Babilônia, a Grande
Amantes da justiça avisados de sair de Babilônia, a grande, antes de ser tarde demais
Rev. 18:2, 4 “Ele clamou com forte voz, dizendo: ‘Caiu! Caiu Babilônia, a grande’ . . . E ouvi outra voz saída do céu dizer: ‘Saí dela, povo meu, se não quiserdes compartilhar com ela nos seus penados e se não quiserdes receber parte das suas pragas.’”
IDENTIFICAÇÃO DE BABILÔNIA, A GRANDE
Descrita simbolicamente como meretriz e cidade
Rev. 17:1, 5, 18 “Um dos sete anjos, que tinham as sete tigelas, veio e falou comigo, dizendo: ‘Vem, mostrar-te-ei o julgamento da grande meretriz’ . . . E na sua testa havia escrito um nome, um mistério: ‘Babilônia, a Grande, a mãe das meretrizes e das coisas repugnantes da terra.’ ‘E a mulher que viste significa a grande cidade que tem um reino sobre os reis da terra.’”
Rev. 18:10 “Estão parados à distância, por causa do seu temor do tormento dela, dizendo: ‘Ai, ai, ó grande cidade, Babilônia, forte cidade, porque numa só hora chegou o teu julgamento!’”
A Babilônia literal não mais era cidade grande quando se escreveu Revelação, no fim do primeiro século E. C.
“A cidade foi tomada pelos persas, debaixo de Ciro, o Grande, em 539 A. C. Mais tarde, Alexandre, o Grande, planejou fazer de Babilônia a capital de seu império oriental, mas, após a sua morte, Babilônia perdeu gradualmente a sua importância.” — The Encyclopedia Americana (New York; 1956), Vol. III, p. 7.
“Embora os reis persas estabelecessem sua residência em Babilônia, nada se fazia para restaurar a cidade, e Alexandre, o Grande que, por ocasião de sua entrada, em 331 A. C., prometera aos habitantes reconstruir o templo em ruínas, não pôde nem mesmo remover os escombros, embora empregasse 10.000 trabalhadores por dois meses. Após a sua morte no palácio de Nebuchadrezzar [Nabucodorosor] e a fundação de Selêucia, no Tigre, por Seleuco Nicator, Babilônia entrou em rápida decadência.” — The New Funk & Wagnalls Encyclopedia (New York; 1950), Vol. 3, p. 872.
“A fundação de Selêucia [em 312 A. E. C.] desviou a população [de Babilônia] para a nova capital de Babilônia, e as ruínas da antiga cidade tornaram-se pedreira para os construtores da nova sede do governo.” — The Encyclopœdia Britannica (New York; 1910), Vol. 3, p. 106.
Dan. 5:17-30 “Daniel respondeu . . .: ‘Quanto a ti, ó rei, o próprio Deus Altíssimo deu a Nabucodonosor, teu pai, o reino . . . E no que se refere a ti, seu filho Belsazar, não humilhaste teu coração . . . Conseqüentemente, . . . Deus contou os dias do teu reino e acabou com ele, . . . teu reino foi dividido e dado aos medos e aos persas.’ . . . Naquela mesma noite foi morto Belsazar, o rei caldeu.”
Pode-se falar de cidade em sentido espiritual, referindo-se a algo mais amplo do que a cidade original, mas com acentuadas similaridades
Rev. 11:8 “Seus cadáveres jazerão na rua larga da grande cidade que em sentido espiritual se chama Sodoma e Egito, onde também o seu Senhor foi pendurado numa estaca.”
Não se refere a um sistema político, visto que se diz que Babilônia, a Grande, comete fornicação espiritual com os regentes políticos da terra
Rev. 17:1, 2, 5 “Grande meretriz . . . com a qual os reis da terra cometeram fornicação . . . E na sua testa havia escrito um nome, um mistério: ‘Babilônia, a Grande.’”
Rev. 18:9 “Os reis da terra, que cometeram fornicação com ela e viveram em impudente luxúria, chorarão e baterão em si mesmos de pesar por causa dela.”
Não se refere a sistemas comerciais, pois estes são descritos como chorando à destruição dela
Rev. 18:11, 15, 16 “Também os mercadores viajantes da terra estão chorando e pranteando por causa de ti, porque não há mais ninguém para comprar todo o seu estoque. Os comerciantes viajantes destas coisas, que se tornaram ricos por meio dela, estarão parados à distância por causa do seu temor do tormento dela, e chorarão e prantearão, dizendo: ‘Ai, ai — a grande cidade, trajada de linho fino, e de púrpura, e de escarlate.”
