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jesus disse vinde a mim todos vós que estão cansados, se você sofre porquê que nâo vai ter com jesus ele te está a chamar olha a oportunidade de ser feliz

2006-11-09 19:35:09 · 21 respostas · perguntado por Anonymous em Sociedade e Cultura Religião e Espiritualidade

21 respostas

Olá Laura.. bom dia...

Eu sou feliz e durante a minha vida pouco sofri... realmente.... se pensar muito sofri mesmo com a morte de minha avó, meu pai e meu tio.... afora isso.... nem me lembro...

Acho que Deus , meu Pai, e Pai de Jesus, também, me tem ajudado muito... a mim e a minha família...

Eu peço a Deus que ajude a todo mundo como me tem ajudado...

Um grande abraço para você....

2006-11-09 20:08:19 · answer #1 · answered by Anonymous · 12 0

Precisamos ser governados por Deus?

QUANDO olha em volta de si e vê as muitas coisas indesejáveis que ocorrem em toda a terra — doença, injustiça, crime, ódio e guerra — talvez ache difícil de harmonizar isso com o conceito de que há um poder supremo que governa o universo.

2 Talvez diga: ‘Se eu fosse o Criador, faria desde já algo a respeito.’ Muitos mostram que pensam do mesmo modo, ao perguntarem: ‘Por que não faz Deus alguma coisa? Será que Deus se importa?’

3 Mas, presumindo que você, leitor, fosse bastante poderoso para acabar imediatamente com tudo o que causa dificuldades, ficariam as pessoas felizes com isso? Exigiria que você fizesse vastas mudanças, em todos os sistemas e instituições deste mundo, de fato, uma mudança total no modo em que o mundo funciona. Isto requereria alterações drásticas nos planos pessoais e modos de vida de todos. Seriam tais mudanças forçadas acolhidas cordialmente por todos? Dificilmente. As pessoas não gostam de ser obrigadas a levar determinado modo de vida. Conforme dizem, querem ‘fazer o que bem entendem’.

A LIVRE VONTADE É ESSENCIAL

4 Para as pessoas se darem bem entre si, em felicidade, precisa haver uma mudança da mente e do coração. Esta mudança não pode ser produzida pelo mero exercício de poder e autoridade. As pessoas precisam estar dispostas a mudar.

5 Por exemplo, um homem talvez seja pai amoroso, provendo as necessidades da vida, junto com algo mais, para seu filho ou sua filha. Mas o que acontece quando este pai usa de sua autoridade para regulamentar cada pormenor da vida do filho, mesmo quando este se torna adulto? É verdade que o filho, ou a filha, talvez leve uma vida aparentemente segura, sem sofrer necessidades materiais. Mas, fará isso com que se sinta feliz? Não. Muitas vezes ouvimos a queixa feita pelos filhos dos ricos e poderosos: ‘Quero levar a minha própria vida. Prefiro tomar as minhas próprias decisões. Eu talvez cometa alguns enganos, mas pelo menos a minha vida será real.’ Tais pessoas mostram que na realidade se sentem inseguras, apesar de todas as suas aparentes vantagens. O domínio total não leva à felicidade humana.

6 Deus, quem fez a humanidade, sabe que os homens têm este sentimento profundo. Ele os fez “à sua imagem”, o que inclui terem uma medida gene rosa de livre-arbítrio e escolha. (Gênesis 1:27) Deus podia ter constituído os homens em autômatos, feitos de modo que não pudessem fazer nada de errado. Mas não fez isso. Eles tampouco são orientados por instintos inatos, assim como os animais. Deus fez os homens dando-lhes livre-arbítrio próprio e o desejo de exercê-lo.

7 Em resultado, a humanidade preza a liberdade às vezes mais do que a própria vida. Todavia, a fim de que cada humano possa adotar o proceder sábio, no exercício do livre-arbítrio, Deus provei; orientação na forma duma consciência, e, além disso, Seu próprio conselho sábio e suas instruções Mas Deus não é ditatorial. Não obriga as pessoas a adotar o proceder recomendado por ele. Devemos ser deveras gratos por esta maneira sábia de lidar conosco. — Romanos 2:4; 2 Pedro 3:15.

