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2006-11-08 04:56:02 · 8 respostas · perguntado por marttinha 1 em Saúde Saúde Mental

8 respostas

ler um livro ,realizar exercicios melhorar a alimentacao e ter uma relacao amigos saudavel evita muitas doencas agora se for genetico ae pode esquecer !!!!

2006-11-08 05:05:49 · answer #1 · answered by CHAZAN 4 · 0 0

Devido a vários preconceitos existentes na nossa sociedade, os indivíduos com problemas de saúde mental, são, na maioria das vezes, incompreendidos, excluídos, marginalizados ou estigmatizados. Este tipo de preconceitos remontam a épocas muito longínquas, apesar de considerarmos que um longo caminho, no sentido de os integrar socialmente, já foi percorrido
Até ao séc. XVIII, os doentes mentais eram vistos como seres possuídos por demónios, por bruxos. Todavia, esta crença foi alterada aquando da 1ª Grande Revolução que ocorreu em 1792, em Pinel (França),e que consistiu na separação do doente mental dos presos de delito comum, dando a oportunidade de o doente ser tratado e não punido, deixando, assim, a doença de ser entendida como resultado de bruxaria.
Posteriormente, em 1953, assistiu-se à 2ª Grande Revolução, que consistiu na introdução dos psico-fármacos, permitindo o controlo de comportamentos agressivos e que tornou possível uma maior relação com os doentes.
Em 1963, a psiquiatria preventiva passa a sobrepor a curativa substituindo-se a hospitalização a longo prazo pelo tratamento ambulatório. A pessoa doente é internada apenas nas fases agudas, pois a preocupação centrada na doença e no seu tratamento é substituída pela preocupação com a saúde e com o bem-estar do indivíduo entendido como um ser biopsicosociocultural.
Contudo, a psiquiatria continua a lidar com o problema dos doentes mentais desabrigados e com o desafio de oferecer serviços integrados e abrangentes, numa era na qual a fragmentação e as limitações financeiras colocam os “pacientes” mais graves numa posição de negligência: desabrigados.
Neste momento, poderá estar-se a viver uma 4ª Revolução - a da “psiquiatria comunitária”. Nesta perspectiva, a pessoa é tratada e inserida na comunidade, exigindo a intervenção de uma equipa multidisciplinar e uma articulação com a família, a escola, as associações culturais, recreativas, desportivas… A “Psiquiatria Comunitária” assenta no modelo preventivo, uma vez que se baseia na detecção e intervenção precoce nas situações de risco para a saúde da pessoa e das populações.
Assim, é fulcral promover todo um processo de mudança, actuando no sentido de diminuir o estigma social do qual estas pessoas são vítimas, incentivando a família, a escola, os grupos culturais entre outras organizações, a intervir nos cuidados para a eficácia do seu tratamento.
A nosso ver, especialmente a nível de cuidados de saúde primários, cujo objectivo principal incide na promoção de saúde e prevenção da doença, o enfermeiro é uma “peça” fundamental para a identificação precoce das possíveis situações de problemas mentais e para a desmistificação de todos os preconceitos ainda existentes Estas situações, segundo Gentil, fazem com que muitas pessoas tenham vergonha e medo de procurar ajuda, uma vez que outros podem falar ou pensar, ignorando os primeiros sinais e sintomas da doença.
Neste contexto, passamos a referir um conjunto de acções da responsabilidade do Enfermeiro e que lhe conferem um papel de grande relevância: sensibilizar os indivíduos para a importância dos estilos de vida saudáveisassim como para a participação nas actividades comunitárias de carácter político-social; identificar com o utente potenciais factores de stress de modo a prepará-lo para situações stressantes esperadas, e, por conseguinte, tentar intervir na crise (luto, divórcio , traumas individuais…); efectuar sessões psicoeducativas visando os factores de risco das doenças psiquiátricas; fomentar a criação de grupos de auto-ajuda e aconselhamento (pessoas idosas, viúvas, alcoólicos anónimos) consoante as áreas potencialmente problemáticas; privilegiar as visitações domiciliárias para avaliação do contexto sócio familiar; rastrear problemas de desenvolvimento e de saúde mental aquando das consultas regulares da vigilância de saúde; sensibilizar para a importância do relaxamento nas pessoas com profissões consideradas de maior stress; promover a franqueza, o respeito mútuo e a abertura nas relações pessoais e familiares desenvolvendo o envolvimento da família; participar activamente nos projectos educativos de escola no âmbito da promoção da saúde mental e prevenção da doença promovendo estilos de vida saudáveis, referindo questões pertinentes sobre a adolescência entre outros assuntos; e , identificar crianças em situação de risco (crianças maltratadas, hospitalizadas, filhas de pais com doença psiquiátrica, no limiar da pobreza, em situações de luto…) para acompanhamento mais sistematizado.
No desenvolvimento destas acções, a relação de ajuda é fundamental pois promove a partilha de experiências por duas pessoas quando estas ao interagirem encaram o problema de saúde no sentido da descoberta de formas e meios que se adaptem à situação/problema.
Face às características da relação de ajuda, é importante que o enfermeiro seja portador de determinadas competências pessoais e requisitos profissionais, uma vez que a relação com indivíduos com transtornos mentais deve ser muito exigente, requerendo por parte do enfermeiro disponibilidade afectiva, bem como compreensão e respeito integral pela pessoa. A relação estabelecida pode ser descrita como sendo uma relação de suporte a todos os níveis, pois esta é a componente mais importante do cuidar em enfermagem.
Os apoios a nível de saúde mental só serão melhor aproveitados quando pessoas melhor esclarecidas informarem e educarem a comunidade sobre a sua responsabilidade no papel da desinstitucionalização destes indivíduos.