Babilônia antiga era notável pela sua religião, oposta à adoração de Jeová, o verdadeiro Deus
Gên. 10:8-10 “Cus tornou-se pai de Ninrode. Ele principiou a tornar-se poderoso na terra. Apresentou-se como poderoso caçador em oposição a Jeová. É por isso que há um ditado: ‘Igual a Ninrode, poderoso caçador em oposição a Jeová.’ E o princípio do seu reino veio a ser Babel [Babilônia].”
Gên. 11:4-9 “Disseram então: ‘Vamos! Construamos para nós uma cidade e também uma torre [um zigurate, para adoração religiosa,] com o seu topo nos céus, e façamos para nós um nome célebre . . . E Jeová passou a descer para ver a cidade e a torre que os filhos dos homens tinham construído. Depois Jeová disse: ‘Eis que são um só povo e há um só idioma para todos eles, e isto é o que principiam a fazer. . . . Vamos! Desçamos e confundamos o seu idioma, para que não escutem o idioma um do outro.’ Concordemente, Jeová os espalhou dali por toda a superfície da terra . . . É por isso que foi chamada pelo nome de Babel porque Jeová confundiu ali o idioma de toda a terra, e Jeová os espalhou dali por toda a superfície da terra.”
Dan. 5:1, 4, 17, 22, 23 “Belsazar, o rei, deu . . . um grande banquete a mil dos seus grandes . . . Beberam vinho e louvaram os deuses de ouro e de prata, cobre, ferro, madeira e pedra . . . Daniel respondeu e disse perante o rei: ‘. . . no que se refere a ti, seu filho Belsazar, . . . louvaste os meros deuses de prata e de ouro, cobre, ferro, madeira e pedra, que nada vêem, nem ouvem, nem sabem; mas não glorificaste o Deus em cuja mão está o teu fôlego e a quem pertencem todos os teus caminhos.”’
Jer. 51:6, 45, 47 “Fugi do meio de Babilônia e ponde cada um a sua própria alma a salvo. Não fiqueis inanimados devido ao erro dela. Pois é o tempo de vingança de Jeová. . . . Saí do meio dela, ó meu povo, e ponde cada um a sua alma a salvo da ira ardente de Jeová. . . . eis que vêm dias e eu vou voltar a minha atenção para as imagens entalhadas de Babilônia.”
Isa. 21:9 “Ela caiu! Babilônia caiu, e todas as imagens entalhadas dos seus deuses ele destroçou no chão!”
Isa. 52:11 “Desviai-vos, desviai-vos, saí de lá, não toqueis em nada impuro; saí do meio dela [Babilônia], mantende-vos puros, vós os que carregais os utensílios de Jeová.”
“Vantajosa como era a situação geográfica de Babilônia, outros fatores ajudaram a fazer dela por muito tempo uma cidade dominante. Em toda a história da Mesopotâmia, tanto antiga como hodierna, a religião tem desempenhado um papel importante em dar a uma cidade prestígio e poderio. Na Mesopotâmia, a partir do tempo de Hamurábi, a adoração de Marduque achava-se especialmente associada com babilônia. O sacerdócio obteve considerável poder, e até mesmo os reis da Assíria achavam ser boa política receber em Babilônia o que era praticamente um rito de coroação.” — The Encyclopœdia Britannica (Chicago; 1946), Vol. 2, p. 841.
“A civilização sumeriana [que abrangia Babilônia] era em grande parte dominada pelos sacerdotes; à testa do estado estava o lugal (literalmente: ‘grande homem’), o representante dos deuses. A religião sumeriana era politeísta.” — The Encyclopedia Americana (New York; 1956), Vol. III, p. 8.
“No mundo antigo . . . o Egito, a Pérsia e a Grécia sentiam a influência da religião babilônica . . . Na Pérsia, o culto de Mitra revela a influência inconfundível de conceitos babilônicos; e se for lembrado que grau de importância os mistérios ligados com este culto atingiram entre os romanos, acrescentar-se-á outro elo, vinculando as ramificações da cultura antiga com a civilização do Vale do Eufrates. A forte mistura de elementos semíticos, tanto na primitiva mitologia grega como nos cultos gregos, é agora tão geralmente admitida pelos eruditos que dispensa comentário adicional. Tais elementos semíticos são em grande parte mais especificamente babilônicos.” — Religion of Babylonia and Assyria (Boston; 1898), Morris Jastrow, Jr., págs. 699, 700.
