Olha, quando esse adulto te falou que o mendigo está sim porque ele foi mau na outra vida, é verdade, mas não é por causa disso que não precisamos fazer nada.
Aí é que ocorre o nosso livre arbítrio, pois podemos simplesmente não fazer nada ou ajudar.
Allan Kardec, que é o codificador dos espiritismo, falou que nós não seremos julgados pelo mal que fizemos, mas sim pelo bem que deixamos de fazer.
Estamos aqui na Terra para nos relacionarmos com as pessoas, aprender a conviver em grupo e ajudar o próximo faz parte.
As pessoas, que vc diz, serem agraciadas com $$, na verdade tem um fardo bem maior do que as que tem menos condições, por que? Vc já reparou que as pessoas que normalmente que tem menos dinheio ajuda mais?
As pessoas que foram "agraciadas" com dinheio tem o dever de ajudar os menos afortunados, então como muito foi dado à eles, muito tb será pedido. quanto mais $$ vc tiver, mas boas ações, vc deverá fazer.
O carma a gente pode diminuir, não é porque eu nasci com problemas que devo relaxar, me fazer de coitada e pensar que não posso fazer nada.
Temos um exemplo muito bonito, me desculpe, mas não me recordo o nome, de uma moça que era cega, surda e muda e foi uma das maiores divulgadoras do espiritismo.
Viemos pra cá pra resgatar nossas diferenças e melhorar nossos relacionamentos. Quando conseguirmos amar a todos como nós mesmos nos amamos, então nossa missão estará cumprida.
É através da reencarnação que conseguimos passar pelos testes, pense assim, estamos numa grande escola e no final do curso temos que fazer uma prova pra passar de ano, então na vida tb é assim. Estamos aqui pra passar por essa próva e só assim chegaremos mais perto de Jesus.
Se não passarmos não seremos punidos eternamento no fogo do inferno, mas teremos outra chance de passar pela experiêncai de novo, tantans quanto forem necessárias´para gente aprender a lição.
Passar de ano ou não depende só da gente.
2006-11-09 02:14:24
·
answer #1
·
answered by SGata 2
·
1⤊
0⤋
É a mais pura verdade, qdo vamos encarnar, temos o livre arbítrio para escolher onde queremos viver e como viver, carma existe mas não fique com isso na cabeça, as vezes as pessoas escolhem serem mendigos para crescer espiritualmente.
2006-11-09 09:45:03
·
answer #2
·
answered by Iva A 5
·
2⤊
0⤋
A cada um é dado segundo seus merecimentos, mas nos não podemos esquecer nossa parte. O dinheiro nunca deve ser entendido com graça Divina, mas com responsabilidade. Não adianta ter milhões no cofre até mesmo porque no Reino dos Céus não há cofre, e o dinheiro só bom quando usamos ele em auxilio ao próximo. Quanto ao problema, entenda desta forma: A luz não foi feita para espancar as trevas, mas para iluminá-la.
2006-11-09 10:06:53
·
answer #3
·
answered by JIMMY NEUTRON " O Avaliador 6
·
1⤊
0⤋
Olha,carma é aquilo que tem para resgatar em vidas,vc tem livre arbítrio,e escolhe a melhor forma de faze-lo.Se tem carma no social,está talvez aprendendo o que não fez na outra vida,social alias é duro,tente passar para o seu próximo,a igualdade,o rico quando vem com a oportunidade de ajudar,e o faz estará crescendo espiritualmente,mas se deixa o dindim subir-lhe a cabeça e pisa e humilha o próximo,seu fim será amargo,com doenças que o dindim não pode comprar a cura.Na verdade,se encarar essa vida como aprendizado,cultivando a simplicidade,verá que só de ter saúde e o necessário,está muito bom...Leia a PASSAGEM,de Rick Medeiros,ótimo.
2006-11-09 09:50:36
·
answer #4
·
answered by betowicca 6
·
1⤊
0⤋
Quando reencarnamos voltamos para reaprender ou passar novamente por situações que já são nossas velhas conhecidas, e não importa o lado da situação em que voltamos, mas sim como veremos o seu desenrolar e como resolveremos isso. O aprendizado aqui não é em vão, pois vários fatores irão influenciar na sua estada, se soubesse as respostas não precisaria reencarnar, já estaria evoluida, mas só podemos realmente evoluir depois de conhecer as duas faces da moeda. A evolução é natural, aquelas situações que vemos de fora, e que parecem simples para nós, podem ter sido em outra vida o nosso teste.... quem sabe?