8 Muitos acham que a admissão da existência de Deus e o reconhecimento de seu governo com certeza entraria em conflito com o exercício de seu livre-arbítrio. Por isso, preferem o governo humano, embora este traga consigo suas próprias restrições e até mesmo dificuldades. Preferem tolerar o governo do homem, em vez de procurar o governo de Deus. Por quê? Porque o governo do homem admite uma medida considerável de egoísmo. Não exige mudanças intimas, profundas — a transformação da personalidade. O governo do homem não requer que se harmonize a vida com aquilo que é inteiramente correto, assim como o governo de Deus exorta. Se alguém duvida disso, só precisa olhar em volta, para ver se encontra verdadeiro amor ao próximo e a adoção de princípios puros, honestos e retos na vida diária da maioria da humanidade.

9 No entanto, mesmo sob o governo do homem, as pessoas nunca ficaram realmente contentes. E atualmente, as pessoas ficam cada vez mais dessatisfeitas com todas as formas de governo criadas pelo homem. Isto é evidenciado pelas muitas demonstrações públicas contra certos planos de ação, governamentais. Manifesta-se ainda mais fortemente nos distúrbios internos, nas revoluções e nas mudanças de governo, em todo o mundo. Não obstante, muitos não acham que o governo de Deus seja o modo de obter genuíno alívio. Por que não?

SERÁ QUE DEUS ESTA “MORTO”?

10 Alguns dizem: “Deus está morto”, quer dizer, não está interessado nos assuntos do homem e é indiferente, sem ter a intenção de asseverar a sua autoridade. Mas não é assim! O assombroso cuidado, até nos mínimos detalhes, que Deus demonstrou na formação do universo mostra que ele tem interesse intenso nas suas criações, e, em especial, no homem, ‘feito à sua imagem’.

11 Quando estava na terra, seu Filho ensinou que aqueles que crêem deviam orar a Deus: “Venha o teu reino. Realize-se a tua vontade, como no céu, assim também na terra.” (Mateus 6:10) Exortava as pessoas a aguardar o tempo em que Deus exerceria o domínio indisputado sobre a terra. O próprio Deus falou a alguns dos que duvidavam do seu interesse neles e que questionavam estar ele “vivo”. Tornou-lhes claro, por palavras e ações, que “Jeová . . . vive em verdade, em juízo e em justiça!” — Jeremias 4:2.

12 Pois bem, espera Deus que os homens abandonem o governo do homem e peçam que ele seja seu governante exclusivo? Não. As nações nunca entregarão voluntariamente seu governo a Deus. A Bíblia diz profeticamente: “Por que se alvoroçaram as nações e continuam os próprios grupos nacionais a murmurar coisa vã? Os reis da terra tomam sua posição, e os próprios dignitários se aglomeraram à uma contra Jeová e contra o seu ungido [ou: Cristo], dizendo: ‘Rompamos as suas ligaduras e lancemos de nós as suas cordas [todos os requisitos e restrições que o governo de Deus traria consigo]!’” — Salmo 2:1-3.

13 Jeová declara: “Eu sou o Alfa e o Ômega, o primeiro e o último, o princípio e o fim.” (Revelação 22:13) Visto que o alfa e o ômega são a primeira e a última letra do alfabeto grego, Deus quer dizer que, quando inicia algo, ele o leva a cabo. Além disso, a história bíblica fornece relato após relato em que Deus interveio nos assuntos dos homens. Estes atos manifestavam seu vivo interesse em realizar o que queria, naquela ocasião. Todos estes eram passos em direção ao cumprimento de seu propósito, de que sua vontade fosse feita na terra, no seu tempo designado, conforme consideraremos mais adiante.

14 Por que precisamos do governo de Deus? Porque o governo da terra, que pode trazer paz e harmonia, não pode proceder de nenhuma outra fonte. Nenhuma pessoa ou grupo de pessoas, dentre homens e mulheres, pode exercer o domínio correto sobre a humanidade. Ao fazer a terra, não era do propósito de Deus que homens governassem a humanidade. Quando os israelitas demandaram um rei, assim como tinham as outras nações, Deus lhes esclareceu que isto causaria problemas, inclusive a perda da liberdade. E assim veio a ser. (1 Samuel 8:7-9) Até mesmo um dos reis de Israel, homem que devotava muito tempo ao estudo da vida e seus problemas, falou sobre ‘homem dominar homem para seu prejuízo’. — Eclesiastes 8:9.