“As pesquisas de escritores modernos . . . consideram, uniformemente, a Babilônia e a Assíria como o berço do antigo paganismo.” — The Worship of the Dead (London; 1904), Coronel J. Garnier, p. 8.
“Foi de Babilônia que os assírios adquiriram a sua religião. . . . Seus deuses eram os deuses de Babilônia.” — The Races of lhe Old Testament (London; 1891), A. H. Sayce, p. 60.
“Ao lado da sua depravação, os babilônios eram o povo mais religioso da antiguidade.” — Nebuchadnezzar (London; 1931), G. R. Tabouis, p. 364, baseado em La Religion assyro-babylonienne (Paris; 1910), Paul Dhorme, págs. 220 ss.
Inscrição cuneiforme: “Ao todo há em Babilônia 53 templos dos grandes deuses, 55 capelas de Marduk, 300 capelas para as divindades da terra, 600 para as divindades celestes, 180 altares para a deusa Istar, 180 para os deuses Nergal e Adad e 12 outros altares para os diversos deuses.” — E a Bíblia Tinha Razão . . . (São Paulo; 1958), Werner Keller, p. 254.
Diz-se que Babilônia, a Grande, está embriagada com o sangue dos servos de Deus, sendo responsável pela sua morte
Rev. 17:6 “Vi que a mulher estava embriagada com o sangue dos santos e com o sangue das testemunhas de Jesus.”
Rev. 18:24 “Sim, nela se achou o sangue dos profetas, e dos santos, e de todos os que foram mortos na terra.”
Jesus Cristo disse que os líderes de religião falsa eram responsáveis disso
Mat. 23:29, 34, 35 “Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! . . . eu vos estou enviando profetas, e sábios, e instrutores públicos. A alguns deles matareis e pendurareis em estacas, e a outros deles açoitareis nas vossas sinagogas e perseguireis de cidade em cidade; para que venha sobre vós todo o sangue justo derramado na terra, desde o sangue do justo Abel até o sangue de Zacarias, filho de Baraquias, a quem assassinastes entre o santuário e o altar.”
Descrita como meretriz que comete fornicação com regentes políticos
Rev. 17:1, 2 “Um dos sete anjos, que tinham as sete tigelas, veio e falou comigo, dizendo: ‘Vem, mostrar-te-ei o julgamento da grande meretriz que está sentada sobre muitas águas, com a qual os reis da terra cometeram fornicação, enquanto que os que habitam na terra se embriagaram com o vinho da fornicação dela.”
Envolverem-se os que professam servir a Deus nos assuntos mundanos é fornicação religiosa
Tia. 4:4 “Adúlteras, não sabeis que a amizade com o mundo é inimizade com Deus? Portanto, todo aquele que quiser ser amigo do mundo constitui-se inimigo de Deus.”
Eze. 16:2, 28, 29 “Filho do homem, faze saber a Jerusalém as suas coisas detestáveis. ‘E foste prostituir-te com os filhos da Assíria, porque não te fartavas, e continuaste a prostituir-te com eles e tampouco te fartaste. Assim fizeste abundar a tua prostituição para com a terra de Canaã, para com os caldeus; e mesmo nisso não te fartaste.”
Babilônia, a Grande, é descrita como vestida com luxo, vivendo em “impudente luxúria”, ao passo que o povo sofre sob seu domínio; isto é característico da maioria das religiões falsas
Rev. 18:7, 16 “Ao ponto que ela se glorificou e viveu em impudente luxúria, a tal ponto dai-lhe tormento e pranto. Porque ela está dizendo no seu coração: ‘Estou sentada como rainha, e não sou viúva.’ ‘. . . a grande cidade, trajada de linho fino, e de púrpura, e de escarlate, e ricamente adornada de enfeite de ouro, e pedra preciosa, e pé****.’”
Rev. 17:2, 4 “‘Os que habitam na terra se embriagaram com o vinho da fornicação dela.’ E a mulher estava vestida de púrpura e de escarlate, e estava adornada de ouro, e de pedra preciosa, e de pérolas, e tinha na sua mão um copo de ouro.”
Práticas e conceitos religiosos babilônicos, antigos, são encontrados nos sistemas religiosos que são parte de Babilônia, a Grande
“A distinção entre sacerdote e leigo é característica desta religião [babilônica].” — The Encyclopœdia Britannica (Chicago; 1946), Vol. 2, p. 861.