2006-11-09 09:49:13
·
answer #5
·
answered by Inquirer 2
·
1⤊
0⤋
Uma vez me derem uma resposta que fez me pensar por dias espero que lhe ajude, "Você está no lugar certo, na hora certa, no momento certo, SEMPRE!", sem mais.
2006-11-09 09:45:42
·
answer #6
·
answered by Uea 3
·
1⤊
0⤋
Essas preocupações refletem o quanto ainda estamos ligados à matéria, à este mundo, vemos Deus sobre nossa perspectiva de bem ou mal, de mérito e punição.
Uma vez dois amigos conversavam e avistaram crianças esmolando.
Um deles indagou:
"Deus não existe mesmo, senão, porquê permitiria isso a estas crianças?"
E o outro calmamente respondeu:
"Talvez ele colocou elas alí para ver o que você fazia por elas!!!"
As pessoas acabam enchergando na reencarnação apenas uma forma de Deus punir os homens, e elas vêem também os problemas financeiros como punições.
Para Deus, para o espírito, os valores materiais vão ficar na terra tão logo se desencarne, o que levamos desta vida não passam dos ensinamentos. Portanto, acreditar nesse sentido, seria o mesmo que dizer que os ricos estão gozando de uma vida que mereceram por existência anteriores, mas se pararmos para ver, a maioria dos ricos são pessoas longíssimo de Deus.
Na miséria, também somos tentados a blasfemar e amaldiçoar Deus.
A miséria e a riqueza são duas grandes provações que nos são impostas, mas isso não representa necessariamente um castigo, e sim uma expiação, um aprendizado.
Mas cabe a nós sim, sempre, ajudar e prestar assistências às pessoas que precisam de nós, pois prestamos serviços a nós mesmos, e à pessoa que ajudamos, tanto momentaneamente, quanto para sua evolução.
Caridade não é necessariamente dar esmolas, caridade pode se refletir numa boa conversa, numa boa dose de ânimo que você dá a uma pessoa, ou o simples fato de você enchergá-la, e ela então lembrar que ainda é um ser-humano, pois todos passam por ela como se elas não existissem.
Obvio que as necessidades alimentares muitas vezes são imediatas e preferencias, mas caridade não é só isso. Não pense que porquê você arrumou um pote de margarina com comida para alguem que bateu no seu portão, você fez caridade.
Deus sabe das nossas intenções. A caridade deve ser um ato expontâneo do coração, e não uma "troca" por favores divinos.
O mundo seria muito melhor, se a caridade e a paz fossem os fundamentos de todo ser humano. Isso é inegável.
2006-11-09 10:44:59
·
answer #7
·
answered by Anonymous
·
0⤊
0⤋
Bom, essa dúvida é mesmo bem comum... Existem sim as pessoas que nascem em situação ruim por terem cometido erros no passado (existem excessões, lógico), mas isso não é motivo para que os demais lhe virem as costas! Espíritas que fazem isso, dizendo que aqueles pobres infelizes merecem o que estão passando não entenderam nada da doutrina! Em primeiro lugar, estão julgando alguém, como se fossem os donos da verdade e tivessem autoridade divina... Em segundo lugar, se existem pessoas necessitadas, nosso dever é ajudá-las, pois foi isso que Jesus ensinou! Só quando todos se importarem uns com os outros haverá o paraíso na Terra... E nagando ajuda, essas pessoas estão sendo cruéis com aquela outra! Não foi esse o ensinamento! Ajudando essa pessoa, inclusive, estamos mostrando como isso é bom, um conceito que ficará gravado no espírito daquele outro... Ele saberá intimamente a partir dali como é bom ser ajudado quando em necessidade!
A riqueza é uma das maiores provas que existem... Como diz o Homem-Aranha, com grandes poderes vem grandes responsabilidades! Ou seja, se alguém tem muito poder e dinheiro, deve ajudar muito mais também! Claro que essa pessoa não precisa dar tudo que tem e se ferrar, mas é óbvio que ela pode ajudar muito mais do que a maioria! Quem muito tem e nada dá, após a morte percebe o quanto deixou de ajudar e isso lhe aflige... Essa pessoa acaba se sentindo mal mais cedo ou mais tarde e acaba querendo compensar o erro de alguma forma, seja passando o que os necessitados passam para aprender, seja dedicando uma vida ao auxílio dos outros, ou qualquer outra forma que encontre de se perdoar, de se sentir de bem com sua própria consciência (pois o julgamento não é feito por Deus, mas por nossa própria consciência, que no íntimo sabe o que é certo e errado e tende para o bem)!