15 No começo, Deus não deu ao homem nenhuma autoridade para dominar ou governar outros homens. Deus disse-lhes: “Sede fecundos e tornai-vos muitos, e enchei a terra, e sujeitai-a, e tende em sujeição os peixes do mar, e as criaturas voadoras dos céus, e toda criatura vivente que se move na terra.” (Gênesis 1:28) Mas os homens foram além disso e assumiram o domínio sobre outros homens, lutando por ele.

16 A sabedoria de Deus, em não dar aos homens o domínio de uns sobre os outros, pode ser vista no exame da história do mundo. No que se refere a qualquer governante terrestre, ele talvez se saia bem por um tempo, mas os interesses das pessoas, em geral, ficam cada vez menos importantes para ele, com a continuação de seu governo. O dito, que ‘o poder corrompe’ é veraz, porque, com o tempo, o governante humano passa a aproveitar-se indevidamente de sua autoridade. Costuma tornar-se parcial, favorecendo aqueles de quem gosta, especialmente os de quem recebe coisas, e isto para o prejuízo de outros. Muitas vezes acontece que os que lhe são achegados o enganam quanto aos fatos e impedem que outros se cheguem a ele. Alguns deles temem que se lhe traga à atenção a verdadeira situação dos assuntos.

17 Governar os outros está acima da capacidade de qualquer homem. Aos poucos, ele perde o contato, não sabendo o que acontece no nível do povo comum. As narrativas bíblicas mostram que até os melhores dos governantes humanos cometeram erros sérios. É assim como disse o profeta: “Bem sei, ó Jeová, que não é do homem terreno o seu caminho. Não é do homem que anda o dirigir o seu passo.” — Jeremias 10:23.

O GOVERNO DE DEUS É O ÚNICO SATISFATÓRIO

18 Isso não se dá, porém, com o Deus Todo-poderoso. É evidente, em vista da sabedoria manifesta na criação universal, que o alcance de seu entendimento é enorme. (Salmo 147:5) Ele tem completo conhecimento de cada pormenor da criação e de toda lei que a governa. (Isaías 40:12-14) O raciocínio nos leva à conclusão de que o universo material é sustentado, mantido e controlado por um poder supremo. Não seria sábio sujeitar-se a um governante assim?

19 Não há parcialidade no exercício do governo por Deus, como se dá no caso de governantes terrenos. A oportunidade de se tornar amigo dele está franqueada a todos. Ele não precisa de nada das suas criaturas. Não pode ser subornado. (Salmo 50:9-12) Todos estão no mesmo nível diante dele, porque quem pode dar algo ao Criador? O apóstolo Paulo pergunta: “Quem primeiro lhe deu, de modo que se lhe tenha de pagar de volta?” — Romanos 11:35.

20 O governante correto da humanidade teria de conhecer cabalmente a constituição humana. De nenhum outro, a não ser de Jeová, pode-se dizer: “Familiarizaste-te até mesmo com todos os meus caminhos. Pois não há palavra na minha língua, mas eis que tu, o Jeová, já sabes de tudo. Teus olhos viram até mesmo meu embrião, e todas as suas partes estavam assentadas por escrito no teu livro, referentes aos dias em que foram formadas, e ainda não havia nem sequer uma entre elas.” — Salmo 139:3, 4, 16.

