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http://www.revistaarabe.com.ar/noticias_arca_noe.asp

Depois digam-me qualquer coisa !!

P.s : está em espanhol

2006-11-09 08:50:14 · 22 respostas · perguntado por fabio r 1 em Sociedade e Cultura Religião e Espiritualidade

22 respostas

Acredito sim. A arca de Noé não era aquela que ele tentou vender para Papai Noel, mas depois de muito negociar, o bom velhinho viu que o trenó era mais barato e comprou umas renas de Noé?

Aí, Noé tentou vender a arca para o Saci, mas o negrinho de uma perna só viu que não ia dar pé para ele poder comprar e Noé levou fumo (não sem antes o Saci aproveitar um pouco de fumo pro seu cachimbo), pois o dinheiro do Pererê só dava pra comprar uma mula (sem cabeça, pois com cabeça sairia mais caro), mas é claro que Noé não hesitou em vender a mula, pois tinha que fazer dinheiro.

Depois, Noé viu o Coelhinho da Páscoa e pensou em vender a arca para o coelhinho por os ovos de Páscoa, mas depois pensou melhor e se lembrou que só tinha uma coelhinha viúva de um coelho que morreu com 823 anos e pegou o Coelhinho da Páscoa para fazer parte de seu zôo particular.

Foi então que sabendo que uma super-hiper-ultra mega tsunami de proporções gigantescas se aproximava, que Noé reuniu o que restava de seu zôo e aproveitou a arca para se proteger da inundação. Mas é claro que Noé, que estava beeeeeeem velhinho (afinal ele tinha 600 anos!!!! - vão viver tanto assim lá na Bíblia) chamou sua esposa, seus três filhos e suas três noras para ajudá-lo a cuidar de 6 milhões de animais (número de espécies existentes x 2 animais de cada e esse número aumenta se forem contados em 7 animais em alguns casos) e da alimentação deles e dos animais por quase 1 ano (onde é que eles guardaram tudo isso?) e é claro, limpar as fezes e a urina dos bichos (afinal, as fezes e urina de 1 ano daqueles bichos, devia cheirar muuuuuuuuuito mal).

Falando sério: é claro que não acredito na arca de Noé.

2006-11-09 10:09:25 · answer #1 · answered by Jorge Murta 6 · 10 0

Não, é uma fábula.

2006-11-09 13:08:37 · answer #2 · answered by εїзdragonflyεїз 7 · 3 0

Lendas sobre grandes dilúvios estão espalhadas entre diferentes culturas. Estima-se que cerca de 300 histórias desse tipo já tenham sido registradas. A de Noé, no entanto, é a mais famosa na civilização ocidental.
Estudiosos apontam que o Dilúvio, parte do livro do Gênesis, tenha sido escrito entre 550 a.C. e 450 a.C., período em que os judeus mais influentes de Jerusalém foram aprisionados na Babilônia. “O Gênesis cumpria o papel de reforçar a identidade desse povo”, explica Fernando Altemeyer, professor de teologia da PUC. Inspirado na literatura babilônica, o livro mostrava que os judeus tinham uma história e um passado respeitável e deveriam buscar seu futuro a partir daqueles ensinamentos de seus antepassados.
A história de Noé tem muito em comum com um poema babilônico escrito por volta de 1600 a.C., que faz parte do Épico de Gilgamesh. O poema trata de um rei mítico chamado Atrahasis, que é avisado a tempo pelos deuses de que um dilúvio está prestes a destruir a humanidade. Atrahasis constrói então uma enorme embarcação, e nela coloca sua família, seus pertences e alguns animais. As semelhanças entre o Gênesis e Gilgamesh são muitas. A lenda babilônica, por sua vez, também não é original, mas baseada em uma história suméria cerca de mil anos mais antiga, provavelmente assimilada pelos babilônicos durante a conquista da região.
A versão babilônica não influenciou somente o Antigo Testamento. Entre os gregos, a lenda era muito popular, pois eles mesmos já tinham presenciado a fúria das águas devido à erupção de um vulcão no século 15 a.C. Dos gregos, a história passou aos romanos, e dessa vez, quem assume a autoria do dilúvio é o deus Júpiter, enfurecido com a má conduta humana.