Quanto ao karma, todos temos problemas, mas eles são justamente para que os superêmos! Nenhum fardo é pesado demais que torne-se impossível de ser carregado e superado! As leis divinas não são injustas, portanto, qualquer problema é superável! Tente tirar uma lição de cada obstáculo que lhe surgir pelo caminho!
Ademais, mesmo que não acredite na reencarnação ou em nada do que a doutrina explica, simplesmente faça o que achar o certo que estará seguindo a lei de Deus!
2006-11-09 10:36:01
·
answer #8
·
answered by Makoto 6
·
0⤊
0⤋
Causa das Aflições
Sérgio Biagi Gregório
RESUMO: 1. Introdução. 2. Conceito. 3. Histórico. 4. Dor e Sofrimento: 4.1. Especificando os Termos; 4.2. Necessidade da Dor; 4.3. Tipos de Dor. 5. Lei de Ação e Reação: 5.1. Tempo; 5.2. O Merecimento. 6. Causas das Aflições: 6.1. Causas Atuais das Aflições; 6.2. Causas Anteriores das Aflições; 6.3. Justiça das Aflições. 7. Conclusão. 8. Bibliografia Consultada.
1. INTRODUÃÃO
Por que tanto sofrimento ao redor de nossos passos? Por que uns nascem na miséria e outros na opulência? Por que para uns tudo dá certo e para outros não? Estas são algumas dentre as muitas questões que ficam sem resposta lógica, quando analisamos a vida do ponto de vista de uma única encarnação. Olhemos a vida numa perspectiva mais ampla e obteremos respostas para todas essas dúvidas.
2. CONCEITO
Aflição - do latim afflictione. 1. Agonia, atribulação, angústia, sofrimento. 2. Tristeza, mágoa, pesar, dor. 3. Cuidado, preocupação, inquietação, ansiedade. 4. Padecimento fÃsico; tormento, tortura. (Dicionário Aurélio)
Aflição, na essência, é o reflexo intangÃvel do mal forjado pela criatura que o experimenta, e todo mal representa vÃrus de alma suscetÃvel de alastrar-se ao modo de epidemia mental devastadora.
Freqüentemente, aflição é a nossa própria ansiedade, respeitável mas inútil, projetada no futuro, mentalizando ocorrências menos felizes que, em muitos casos, não se verificam como supomos e, por vezes, nem chegam a surgir. (Equipe FEB, 1997)
3. HISTÃRICO
O ser humano, premido pela necessidade, sempre buscou inventar aparelhos que lhe possibilitassem viver melhor. No que tange à dor, os antropólogos descobriram, já na Antigüidade, diversos instrumentos de cura. De lá para cá, as descobertas de novas técnicas se incrementaram. Foram inventados os raios-X, a anestesia, o laser e outros. Tudo para melhorar a saúde dos habitantes deste planeta.
4. DOR E SOFRIMENTO
4.1. ESPECIFICANDO OS TERMOS
Dor e Sofrimento — a simples reflexão sobre a dor e o sofrimento basta para evidenciar que eles têm uma razão de ser muito profunda. A dor é um alerta da natureza, que anuncia algum mal que está nos atingindo e que precisamos enfrentar. Se não fosse a dor sucumbirÃamos a muitas doenças sem sequer nos dar conta do perigo. O sofrimento, mais profundo do que a simples dor sensÃvel e que afeta toda a existência, também tem a sua razão de ser. à através dele que o homem se insere na vida mÃstica e religiosa. (IdÃgoras, 1983)
4.2. NECESSIDADE DA DOR
A dor fÃsica anuncia que algo em nós não vai bem e precisa de melhora. Embora sempre queiramos fugir dela, ela nos oferece a oportunidade de reflexão — volta para o nosso interior —, objetivando o conhecimento de nós mesmos.
Dada a grande coerência da dor, tanto sofrem os grandes gênios e como as pessoas mais apagadas. Nesse sentido, observe o sofrimento anônimo daqueles que dão exemplo de santidade aos que lhe sentem os efeitos, mesmos ocultos e sigilosos.
4.3. TIPOS DE DOR
O processo de crescimento espiritual está associado à dor e ao sofrimento. De acordo com o EspÃrito André Luiz, a dor pode ser vista sob três aspectos:
1) Dor-expiação — que vem de dentro para fora, marcando a criatura no caminho dos séculos, detendo-a em complicados labirintos de aflição, para regenerá-la, perante a justiça. à conseqüência de nosso desequilÃbrio mental, ou proceder desviado da rota ascensional do espÃrito. Podemos associá-la à s encarnações passadas. Muitas vezes é o resgate devido ao mau uso de nosso livre-arbÃtrio.