“A tríade [trindade] das deidades Sin, Samas e Istar, é considerada na teoria pan-babilônica como família, filhos de Anu, Pai dos deuses, ou de Elil, Governante do Zodíaco.” — Israel and Babylon (London; 1925), W. Lansdell Wardle, p. 324.
“Igreja e Estado [na antiga Babilônia] estavam tão inseparavelmente interligados que, embora o Estado deva ser considerado como teocracia, a Igreja, pelo menos em parte, tem de ser considerada como instituição política e a religião estatal como instrumento político.” — The Sumerians (Oxford; 1929), C. Leonard Woolley, p. 129.
“Após a morte, as almas dos homens continuavam supostamente em existência. Dificilmente pode ser chamado de vida. O lugar ao qual iam era chamado de ‘terra sem retorno’. Ali viviam em quartos escuros, no meio de poeira e morcegos, cobertas com vestimenta de penas, e sob o domínio de Nergal e Ereshkigal. Quando a alma chegava aos mortos, tinha de ser julgada perante juízes dos mortos.” — The International Standard Bible Encyclopaedia (Grand Rapids, Mich.; 1960), Vol. I, p.373.
Jer. 50:35, 38 “Babilônia . . . é uma terra de imagens entalhadas.”
“Uma vez eu vi uma imagem de prata da Virgem Maria, em tamanho maior que o natural carregada de oferendas — anéis, pedras preciosas, ouro e prata — saindo pela porta da catedral de Siracusa, carregada num andor por quarenta homens. Elevava-se muito acima da multidão apinhada e avançava ao som de música suave e das ruidosas preces da multidão, a caminho dos Jardins dos Canteiros. Imagino que devia ser mais ou menos assim uma procissão do deus Marduk, quando, saindo de E-sagila, talvez atravessando o Períbolo (átrio fechado), era conduzido em triunfo pela Rua da Procissão de Babilônia.” — O arqueólogo Robert Koldewey, líder na escavação das ruínas de Babilônia (1898-1917), conforme citado em Deuses, Túmulos e Sábios (São Paulo; 1959), C. W. Ceram, p. 258,
Isa. 47:1, 12-14 “Ó virgem filha de Babilônia . . . Fica, pois, com os teus encantamentos e com a abundância das tuas feitiçarias em que labutaste desde a tua mocidade . . . Que se ponham de pé, pois, e que te salvem, os adoradores dos céus, os contempladores das estrelas, os que divulgam conhecimento nas luas novas a respeito das coisas que virão sobre ti. Eis que se tornaram qual restolho.”
“Os caldeus fizeram grande progresso no estudo da astronomia no esforço de descobrir o futuro nas estrelas. Esta arte nós chamamos de ‘astrologia’. . . . Os grupos de estrelas que agora levam o nome de ‘Doze Signos do Zodíaco’ foram planificados pela primeira vez, e os planetas Mercúrio, Vênus, Marte, Júpiter e Saturno eram conhecidos. Visto que se pensava que estes planetas tivessem poderes especiais sobre as vidas dos homens, deram-se-lhes os nomes dos cinco principais deuses e deusas. Chamamos estes planetas pelos seus nomes romanos, mas os romanos haviam adotado os termos babilônicos e os haviam simplesmente traduzido para os seus equivalentes em Roma. Assim, o planeta de Istar, a deusa do amor, tornou-se Vênus, e o do deus Marduque foi mudado para Júpiter.” — The Dawn of Civilization and Life in the Ancient East (Chicago; 1938), Robert M. Engberg e Fay-Cooper Cole, págs. 230-232.
Eze. 21:21 “O rei de Babilônia parou na encruzilhada, na cabeceira dos dois caminhos, para recorrer à adivinhação.”
“As deidades e figuras mitológicas em artefatos de ouro e jóias etruscas do 7.° século são evidentemente os heróis e as deidades da mitologia asiática. . . . Na esfera dos ritos e da religião há muitos pormenores tomados diretamente da Mesopotâmia, e toda a impressão e tom são puramente orientais. As identidades mais notáveis se encontram nas práticas da adivinhação e do agouro; porque o costume de adivinhar por meio dos fígados de ovelhas ou pelo vôo das aves é puramente caldaico.” — The Encyclopædia Britannica (Chicago; 1946), Vol. 8, p. 786.
Veja também os tópicos “Cruz”, páginas 146-149, e “Religião”, páginas 403-410.
