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Porque todas as pessoas do mundo ( eu e voçes ) dizemos que amamos os nossos proximos , mas no fundo sabemos que falamos mal dos outros ou temos inveja , ou detestamos etc...

porque se comemora o nascimento do cristo no natal se todos nos sabemos que nao nasceu no natal ?
Sabia que deus nao gosta da mentira !
Entao porque comemoramos ?

2006-11-09 07:38:09 · 18 respostas · perguntado por viga 1 em Sociedade e Cultura Religião e Espiritualidade

18 respostas

* NÃO SEI TE RESPONDER , PORQUE NÃO TENHO CERTEZA DE NADA !*

2006-11-09 07:40:46 · answer #1 · answered by SEM NOME ! 7 · 0 1

concordo com vc...é uma "simbologia" bonita...mas é...sabia que essa historia de natal em dezembro foi inventada por comerciantes e a igreja catolica...pq como era fim de ano e as vendas estavam caindo juntaram a data de nascimento de cristão perto do Reveillon,para crescer as vendas...pois soube que se fosse estudar ao certo Cristo teria deter nascido em Setembro!!!

Bem preciso me informar mais pra saber se é verdade...
Bjs

2006-11-09 07:42:54 · answer #2 · answered by viviana p 2 · 3 0

COMEMORAMOS PELO SIMPLES FATO DO COMÉRCIO EXISTIR, PELO MOTIVO DAS INDÚSTRIAS EXISTIREM, PELO FATO DA MÍDIA EXISTIR. O NATAL NADA TEM HAVER COM O NASCIMENTO DE CRISTO, TEM SIM HAVER COM O DINHEIRO QUE **** POR TRÁS DELE. E NÓS SOMOS CONVENCIDOS PELA MÍDIA QUE É PELA CONFRATERNIZAÇÃO EM NOME DE CRISTO. PURA HIPOCRISIA, PURA FALSIDADE.

ABAIXO O NATAL!!!!!!!!
ABAIXO A HIPOCRISIA!!!!!!!!!

2006-11-09 07:43:55 · answer #3 · answered by espírito de sol 1 · 1 0

Convenções.

2006-11-09 07:42:34 · answer #4 · answered by Anonymous · 1 0

1 - Pessoas que dizem que amam o próximo e que no fundo falam mal e têm inveja não são verdadeiros cristãos. Falam da boca para fora o que decoraram dos escritos sagrados. Conhecem a lei e não a aplicam. Têm dificuldades para interpretar os escritos sagrados e/ou são mal orientados (convenientemente) pelos seus líderes.
Resultado: vocês atacam cruelmente outras religiões e suas práticas, acusando-nos de satânicos, hereges, mentirosos, idólatras etc. Eu pergunta a vocês: Jesus faria isto?



2 - O natal é comemorado no dia 25 de dezembro porque é uma convenção mundial. Você que faz parte da sociedade é obrigado a conviver com as convenções. Ex.: nossa a escrita, falar português no Brasil, obedecer o calendário etc. Se você não consegue conviver com as convenções você pode fazer como os eremitas, eles se isolam da sociedade e vivem só.
Mas olha, você não precisa comemorar o natal se não quiser. A opção é sua. O que você não deve fazer é querer proibir as outras pessoas de comemora-lo.

Respeite a individualidade alheia para ser respeitado.

2006-11-10 04:38:25 · answer #5 · answered by εїзdragonflyεїз 7 · 0 0

talvez seja pelo fato de quando falamos em publico que amamos e respeitamos o proximo,somos forçados a agir como tal .já o natal é largamente comemorado por nós e pelo fato da maioria das pessoas usar a data para um costume um tanto vil,o consumo em larga escala de presentes,alimentando a grande quimera do comsumismo

2006-11-09 08:18:19 · answer #6 · answered by kamikaze 2 · 0 0

Pera ai...
Eu concordo que há muita falsidade em dizer que "amamos nosso próximo", mas eu não saio por aí falando mal dos outros.
Segundo se sabe o Natal é a comemoração do Nascimento de Jesus Cristo, dia 25 de dezembro de cada ano, tendo sido nosso atual calendário adaptado como DC exatamente por causa desse evento.
Mas eu concordo com você no que tange à falsidade da fé.