2006-11-09 13:14:20 · answer #3 · answered by ALFREDO D 5 · 2 0

Os povos formaram idéias muito divergentes a respeito da Criação, conforme o grau de seus conhecimentos. A razão, apoiada na ciência, reconheceu a impossibilidade e a contradição de algumas teorias. O ensinamento dos Espíritos a esse respeito confirma a opinião desde há muito tempo admitida pelos homens mais esclarecidos.
A objeção que se pode fazer a essa teoria é que está em contradição com o texto dos livros bíblicos, mas um exame sério fará reconhecer que essa contradição é mais aparente do que real e resulta da interpretação dada a certas passagens dos textos que em geral têm um sentido alegórico, figurado.
A questão do primeiro homem, Adão, ter sido a única fonte que originou a humanidade não é o único ponto sobre o qual as crenças religiosas tiveram que se modificar. O movimento da Terra pareceu, em certa época, de tal modo oposto ao texto bíblico que não houve forma de perseguição da qual essa teoria não tenha sido o pretexto e, entretanto, a Terra gira, apesar dos anátemas, e ninguém hoje poderia contestá-lo sem depreciar a sua própria razão e submeter-se ao ridículo.
A Bíblia diz igualmente que o mundo foi criado em seis dias e fixa a época da criação por volta de 4000 anos antes da Era Cristã. Antes disso, a Terra não existia, ela foi tirada do nada; o texto é formal, é claro.
Mas, eis que a ciência positiva, a ciência inabalável, vem provar o contrário. A formação do globo está gravada em caracteres nítidos e indiscutíveis no mundo fóssil , e está provado que os seis dias da criação representam períodos que podem constituir-se, cada um, de centenas de milhares de anos. Isso não é um sistema, doutrina, ou opinião isolada; é um fato tão constatado quanto o movimento da Terra, que a teologia não pode recusar-se a admitir, prova evidente do erro em que se está sujeito a cair por tomar ao pé da letra as expressões de uma linguagem freqüentemente figurada.
Devemos por isso concluir que a Bíblia está errada? Não. Mas podemos concluir que os homens, em muitos pontos, se enganaram ao interpretá-la.
A ciência, ao escavar os arquivos da Terra, descobriu a ordem em que os diferentes seres vivos apareceram na sua superfície, e essa ordem está de acordo com a que é indicada na Gênese
, com a diferença de que toda a Criação, em vez de ter saído miraculosamente das mãos de Deus em algumas horas, conforme está escrito no Gênese, se realizou sempre pela Sua vontade, mas de acordo com a lei das forças da natureza, em
alguns milhões de anos. Deus é por isso menor e menos poderoso? Sua obra é menos sublime por não ter o prestígio da instantaneidade? Evidente que não. Seria preciso fazer da Divindade uma idéia bem mesquinha para não reconhecer Seu grande poder nas leis eternas que estabeleceu para reger os mundos. A ciência, longe de diminuir a obra divina, mostra-a sob
um aspecto mais grandioso e mais em conformidade com as noções que temos do poder e da majestade de Deus, em razão de ter se realizado sem anular as leis da natureza.
A ciência, neste ponto concordante com Moisés, coloca o homem em último lugar na ordem da criação dos seres vivos; mas, enquanto Moisés, no Gênese, põe o dilúvio universal no ano de 1654 após a Criação, a Geologia nos mostra o grande cataclismo anterior ao aparecimento do homem na Terra. Até hoje não se encontrou nas camadas primitivas do globo nenhum
indício nem da presença do homem nem de animais da mesma categoria do ponto de vista físico. Mas nada prova que isso seja impossível. Muitas descobertas já lançaram dúvidas a esse respeito. Pode-se, portanto, de um momento para outro, adquirir a certeza material dessa anterioridade da raça humana, e então se reconhecerá que, sobre esse ponto, como em outros, o texto bíblico é um símbolo, uma representação. A questão é saber se o cataclismo geológico é o mesmo que atingiu Noé. O certo é que a duração necessária à formação das camadas fósseis não permite confundi-los, e a partir do momento que se tiverem encontrado traços da existência do homem antes da grande catástrofe, ficará provado ou que Adão não foi o primeiro homem, ou que sua criação se perde na noite dos tempos. Contra fatos não há argumentos possíveis e será preciso aceitar esses fatos, como se aceitou o do movimento da Terra e os seis períodos da Criação.
A existência do homem antes do dilúvio geológico, na verdade, ainda é hipotética, mas eis aqui um detalhe que revela que não é assim. Ao admitir que o homem tenha aparecido pela primeira vez sobre a Terra 4000 anos antes de Cristo, e que, 1650 anos mais tarde, toda a raça humana tenha sido destruída, com exceção de uma única família, resulta que o povoamento da Terra ocorreu somente a partir de Noé, ou seja, 2350 anos antes de nossa era. Porém, quando os hebreus emigraram para o Egito no décimo oitavo século, encontraram esse país muito
povoado e já muito avançado em civilização. A História prova que nessa época também a Índia e outros países estavam igualmente florescentes, sem mesmo se levar em conta a cronologia de alguns outros povos que remonta a uma época ainda bem mais antiga. Teria sido preciso, portanto, que do vigésimo quarto ao décimo oitavo século, ou seja, no espaço de 600 anos, não somente os descendentes de um único homem
pudessem povoar todos os imensos países então conhecidos, supondo que os outros não o fossem, mas também que, nesse curto espaço de tempo, a espécie humana pudesse se elevar da ignorância absoluta do estado primitivo ao mais alto grau do desenvolvimento intelectual, o que é contrário a todas as leis antropológicas.
A diversidade das raças vem, ainda, em apoio a essa opinião. O
clima e os costumes, sem dúvida, produzem modificações no caráter físico, mas sabe-se até onde pode chegar a influência dessas causas, e o exame fisiológico prova que há entre algumas raças diferenças mais profundas do que o clima pode produzir na constituição física do homem.
O cruzamento das raças origina os tipos intermediários. Ele tende a apagar os caracteres extremos, primitivos, mas não os produz; apenas cria variedades. Portanto, em vista disso, para que houvesse cruzamento de raças, seria preciso que houvesse raças distintas. Como explicar a existência de raças tão distintas se lhes dermos uma origem comum e sobretudo tão próxima? Como admitir que, em poucos séculos, alguns descendentes de Noé fossem transformados a ponto de produzir, por exemplo, a raça etíope? Uma transformação desse porte é tão pouco admissível quanto a hipótese de terem uma mesma origem o lobo e o cordeiro, o elefante e o pulgão, o pássaro e o peixe. Mais uma vez: nada pode prevalecer contra a evidência dos fatos.
Tudo se explica, ao contrário, se admitirmos que a existência do homem é anterior à época que lhe é vulgarmente assinalada; a diversidade das origens; que Adão, que viveu há seis mil anos, tenha povoado uma região ainda desabitada; que o dilúvio de Noé foi uma catástrofe parcial e que foi considerada como um cataclismo geológico e, finalmente, atentando para o fato da forma de linguagem alegórica própria do estilo oriental e que se encontra nos livros sagrados de todos os povos. Por isso é prudente não acusar apressadamente de falsas as doutrinas que podem cedo ou tarde, como tantas outras, desmentir aqueles que as combatem. As idéias religiosas, em vez de perder, se engrandecem ao marchar com a ciência.
Esse é o único meio de não mostrar ao ceticismo um lado vulnerável.