21 Deus preocupa-se com cada um de nós e se interessa em nós. “Os olhos de Jeová estão em todo lugar, vigiando os maus e os bons”, diz o provérbio inspirado (Provérbios 15:3; compare isso com 2 Crônicas 16:9; 1 Pedro 3:12.) Até que ponto podemos confiar no seu cuidado? Jesus Cristo disse: “Não se vendem dois pardais por uma moeda de pequeno valor? Contudo, nem mesmo um deles cairá ao chão sem o conhecimento de vosso Pai. Porém, os próprios cabelos de vossa cabeça estão todos contados. Portanto, não temais; vós valeis mais do que muitos pardais.” (Mateus 10:29-31) Apenas o Criador conhece a mente e o coração dos homens. “Quanto a Jeová, ele vê o que o coração é.” (1 Samuel 16:7) Só ele sabe o que é preciso para moldar os de coração disposto, para que possa levá-los à condição de união e paz com ele e entre si mesmos.

22 Talvez pergunte: ‘Então, por que permite Deus que o homem governe? Por que não faz valer desde já o seu governo soberano, eliminando o sofrimento da humanidade e estabelecendo a paz?’ Ele certamente prometeu fazer isso. Mas tem um tempo para isso, e podemos estar certos de que só tardará o absolutamente necessário. O apóstolo Pedro escreveu àqueles que achavam que Deus era vagaroso: “Jeová não é vagaroso com respeito à sua promessa, conforme alguns consideram a vagarosidade, mas ele é paciente convosco, porque não deseja que alguém seja destruído, mas deseja que todos alcancem o arrependimento.” — 2 Pedro 3:9.

23 Pedro aconselhou também: “No entanto, não vos escape este único fato, amados, que um só dia é para Jeová como mil anos, e mil anos, como um só dia.” (2 Pedro 3:8) Visto que Jeová vive para sempre e não está limitado pelo tempo, ele é diferente dos homens, que têm de alcançar seus objetivos no espaço de poucos anos. Por causa do alcance ilimitado de Seu conceito sobre o passado, presente e futuro, pode atuar no tempo mais apropriado, o tempo que resultará na salvação e na vida do maior número de pessoas. E visto que ele tem o poder de ressuscitar os mortos, qualquer dano que eles tenham sofrido antes pode ser eliminado e invertido. — Lucas 20:37, 38.

24 Jeová Deus, como Governante e Controlador do vasto universo estrelado, no qual a terra é apenas um pontinho, em comparação, não está menos interessado neste “pontinho”. Ele se interessa em exercer completa soberania sobre as suas criaturas inteligentes, no céu e na terra, e em cuidar de que sejam felizes. Governar criaturas inteligentes e viventes, e tê-las voluntária e inteligentemente sujeitas à sua soberania, é muito mais glorioso para Deus e para o esplendor do seu governo do que ter estrelas ininteligentes e inanimadas obedientes a ele nas suas órbitas. Ele intenciona restabelecer esta espécie de harmonia inteligente. (Salmo 66:3, 4) E para realizar isso, Deus não fará nada mais, nada menos, do que o absolutamente necessário.

25 Mas o que causou esta desarmonia e a necessidade de Deus agir para restabelecer a paz na terra? A resposta a esta pergunta ajuda também a responder a muitas outras, tais como: ‘Por que se tem permitido a iniqüidade?’ ‘Por que se tem dado isso por tanto tempo?’ É da maior importância para nós obter o entendimento correto e cabal deste assunto. Investiguemo-lo.

[Perguntas de Estudo]

2006-11-10 03:52:14 · answer #2 · answered by Anonymous · 1 0

Por que uma vez que o pecado entrou no mundo, todos, justos e injustos, estão sujeitos a toda situação adversa (não somente às bênçãos). No entanto, em Cristo, obtemos nossa SALVAÇÃO, somos redimidos, readquirimos nossa condição de filhos de Deus e, ainda que soframos neste mundo, temos a certeza de uma Vida Eterna, felizes, no gozo do SENHOR!!!

Deus diz, no livro de Eclesiastes 9:2-3
"Tudo sucede igualmente a todos: o mesmo sucede ao justo e ao perverso; ao bom, ao puro e ao impuro; tanto ao que sacrifica como ao que não sacrifica; ao bom como ao pecador; ao que jura como ao que teme o juramento.
Este é o mal que há em tudo quanto se faz debaixo do sol: a todos sucede o mesmo; também o coração dos homens está cheio de maldade, nele há desvarios enquanto vivem; depois, rumo aos mortos."

Creia em Jesus Cristo como seu Salvador pessoal e terá a Vida Eterna!!!