Babilônia, a Grande, é um reino ou império global
Exerce influência, não só em escala nacional, mas sobre muitos regentes políticos
Rev. 17:18 “A mulher que viste significa a grande cidade que tem um reino sobre os reis da terra.”
Domina as massas do povo em muitos países
Rev. 17:1, 15 “Um dos sete anjos . . . falou comigo, dizendo: ‘Vem, mostrar-te-ei o julgamento da grande meretriz que está sentada sobre muitas águas.’ E ele me diz: ‘As águas que viste, onde a meretriz está sentada, significam povos, e multidões, e nações, e línguas.’”
QUEDA E DESTRUIÇÃO
A queda da antiga Babilônia diante dos medos e persas não trouxe a desolação imediata, mas levou logo à soltura dos adoradores de Jeová, ali cativos
“A conquista militar afetou a sorte de Babilônia em muitos estágios críticos de sua história. É tanto mais notável, pois, que a sua capitulação diante de Ciro, em 539 A. C., seja chamada de ‘A Queda de Babilônia’, como se não tivesse havido outro evento igual na história da cidade. Até mesmo a submissão de Babilônia a Alexandre [o Grande], em 331 A. C., perde de importância quando comparada com o desastre que pôs termo ao império neo-babilônico.” — Nabonidus and Belshazzar (Yale Oriental Series, Researches, Vol. XV, New Haven; 1929), Raymond P. Dougherty, p. 167.
“Após a derrubada de Babilônia pelos persas, Ciro deu aos judeus permissão para voltarem à sua terra natal (537 A. C.), e mais de quarenta mil se aproveitaram do privilégio.” — The Encyclopœdia Britannica (New York; 1910), Vol. III, p. 115.
Isa. 48:20 “Saí de Babilônia! Fugi dos caldeus. Proclamai até com o som dum clamor jubilante, fazei que se ouça isso. Fazei que saia até a extremidade da terra. Dizei: ‘Jeová resgatou seu servo Jacó.’”
Esd. 1:1-4 “No primeiro ano de Ciro, rei da Pérsia, . . . Jeová despertou o espírito de Ciro, rei da Pérsia, de modo que fez passar uma proclamação através de todo o seu domínio real, e também por escrito, dizendo: ‘Assim disse Ciro, rei da Pérsia: “Jeová, o Deus dos céus, deu-me todos os reinos da terra, e ele mesmo me comissionou para lhe construir uma casa em Jerusalém, que está em Judá. Quem dentre vós for de todo o seu povo, mostre seu Deus estar com ele. Portanto, suba ele a Jerusalém . . . Quanto a todo aquele que restou de todos os lugares onde reside como forasteiro, auxiliem-no os homens do seu lugar com prata, e com ouro.”’”
Anúncio da queda de Babilônia, a Grande, acompanhado pela ordem ao povo de Deus, de sair dela
Rev. 18:2-4 “Ele clamou com forte voz, dizendo: ‘Caiu! Caiu Babilônia, a grande, e ela se tornou moradia de demônios, e guarida de toda exalação impura, e guarida de toda ave impura e odiada! Pois todas as nações caíram vítimas por causa do vinho apaixonante da sua fornicação, e os reis da terra cometeram fornicação com ela, e os comerciantes viajantes da terra ficaram ricos devido ao poder de sua impudente luxúria.’ E ouvi outra voz saída do céu dizer: ‘Saí dela, povo meu, se não quiserdes compartilhar com ela nos seus pecados e se não quiserdes receber parte das suas pragas.”’
Descrição da destruição completa de Babilônia, a Grande
Rev. 18:8 “As pragas dela virão num só dia, morte, e pranto, e fome, e ela será completamente queimada em fogo, porque Jeová Deus, quem a julga, é forte.”
Rev. 17:16, 17 “Os dez chifres que viste, e a fera, estes odiarão a meretriz e a farão devastada e nua, e comerão as suas carnes e a queimarão completamente no fogo. Porque Deus pôs nos seus corações executarem o pensamento dele, sim, executarem um só pensamento deles por darem o seu reino à fera, até que se tenham efetuado as palavras de Deus.”
Rev. 18:21 “Um anjo forte levantou uma pedra semelhante a uma grande mó e lançou-a no mar, dizendo: ‘Assim, com um lance rápido, Babilônia, a grande cidade, será lançada para baixo, e ela nunca mais será achada.’” (Veja também Jer. 51:63, 64.)
2006-11-08 22:24:24
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answer #1
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answered by miguelper2001 2
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