2006-11-09 08:02:34 · answer #7 · answered by DISCÍPULO 7 · 0 0

porque as pessoas estão vivendo em um mundo proprio e fechado elas criam muros ao invés de pontes.
O nascimento de cristo realmente não coincide com a data do Natal, pois no período de Dezembro na Pacifio Sul (em Belém) é de inverno intenso. Com isso seria inpossível José e Maria viajarem tanto e se acomodarem numa mangedoura já que todos os animais teriam que está protegido e os profetas não conseguiriam ver a ESTRELA que os guiaram até Jesus!

2006-11-09 07:53:08 · answer #8 · answered by leopinheiro 1 · 0 0

isso é uma tradição de mais de 2000 anos, não é agora que vai mudar, vai levar algum tempo, espere e verá.

2006-11-09 07:49:50 · answer #9 · answered by Leone 6 · 0 0

Quão cristão é o espírito de Natal?

UM LIVRO intitulado “Tudo Sobre os Feriados Estadunidenses” afirma que, embora a comercialização do Natal seja indesejável, esta característica negativa é “contrabalançada” pelo “ótimo espírito de amabilidade . . . também pelo espírito de generosidade” demonstrado na época do Natal. Isto é comumente chamado de o “espírito do Natal”. Mas, será que o chamado “espírito do Natal” é realmente tão bom assim? Contrabalança todos os muitos aspectos negativos do Natal? É cristão, se não no sentido religioso, pelo menos em sentido moral?

Examinemos este assunto à luz das qualidades que a Bíblia mostra serem características do espírito de Deus, e que, por conseguinte, devem caracterizar a vida dos verdadeiros cristãos. Tais qualidades são destacadas nos subtítulos em negrito que se seguem. (Gál. 5:22, 23) São características do “espírito do Natal”?

Amor e Benignidade

Se o “espírito do Natal” fosse verdadeiramente cristão, então devia caracterizar-se pelo amor e pela benignidade. Será que é?

Poder-se-ia argumentar que dar presentes, na época do Natal, constitui em si mesmo um indício de amor e benignidade. Isto é verdadeiro, contudo, apenas se envolver os motivos corretos. E envolve? Será que os absortos no “espírito do Natal” interessam-se principalmente em dar, ou é muito destacado o motivo egoísta de receber?

Se a dádiva altruísta fosse a principal consideração deles, por que os comerciantes “cristãos” não são influenciados a promover o aumento das dádivas por reduzirem seus preços na época do Natal, ao invés de elevá-los? Por que os preços, pelo menos em alguns lugares, tendem a elevar-se ao máximo nesta época do ano?

Um correspondente de Despertai! da África Ocidental relata que as pessoas que vivem ali gostam muito de receber presentes. Embora cerca de 60 por cento sejam constituídos de “não-cristãos”, na época do Natal, todos ficam enredados no “espírito do Natal”. Mendigos muçulmanos, com as mãos estendidas, saúdam os transeuntes com “Feliz Natal”. Os funcionários dos serviços públicos e das repartições públicas esperam presentes de seus clientes e usuários, e até lhes lembram isso, para que não se esqueçam. Alguns funcionários dos Correios até mesmo chegam a recusar-se a cuidar da correspondência de pessoas que não tomam parte neste costume de lhes dar presentes obrigados de Natal. Trata-se de algo mais do que oportunismo; isso é extorsão.

Uma semana antes do Natal de 1977, o Star de Toronto soou um aviso sobre os “ladrões de bolsas, ladrões de lojas, batedores de carteiras, falsários e assaltantes. E . . . falsos artistas, associados a falsas organizações de caridade”. O artigo também mencionava que “o roubo de loja aumenta de ritmo no Natal”. Com efeito, nos Estados Unidos, certa autoridade sobre questões de segurança, conhecida por toda aquela nação, declara que “quase 40 por cento das perdas anuais do estoque ocorrem nas 10 semanas da época pré-natalina”.