2) Dor-evolução — que atua de fora para dentro, aprimorando o ser, sem a qual não existiria progresso. Na dor-expiação estão associados o remorso, o arrependimento, o sentimento de culpa etc. Na dor-evolução estão associados o esforço e a resistência ao meio hostil. Enquanto a primeira é conseqüência de um ato mau, a segunda é um fortalecimento para o futuro.
3) Dor-AuxÃlio — são as prolongadas e dolorosas enfermidades no envoltório fÃsico, seja para evitar-nos a queda no abismo da criminalidade, seja, mais freqüentemente, para o serviço preparatório da desencarnação, a fim de que não sejamos colhidos por surpresas arrasadoras, na transição para a morte. O enfarte, a trombose, a hemiplegia, o câncer penosamente suportado, a senilidade prematura e outras calamidades da vida orgânica constituem, por vezes, dores-auxÃlio, para que a alma se recupere de certos enganos em que haja incorrido na existência do corpo denso, habilitando-se, através de longas reflexões e benéficas disciplinas, para o ingresso respeitável na vida espiritual (Xavier, 1976, p. 261 e 262)
5. LEI DA AÃÃO E REAÃÃO
O que é uma causa? à algo que origina um efeito. Por exemplo: qual a causa do leite? A vaca. Qual a causa da manteiga? O leite. Mas todas essas causas estão sujeitas a um princÃpio. Quando estamos falando de causa e efeito, estamos falando de tempo.
5.1. TEMPO
Que é o tempo? Sucessão de coisas ou de acontecimentos, que se expressam em termos de presente, passado e futuro. Embora na sua concepção infinita de tempo, o passado, o presente e o futuro se confundem, não há dúvida de que o ontem foi passado, o hoje é o presente e o amanhã o futuro.
Axioma: dada uma causa, o efeito se realiza necessariamente.
Importante: passagem do tempo, ou seja, podemos modificar a causa e concomitantemente o efeito.
5.2. O MERECIMENTO
Um exemplo clássico da Doutrina está na história da pessoa que perdeu o dedo, mas deveria ter perdido o braço.
Esta história foi retratada pelo EspÃrito Hilário Silva, no capÃtulo 20 do livro A Vida Escreve, psicografada por F. C. Xavier e Waldo Vieira, no qual descreve o fato de Saturnino Pereira que, ao perder o dedo junto à máquina de que era condutor, se fizera centro das atenções: como Saturnino, sendo espÃrita e benévolo para com todas as pessoas, pode perder o dedo? Parecia um fato que ia de encontro com a justiça divina. Contudo, à noite, em reunião Ãntima no Centro EspÃrita que freqüentava, o orientador espiritual revelou-lhe que numa encarnação passada havia triturado o braço do seu escravo num engenho rústico. O orientador espiritual assim lhe falou: "Por muito tempo, no Plano Espiritual, você andou perturbado, contemplando mentalmente o caldo de cana enrubescido pelo sangue da vÃtima, cujos gritos lhe ecoavam no coração. Por muito tempo, por muito tempo... E você implorou existência humilde em que viesse a perder no trabalho o braço mais útil. Mas, você, Saturnino, desde a primeira mocidade, ao conhecer a Doutrina EspÃrita, tem os pés no caminho do bem aos outros. Você tem trabalhado, esmerando-se no dever... Regozije-se, meu amigo! Você está pagando, em amor, seu empenho à justiça..."
6. CAUSAS DAS AFLIÃÃES
Faz parte do capÃtulo V de O Evangelho Segundo o Espiritismo, de Allan Kardec, cujo tÃtulo é Bem-Aventurados os Aflitos, e abrange os itens de 3 a 10.
As causas das aflições devem ser procuradas tanto no presente (atual encarnação) como numa existência passada. Devemos partir do princÃpio de que elas são justas. Se assim não pensarmos, poderemos cair no erro de jogar a culpa nos outros ou em Deus. Quer dizer, tudo o que se nos acontece tem um motivo, embora nem sempre o saibamos explicar com clareza.