2006-11-10 12:17:13 · answer #3 · answered by Octavio 2 · 0 0

Porque o sofrimento não vem de Deus, vem do inimigo.

2006-11-10 07:56:03 · answer #4 · answered by Anahí 3 · 0 0

Ahhhh, crente não sofre...vocês são impermeáveis ao sofrimento. Ninguém morre na famíulia de vocês, vocês não dão topada, não sentem saudades, não sofrem nunca. Pô, pára de bobagem...

2006-11-10 06:47:04 · answer #5 · answered by Anonymous · 0 0

No que diz respeito ao sofrimento, o próprio Senhor Jesus Cristo não foi exceção. Com efeito, Cristo é chamado "o Príncipe dos sofredores". "Era desprezado", profetizou Isaías, "e o mais rejeitado entre os homens; homem de dores e que sabe o que é padecer; e como um de quem os homens escondem o rosto, era desprezado, e dele não fizemos caso. Certamente ele tomou sobre si as nossas enfermidades, e as nossas dores levou sobre si; e nós o reputávamos por aflito, ferido de Deus, e oprimido". Isaías 53: 3 e 4

Cristo foi hostilizado por Seus irmãos mais velhos que Ele; foi perseguido pelos líderes religiosos durante o Seu ministério. Foi maltratado, no Seu julgamento, como nenhum outro homem foi. E por fim derramou a sua alma na morte para nos prover a salvação.

Assim como Cristo passou por provações, também seus seguidores devem passar pelo fogo das tribulações. Disse Jesus: "No mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo, eu venci o mundo." João 16:33

Passar por aflições é pois parte da escola de Deus para os Seus filhos. Mas, ao enfrentá-las, devemos ter em mente que elas são instrumentos do Seu amor. "Filho meu, não menosprezes a correção que vem do Senhor, nem desmaies quando por Ele fores repreendido, porque o Senhor corrige a quem ama, e açoita a todo filho a que recebe." Hebreus 12:6

O apóstolo Paulo foi outro exemplo de homem que muito sofreu. Na verdade, logo ao chamá-lo para ser o apóstolo dos gentios, Cristo disse: ". . .eu lhe mostrarei quanto lhe importa sofrer pelo meu nome". Atos 9:16

2006-11-10 06:14:49 · answer #6 · answered by Naemy 2 · 0 0

agora eu entendi porque sou ateu: eu não sofro nem sou infeliz.

2006-11-10 05:58:18 · answer #7 · answered by VOLTANDO. Bem devagarinho. Com outra cabeça. 5 · 0 0

Muitos acham que quem faz o bem devia receber a recompensa de ficar livre do sofrimento. Alguns chegam a encarar o sofrimento como prova de que a vítima é transgressora. Este foi o argumento de três homens que viveram uns 3.600 anos atrás. Eram contemporâneos de um homem bom, chamado Jó. Voltemos aos seus dias, ao passarmos a buscar uma resposta à pergunta: por que os bons também sofrem?

Os Sofrimentos de Jó

Quando três supostos amigos de Jó o visitaram, este sofria indescritivelmente de dores e doença. Havia perdido seus dez filhos e todos os seus bens materiais. Os que haviam tido Jó em alta estima agora o detestavam. Até mesmo sua esposa retirou o seu apoio, instando com ele para que amaldiçoasse a Deus e morresse. — Jó 1:1–2:13; 19:13-19.

Por sete dias e sete noites, esses visitantes observaram calados os sofrimentos de Jó. Daí, um deles acusou-o de conduta injusta, pela qual supostamente estava sendo punido. “Lembra-te, por favor”, disse Elifaz: “Que inocente jamais pereceu? E onde é que os retos foram eliminados? Segundo o que vi, os que projetam o que é prejudicial e os que semeiam desgraça são os que a ceifarão. Perecem pelo sopro de Deus e têm seu fim pelo espírito da Sua ira.” — Jó 4:7-9.