Se o “espírito do Natal” é verdadeiramente cristão, por que fracassa em deter, ou pelo menos em reduzir, os atos egoístas, desamorosos e rudes na época do Natal?

Bondade Moral e Autodomínio

Se o “espírito do Natal” fosse verdadeiramente cristão, então devia caracterizar-se pela bondade moral e pelo autodomínio. Será que é?

Pense só no comer demais, no beber demais e nos abusos relacionados com o Natal. Quão amiúde as festas natalinas degeneram em bebedeiras e festanças que incentivam a conduta dissoluta e a imoralidade!

Tais influências são apropriadamente descritas pelo Sunday Globe, de Boston, EUA, em relação a um grupo de pessoas particularmente suscetíveis: “Para um alcoólico regenerado, ou uma pessoa que se empenha ativamente em lutar contra tal doença, esses feriados constituem um teste de força de vontade que poucas pessoas conseguiriam enfrentar sem apoio. É uma época do ano em que se espera que as pessoas bebam, quando até mesmo os bebedores sociais notam que ficam tontos (ou algo pior) mais freqüentemente do que de costume, devido a uma difundida ética social — coma, beba, fique feliz — que é tanto um imperativo como um convite.”

Se fosse verdadeiramente cristão, por que o “espírito do Natal” deixaria de impedir esta falta de autodomínio, que não é boa nem para a saúde nem para o bolso da pessoa, e pode realmente ser perigosa?

Alegria

Se o “espírito do Natal” fosse verdadeiramente cristão, então devia caracterizar-se pela alegria. Será que é?

Um artigo de I. R. Rosengard, M. D. [doutor em medicina], no número de dezembro de 1977 de Science Digest (Sinopse Científica), disse: “Não é o único a sentir uma ‘depressão do feriado’. Trata-se duma neurose de proporções epidêmicas . . . e aqui estão as regras dum médico para evitar a Fossa do Natal.” Ele continuava, dizendo: “Nem todos se sentem alegres nos feriados — e alguns se sentem bem pior do que de costume . . . Na época do Natal, as pessoas infelizes se sentem até mesmo pior porque ficam envergonhadas de se sentirem infelizes quando todo o mundo parece sentir-se feliz . . . Muitos de nós . . . sentimo-nos desapontados dentro de nós mesmos, porque nossas emoções no Natal são algo muito inferior à alegria.”

Isto explica por que certo doutor em medicina e doutor em filosofia, citado num periódico religioso alemão, disse “que o número de suicídios se acumula na Noite do Natal”. Se o “espírito do Natal” fosse verdadeiramente cristão, por que fracassaria tão amiúde em tornar as pessoas realmente alegres na época do Natal?

Paz, Longanimidade e Brandura

Se o “espírito do Natal” fosse verdadeiramente cristão, então devia caracterizar-se pela paz, longanimidade e brandura. Será que é?

Naturalmente, fala-se muito na época do Natal sobre “paz na terra, e boa vontade para com os homens”, mas a realidade é que as contendas e as discussões familiares se tornam comuns nessa fase do ano. O jornal Sunday Oregonian, dos EUA, veicula que, antes do Natal, “alguns pais e parentes estão instigando brigas que tornarão a Noite de Natal um dos piores turnos do ano para os policiais”. Explica um vice-delegado: “Os parentes se reúnem e bebem, e começam a discutir problemas passados que tiveram, e então começam a desenterrar hostilidades que já tinham sido sepultadas e deveriam permanecer sepultadas.” E, entre as famílias de baixa renda, “o estresse de prover um bom Natal para os filhos aumenta as tensões, e começam a ferver os maus gênios”, afirma o Oregonian. “Às vezes, o Natal num lar pode ser destruído numa briga conjugal, os pacotes sendo usados como projéteis e a árvore do Natal ficando reduzida a destroços.”