Fonte:

O Livro dos Espíritos, de Allan Kardec
http://www.omensageiro.com.br/doutrina/

2006-11-09 10:40:00 · answer #4 · answered by Antonio Vieira Sobrinho 7 · 2 1

Arca de Noé e Adão e Eva são histórias um pouco estranhas. Alguém comentou que a arca foi construída com o intuito de exterminar os dinossauros do convívio humano. Os dinossauros foram extintos há 65 milhões de anos. O homem, como conhecemos, tem de 6 a 8 mil anos. Algumas passagens do antigo testamento parecem lendas, não têm uma explicação lógica.
Para a maioria do povo que não têm noção de história e evolução das espécies, acreditar em Adão e Eva e Arca de Noé é muito fácil. Por isso existe a seguinte citação na Bíblia: "É mais fácil um camelo passar pelo buraco de uma agulha do que um rico alcançar o reino dos céus". Se for necessário um cientista acreditar em Arca de Noé, para entrar no céu, certamente ele irá para o inferno.

2006-11-09 10:21:18 · answer #5 · answered by jokha72 3 · 1 0

Se ela existiu, então como ela foi do pólo norte; onde apanhou com vida o urso polar, ao pólo sul, onde resgatou o pingüim em 40 dias debaixo de um dilúvio?

2006-11-09 09:55:53 · answer #6 · answered by Celso sc 3 · 1 0

A arca de Noé tem um fundo de verdade,mas não como contam os antigos,na época dele houve uma grande inundação em uma localidade e construiu uma barca conhecida tb como arca.Arca porque alguém inventou que ele transportou na mesma diversos casais de animais,etc..E nós onde entramos neste mito,nós não somos descendentes de Adão e Eva?Eu não acredito nesta possibilidade.

2006-11-09 09:09:18 · answer #7 · answered by rami 7 · 1 0

Fabio, em Ateusbr.blogspot.com
Você verá que a fabula de Noé é uma bobagem.

2006-11-12 07:46:32 · answer #8 · answered by Anonymous · 0 0

Não, e nem no trenó de Noel.

;-)

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2006-11-10 07:13:05 · answer #9 · answered by Júlio César 4 · 0 0

ACRETITO SIM , MUITOS BRASILEIROS NÃO ACREDITAM EM POLÍTICOS PQ EU NÃO ACREDITARIA EM ARCA DE NOÉ?

2006-11-09 09:06:24 · answer #10 · answered by sol que brilha 3 · 1 1

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