Portanto, Elifaz argumentou que Deus punia a Jó pelos pecados que este havia cometido. Também hoje, alguns argumentam que as calamidades são causadas por Deus para punir os malfeitores. Mas Jeová não estava punindo Jó por ter cometido atos injustos. Sabemos isso porque Ele disse mais tarde a Elifaz: “Minha ira se acendeu contra ti e contra os teus dois companheiros, pois não falastes a verdade a meu respeito assim como fez meu servo Jó.” — Jó 42:7.

A Culpa não É de Deus

Atualmente, milhões de pessoas — certamente incluindo muitas pessoas boas — sofrem pobreza e estão à beira da inanição. Algumas ficam amarguradas e culpam a Deus pelo seu sofrimento. Mas Deus não tem culpa da fome. Na realidade, é ele quem supre os alimentos para a humanidade. — Salmo 65:9.

O egoísmo, a ganância e outros fatores humanos talvez impeçam que os alimentos cheguem aos famintos. Uma das causas da fome é a guerra. Por exemplo, a Enciclopédia Delta Universal diz: “A guerra pode ocasionar a fome, se a maioria dos fazendeiros e plantadores abandonarem seus campos e tiverem de se alistar nas forças armadas. Em alguns casos, um exército cria condições que desencadeiam uma crise de fome a fim de obrigar o inimigo a render-se. O exército destrói os alimentos armazenados e as plantações em via de crescimento e maturação e instaura um bloqueio a fim de cortar os suprimentos de alimentos. Os bloqueios não permitiram o embarque de alimentos para a região de Biafra durante a guerra civil da Nigéria (1967-70). Resultou daí uma crise de fome e provavelmente mais de um milhão de biafrenses terão morrido [de fome].”

Alguns culparam injustamente a Deus em especial durante a Segunda Guerra Mundial, quando muitas pessoas boas sofreram e morreram. No entanto, os humanos violam as leis de Deus por se odiarem e guerrearem entre si. Quando se perguntou a Jesus Cristo que mandamento era “o primeiro de todos”, ele respondeu: “O primeiro é: ‘Ouve, ó Israel: Jeová, nosso Deus, é um só Jeová, e tens de amar a Jeová, teu Deus, de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de toda a tua mente, e de toda a tua força.’ O segundo é este: ‘Tens de amar o teu próximo como a ti mesmo.’ Não há outro mandamento maior do que estes.” — Marcos 12:28-31.

Quando os humanos violam as leis de Deus promovendo grandes matanças, pode alguém com razão culpar a Deus pelo sofrimento resultante? Se um pai diz aos filhos que não briguem entre si, mas eles desconsideram o seu bom conselho, caberia ao pai a culpa pelos ferimentos que viessem a sofrer? Como esse pai, tampouco Deus é o responsável pelos sofrimentos humanos quando as pessoas desconsideram as leis divinas.

Embora possam resultar sofrimentos quando não se faz caso das leis de Jeová, a Bíblia não indica que tragédias em geral sejam provocadas por Deus para punir os maus. O primeiro casal humano, quando pecou, perdeu a bênção e a proteção especiais de Deus. Excetuando-se os casos de intervenção divina para cumprir os propósitos de Jeová, o que tem acontecido à humanidade de dia a dia tem sido regido pelo seguinte princípio bíblico: “A corrida não é dos ligeiros, nem a batalha dos poderosos, nem tampouco são os sábios os que têm alimento, nem tampouco são os entendidos os que têm riquezas, nem mesmo os que têm conhecimento têm o favor; porque o tempo e o imprevisto sobrevêm a todos eles.” — Eclesiastes 9:11.

Tanto os Bons Como os Maus Sofrem

Na realidade, tanto os humanos bons como os maus sofrem por causa do pecado e da imperfeição que herdaram. (Romanos 5:12) Por exemplo, tanto os justos como os iníquos sofrem doenças dolorosas. O fiel cristão Timóteo padecia de “freqüentes casos de doença”. (1 Timóteo 5:23) Quando o apóstolo Paulo mencionou seu próprio “espinho na carne”, ele talvez se referisse a algum padecimento físico. (2 Coríntios 12:7-9) Por ora, nem mesmo para seus servos leais Deus remove as fraquezas herdadas ou as predisposições para a doença.