Com respeito à paz numa escala global, conta-se, amiúde com olhos embaciados, uma história sobre a Noite do Natal de 1914, quando uma sentinela inglesa ouviu o som de vozes que entoavam “Stille Nacht, Heilige Nacht” das trincheiras alemãs, a cerca de 90 metros de distância. As tropas inglesas cantaram, em resposta: “Vinde, Todos Vós, Fiéis.” Daí, ambos os lados abandonaram suas trincheiras para entoar juntos várias canções natalinas por algumas horas. Mas, rapidamente voltaram depois à matança, sendo todos supostos “cristãos”! Será que este evento revela qualquer “espírito do Natal” verdadeiramente pacífico? Ou, antes, não sublinha um espírito de hipocrisia, neste caso, levado a arrepiante extremo?



Se o “espírito do Natal” fosse verdadeiramente cristão, então devia caracterizar-se pela fé. Será que é?

A fé cristã, segundo sua definição, em Hebreus 11:1, baseia-se nas realidades ou nos fatos. Visto que o Natal se alicerça, em grande parte, em tradição, em mitos e em falsidades, poderíamos esperar que promovesse forte fé?

Uma carta paroquial, publicada na Alemanha, dizia, ao falar sobre Cristo e os cristãos primitivos: “Seu ensino era muito mais importante para o povo do que a data do seu nascimento.” Adicionava: “Os primeiros cristãos não conheciam algo como uma celebração de aniversário.”

De que proveito é crer que Cristo nasceu, se deixarmos de acreditar no que ele ensinou ou de exercer fé no valor de seu sacrifício? Não é preciso muita fé para se crer que Cristo nasceu; muito mais é necessária para se crer no valor de seu sacrifício resgatador e em sua posição de realeza no reino estabelecido de Deus. Se o “espírito do Natal” fosse verdadeiramente cristão, por que faria pouco mais do que aumentar a assistência nas igrejas na época do Natal, e, todavia, não teria êxito em motivar os membros das igrejas a produzir reais obras de fé, em imitação de Cristo, durante o ano todo?

Em resumo, se o “espírito do Natal” fosse verdadeiramente cristão, então devia caracterizar-se pelos frutos do espírito de Deus. Será que é? Gálatas 5:22, 23 nos diz que “os frutos do espírito são amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, brandura, autodomínio”. Será isto o que observamos ser o espírito do Natal? Ou, conforme já comentamos, são as obras da carne decaída, conforme descritas no mesmo capítulo da Bíblia, nos versículos 19-21, que mais aptamente se enquadram no que predomina realmente na época do Natal? “Ora, as obras da carne são manifestas, as quais são fornicação, impureza, conduta desenfreada, idolatria, prática de espiritismo, inimizades, rixa, ciúme, acessos de ira, contendas, divisões, seitas, invejas, bebedeiras, festanças e coisas semelhantes a estas. . . . Os que praticam tais coisas não herdarão o reino de Deus.”

Visto do ponto de vista geral da sua celebração global e ampla, ao invés do ponto de vista de pessoas possivelmente sinceras que talvez se portem mui decentemente quando celebram o Natal, o que verificamos? É evidente que as “obras da carne” são por demais manifestas, e os “frutos do espírito” com freqüência inexistem.

Talvez possa agora avaliar melhor por que há pessoas, interessadas em produzir os frutos do espírito de Deus e em evitar as obras da carne, que tentam não ficar envolvidas no “espírito do Natal”. Esperamos que estes fatos, quando considerados junto com oração, possam ajudá-lo a decidir, dum modo que agrade a Cristo, o Fundador do cristianismo, como passará o Natal.

[Foto na página 8]

Se o “espírito do Natal” fosse verdadeiramente cristão, devia caracterizar-se pelos frutos do espírito de Deus? Será que é?

2006-11-09 07:45:33 · answer #10 · answered by Anonymous · 1 1

sei lá entende.

2006-11-09 07:44:15 · answer #11 · answered by M.M 7 · 0 0

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