Assim sendo, toda vicissitude pode ser vista sob dois ângulos:
6.1. CAUSAS ATUAIS DAS AFLIÃÃES
Aqui devemos refletir sobre o sofrimento que nos visita, fazendo algumas indagações a respeito. Em caso de anemia — será que me descuidei da alimentação? No caso do filho escolher o caminho do vÃcio — dei-lhe a devida educação, os cuidados necessários? No caso de uma querela familiar — será que não fui injusto para com tal pessoa?
"Que todos aqueles que são atingidos no coração pelas vicissitudes e decepções da vida, interroguem friamente sua consciência; que remontem progressivamente à fonte dos males que os afligem, e verão se, o mais freqüentemente, não podem dizer: Se eu tivesse, ou não tivesse, feito tal coisa eu não estaria em tal situação". (Kardec, 1984, p. 72)
6.2. CAUSAS ANTERIORES
Não encontrando uma resposta satisfatória na presente encarnação, devemos nos reportar à encarnação passada. "Os sofrimentos por causas anteriores são, freqüentemente, como o das causas atuais, a conseqüência natural da falta cometida; quer dizer, por uma justiça distributiva rigorosa, o homem suporta o que fez os outros suportarem; se foi duro e desumano, ele poderá ser, a se turno, tratado duramente e com desumanidade; se foi orgulhoso, poderá nascer em uma condição humilhante; se foi avarento, egoÃsta, ou se fez mal uso da fortuna, poderá ser privado do necessário; se foi mal filho, poderá sofrer com os próprios filhos etc." (Kardec, 1984, p. 74)
A regra é básica: devemos procurar a origem dos males nesta mesma encarnação. Não encontrando indÃcios, retornemos a uma outra. Mesmo tendo o esquecimento do passado, fica-nos uma lembrança, uma intuição.
6.3. JUSTIÃA DAS AFLIÃÃES
A dor não é castigo: é contingência inerente à vida, cuja atuação visa a restauração e o progresso.
A dor-expiação é cármica, de restauração, é libertação de carga que nos entrava a caminhada; é reajuste perante a vida, reposição da alma no roteiro certo. Passageira, nunca perene.
A dor-evolução, tem existência permanente, embora variável segundo as experiências vividas pelo espÃrito. Ela acompanha o desenvolvimento, é sua indicação, é sinal de dinamização, inevitável manifestação de crescimento. à a dor, na sua essência, uma vez que as outras são passageiras e evitáveis, mesmo que o EspÃrito se envolva em suas malhas, por séculos, à s vezes.
Jesus, quando falava de dor, sede e fome, referia-se à dor-evolução, à dor insita no crescimento do EspÃrito impulsionado pela fome de aprender e pela sede de saber. (Curti, 1982, p. 39)
7. CONCLUSÃO
"Saibamos sofrer e sofreremos menos". Eis o dÃstico que devemos nos lembrar em todos os estados depressivos de nossa alma, a fim de nos fortalecermos para o futuro.
8. BIBLIOGRAFIA CONSULTADA
* CURTI, R. Bem-Aventuranças e Parábolas. São Paulo, FEESP, 1982.
* EQUIPE DA FEB. O Espiritismo de A a Z. Rio de Janeiro, FEB, 1995.
* FERREIRA, A. B. de H. Novo Dicionário da LÃngua Portuguesa. Rio de Janeiro, Nova Fronteira, s/d/p.
* IDÃGORAS, J. L. Vocabulário Teológico para a América Latina. São Paulo, Edições Paulinas, 1983.
* KARDEC, A. O Evangelho Segundo o Espiritismo. 39. ed., São Paulo, IDE, 1984.
* XAVIER, F. C. Ação e Reação, pelo EspÃrito André Luiz. 5. ed., Rio de Janeiro, FEB, 1976.
* XAVIER, F. C., VIEIRA, W. A Vida Escreve, pelo EspÃrito Hilário Silva. 3. ed., Rio de Janeiro, FEB, 1978.
Texto extraÃdo do site:
http://www.espirito.org.br/portal/artigos/sergio-biagi/ensaio-causa-das-aflicoes.html
2006-11-09 10:11:22
·
answer #9
·
answered by Antonio Vieira Sobrinho 7
·
0⤊
0⤋
É natural a dúvida. Minha resposta para ti é (espero que seja a melhor) que envies um mail para uma amiga minha (Emilia). Seu endereço é emitavaresrs@yahoo.com.br. Ela tem todas as condiçoes de te ajudar. Podes, no mail, dizer que a indicação foi feita pelo Prof. Calderipe. Abrçs.
2006-11-09 09:51:11
·
answer #10
·
answered by Calderipe 2
·
0⤊
0⤋