Às vezes, é possível também que pessoas piedosas sofram por não usarem de bom senso ou por não aplicarem os conselhos bíblicos. Para ilustrar: quem desobedece a Deus e se casa com um descrente talvez sofra dificuldades maritais que poderia ter evitado. (Deuteronômio 7:3, 4; 1 Coríntios 7:39) Quando um cristão não se alimenta bem e não descansa o suficiente, talvez sofra por ter estragado a saúde.

Podemos ter sofrimentos emocionais por sucumbirmos a fraquezas e por nos envolver em conduta errada. O adultério do Rei Davi com Bate-Seba causou-lhe grande sofrimento. (Salmo 51) Quando tentou ocultar a transgressão, sofreu intensa aflição. “Quando fiquei calado”, disse ele, “meus ossos se gastaram por eu gemer o dia inteiro . . . A seiva da minha vida se transformou como no calor seco do verão”. (Salmo 32:3, 4) A angústia causada pela sua culpa diminuiu o vigor de Davi assim como uma árvore pode perder a umidade vitalizadora durante a estiagem ou no calor seco do verão. Ele parece ter sofrido tanto mental como fisicamente. Mas o Salmo 32 mostra que esse sofrimento pode ser aliviado se a pessoa confessar o pecado de forma arrependida e receber o perdão de Deus. — Provérbios 28:13.

Os maus muitas vezes sofrem por adotarem um proceder licencioso, não por punição divina. Herodes, o Grande, foi afligido por muitas doenças por causa de seus maus hábitos. Nos seus últimos dias, ele “sofria horríveis tormentos”, disse o historiador judeu Josefo. “Ele tinha uma terrível ânsia de se coçar, seus intestinos estavam ulcerados, e suas partes pudendas estavam gangrenosas e verminadas. Ele tentava em vão aliviar seus ofegos e suas convulsões nas termas de Calírroe. . . . Herodes padecia duma agonia tão terrível que tentou apunhalar-se, mas foi impedido pelo seu primo.” — Josephus: The Essential Writings (Josefo: Os Escritos Essenciais), traduzido para o inglês e editado por Paul L. Maier.

Aderir à lei de Deus dá certa proteção contra coisas tais como doenças sexualmente transmissíveis. Mas, por que é que pessoas boas, que buscam o favor de Deus, parecem ter um quinhão maior de sofrimento?

Por Que Sofrem os Piedosos

Um dos motivos primários de os piedosos sofrerem é que são justos. Isto é ilustrado pelo caso de José, filho do patriarca Jacó. Embora a esposa de Potifar continuamente instasse com José a ter relações sexuais com ela, ele perguntou: “Como poderia eu cometer esta grande maldade e realmente pecar contra Deus?” (Gênesis 39:9) Isto resultou na sua prisão injusta, de modo que José sofreu por ser uma pessoa correta.

Mas, por que permite Deus que seus servos fiéis sofram? A resposta está numa questão suscitada pelo anjo rebelde, Satanás, o Diabo. A questão envolve a integridade a Deus. Como sabemos disso? Porque foi demonstrado no caso do justo Jó, já mencionado.

Numa reunião de filhos angélicos de Deus no céu, Jeová perguntou a Satanás: “Fixaste teu coração no meu servo Jó, que não há ninguém igual a ele na terra, homem inculpe e reto, temendo a Deus e desviando-se do mal?” A resposta do Diabo prova que havia uma contenda quanto a se os humanos manteriam ou não a integridade a Jeová se fossem submetidos a uma prova. Satanás afirmou que Jó servia a Deus por causa das bênçãos materiais que recebia, não por amor. Daí, Satanás disse: “Ao invés disso, estende tua mão, por favor, e toca em tudo o que [Jó] tem, e vê se não te amaldiçoará na tua própria face.” Jeová respondeu: “Eis que tudo o que ele tem está na tua mão. Somente contra ele próprio não estendas a tua mão!” — Jó 1:6-12.

