de imoralidade, desde que nos veja ativos no serviço cristão. A impureza nem mesmo deve ser mencionada entre nós. (Efésios 5:3-5) Sente que algumas dessas idéias e práticas sujas do mundo devagarzinho começam a invadir a sua vida? Corte-as imediatamente da sua vida! O Reino é precioso demais para ser perdido em troca de tais coisas. — Marcos 9:47.
Os discÃpulos de Jesus perguntaram: “Quem é realmente o maior no reino dos céus?” Jesus respondeu por colocar no meio deles uma criancinha e dizer: “Deveras, eu vos digo: A menos que deis meia-volta e vos torneis como criancinhas, de modo algum entrareis no reino dos céus. Por isso, todo aquele que se humilhar, semelhante a esta criancinha, é o que é o maior no reino dos céus.” (Mateus 18:1-6) Os orgulhosos, os exigentes, os indiferentes e os contra a lei não estarão no Reino de Deus, nem serão súditos do Reino. à induzido por seu amor aos irmãos, sua humildade e seu temor piedoso a evitar que outros tropecem por causa da sua conduta? Ou insiste nos seus “direitos”, não importa como esta atitude e conduta possa afetar os outros? — Romanos 14:13, 17.
Nosso Pai celestial, Jeová, em breve responderá plenamente à oração fervorosa: “Venha o teu reino. Realize-se a tua vontade, como no céu, assim também na terra.” Muito em breve, o Rei governante, Jesus Cristo, virá no sentido de sentar-se no seu trono para julgar, para separar as “ovelhas” dos “cabritos”. Naquela época designada, “o rei dirá então aos à sua direita: ‘Vinde, vós os que tendes sido abençoados por meu Pai, herdai o reino preparado para vós desde a fundação do mundo.’” Os cabritos “partirão para o decepamento eterno, mas os justos, para a vida eterna”. (Mateus 6:10; 25:31-34, 46) A “grande tribulação” eliminará o velho sistema e todos os que se negam a “entender” o Reino. Mas os milhões de sobreviventes da “grande tribulação” e os bilhões de ressuscitados herdarão infindavelmente as bênçãos do Reino no restabelecido ParaÃso terrestre. (Revelação 7:14) O Reino é o novo governo da Terra, governando desde os céus. Levará ao término o propósito de Jeová para com a Terra e a humanidade, tudo para a santificação do seu santÃssimo nome. Não vale a pena trabalhar, sacrificar-se e esperar por esta herança? Isto é o que deve significar para nós “entender” o Reino!
2006-11-11 14:26:42
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answer #6
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