Apesar de tudo o que Satanás pôde fazer, Jó manteve um proceder justo e provou que servia a Jeová por amor. Deveras, Jó disse aos seus acusadores: “É inconcebível da minha parte declarar-vos justos! Até eu expirar não removerei de mim a minha integridade!” (Jó 27:5) Sim, os que mantêm a integridade sempre estiveram dispostos a sofrer pela causa da justiça. (1 Pedro 4:14-16) A Bíblia fala de muitos que mostraram amor inabalável a Deus e levaram uma vida justa para honrá-lo e provar ser falsa a afirmação de Satanás, de que podia fazer com que todos os humanos se desviassem de Jeová. Todo aquele que sofre por manter a integridade a Deus pode sentir-se feliz, porque prova que o Diabo é mentiroso e porque alegra o coração de Jeová. — Provérbios 27:11.

Deus não é indiferente aos sofrimentos de seus servos fiéis. O salmista Davi disse: “Jeová sustenta a todos os que estão caindo e ergue a todos os encurvados.” (Salmo 145:14) Os dedicados a Jeová talvez não tenham suficiente força pessoal para suportar os sofrimentos da vida e as perseguições a que estão expostos como Seu povo. Mas Deus os fortalece e sustenta, e concede-lhes a sabedoria necessária para perseverar em todas as provações que sofrem. (Salmo 121:1-3; Tiago 1:5, 6) Caso perseguidores venham a realmente matar alguns dos servos leais de Jeová, estes têm a esperança divina da ressurreição. (João 5:28, 29; Atos 24:15) Mesmo a tal ponto, Deus pode inverter os efeitos de qualquer sofrimento que aqueles que o amam venham a passar. Ele acabou com o sofrimento de Jó e abençoou grandemente este homem reto. E podemos confiar em que Jeová não abandonará seu povo nos nossos dias. — Jó 42:12-16; Salmo 94:14.

Em Breve — Fim do Sofrimento!

Portanto, todos sofrem por causa da imperfeição herdada e por viverem neste sistema de coisas iníquo. Pessoas piedosas também podem esperar sofrimentos por manterem a integridade a Jeová. (2 Timóteo 3:12) Mas podem alegrar-se, porque Deus em breve acabará com as lágrimas, a morte, o pranto, o clamor e a dor. Sobre isso escreveu o apóstolo João:

“Eu vi um novo céu e uma nova terra; pois o céu anterior e a terra anterior tinham passado, e o mar já não é. Vi também a cidade santa, Nova Jerusalém, descendo do céu, da parte de Deus, e preparada como noiva adornada para seu marido. Com isso ouvi uma voz alta do trono dizer: ‘Eis que a tenda de Deus está com a humanidade, e ele residirá com eles e eles serão os seus povos. E o próprio Deus estará com eles. E enxugará dos seus olhos toda lágrima, e não haverá mais morte, nem haverá mais pranto, nem clamor, nem dor. As coisas anteriores já passaram.’ E O que estava sentado no trono disse: ‘Eis que faço novas todas as coisas.’ Ele diz também: ‘Escreve, porque estas palavras são fiéis e verdadeiras.’” — Revelação (Apocalipse) 21:1-5.

De modo similar, o apóstolo Pedro declarou: “Há novos céus e uma nova terra que aguardamos segundo a . . . promessa [de Jeová Deus], e nestes há de morar a justiça.” (2 Pedro 3:13) Que grandiosas perspectivas! Poderá em breve ter o alegre privilégio de viver numa Terra paradísica. (Lucas 23:43) Portanto, não se deixe amargurar pelos sofrimentos atuais. Em vez disso, encare o futuro com otimismo. Deposite sua esperança e confiança no novo mundo de Deus, agora tão próximo. Adote um proceder aceitável a Jeová Deus, e, deste modo, poderá viver para sempre num mundo livre de todo sofrimento.

2006-11-10 05:27:18 · answer #8 · answered by ? 3 · 0 0

porque somos perceguidos por toda vida ,JESUS foi perceguido a vida toda . JESUS diz: Todos aqueles que me seguirem serão perceguidos mortos por causa do meu nome isso esta na biblia ok .

2006-11-10 04:32:42 · answer #9 · answered by Anonymous · 0 0

Deus não gosta de pobre

2006-11-10 03:36:33 · answer #10 · answered by Anonymous · 2 2

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