Actividades da União Europeia - Sínteses da legislação

SAÚDE PÚBLICA >
Saúde pública: Introdução

As crises das "vacas loucas" e da "dioxina" e ainda o aparecimento ou o reaparecimento de certas doenças como a tuberculose ou a síndrome respiratória aguda (SRA) sublinharam a necessidade de uma política da saúde coordenada a nível comunitário. A acção comunitária em matéria de saúde pública recebeu um impulso considerável com o Tratado da União Europeia (Tratado de Maastricht), tendo o Tratado de Amesterdão introduzido igualmente mudanças importantes.

Na sequência da entrada em vigor do Tratado de Amsterdão, o artigo 152º do Tratado CE relativo à saúde pública estabelece que deve ser assegurado um nível elevado de protecção da saúde na definição e na execução de todas as políticas e actividades da Comunidade. Os domínios de cooperação entre os Estados-Membros são alargados "a todas as causas de perigo para a saúde humana" e as medidas comunitárias abrangem vários domínios como o cancro, a toxicodependência, as doenças transmissíveis e medidas mais globais relativas à defesa da saúde, incluindo medidas que fixam normas elevadas de segurança e de qualidade dos órgãos e substâncias de origem humana (por exemplo, o sangue).

Estratégia comunitária e programa de acção em matéria de saúde

Em Maio de 2000, a Comissão apresentou uma comunicação sobre a estratégia comunitária em matéria de saúde. A estratégia articula-se em torno de três eixos principais:

* Melhoria da informação sobre a saúde, destinada a todos os níveis da sociedade.
* Criação de um mecanismo de resposta rápida de modo a responder às grandes ameaças para a saúde.
* Abordagem dos factores determinantes da saúde, designadamente dos factores nocivos inerentes ao estilo de vida.

O programa de acção comunitária 2003-2008 no domínio da saúde pública, adoptado em Setembro de 2002, constitui o elemento principal da aplicação da estratégia. Trata-se de um programa global, que veio substituir os oito programas anteriores no domínio da saúde (o programa de acção de luta contra o cancro (castellanodeutschenglishfrançais), o programa de acção da prevenção da SIDA e de outras doenças transmissíveis (castellanodeutschenglishfrançais), o programa de acção em matéria de vigilância da saúde (castellanodeutschenglishfrançais) e o programa de acção de promoção da saúde (castellanodeutschenglishfrançais),etc.). As acções do programa de acção orientam-se, sobretudo, para a informação em matéria de saúde, a capacidade de reacção da Comunidade às ameaças para a saúde e a prevenção das doenças e afecções.

Em 6 de Abril de 2005, a Comissão adoptou uma proposta de decisão que institui um programa de acção comunitária no domínio da saúde e da defesa do consumidor para o período de 2007-2013. A principal inovação deste programa reside na abordagem combinada entre saúde e defesa do consumidor, que visa explorar as sinergias e assegurar uma maior eficácia das acções efectuadas nestes domínios.

Cancro

O cancro é uma das principais causas de morte na Europa. As acções da União Europeia (UE) neste domínio enquadram-se no programa de acção global no domínio da saúde pública. Este programa veio substituir o plano de acção de luta contra o cancro (castellanodeutschenglishfrançais), que vigorou de 1996 a 2000.

Em Dezembro de 2003, o Conselho publicou uma recomendação relativa à despistagem do cancro (castellanodeutschenglishfrançais), na qual apelou aos Estados-Membros para que tomassem as medidas necessárias com vista à aplicação de programas de despistagem do cancro, ao registo e à gestão dos dados da despistagem, à oferta da formação necessária, bem como à introdução de novos testes de despistagem à luz dos resultados das investigações realizadas a nível internacional.

Luta contra o tabagismo

Entre as diferentes formas de cancro, suscitam especial atenção os cancros devidos ao tabagismo, na origem de quase 500 000 mortes por ano na União Europeia. No intuito de debelar esta epidemia, a União encetou uma política activa e abrangente de luta contra o tabagismo, que inclui, nomeadamente, a adopção de duas medidas fundamentais:

* Uma directiva, adoptada em Junho de 2001, relativa ao fabrico, à apresentação e à venda dos produtos do tabaco . Esta directiva prevê os teores máximos de alcatrão, nicotina e monóxido de carbono a aplicar aos cigarros, disposições sobre as referências obrigatórias e sobre a designação de determinados produtos de tabaco.
* Uma directiva, adoptada em Maio de 2003, relativa à publicidade e ao patrocínio dos produtos do tabaco . Esta directiva destina-se a proibir, ao nível da UE, a publicidade ao tabaco nos meios de comunicação impressos, na radiodifusão e nos serviços da sociedade da informação. Proíbe também o patrocínio de eventos que tenham efeitos transfronteiriços e que visem a promoção dos produtos do tabaco.

SIDA e outras doenças transmissíveis

Embora o número de casos de SIDA recentemente diagnosticados (taxa de incidência) continue a diminuir na UE (14,2 casos por milhão de habitantes na UE-25 em 2003), o número de casos de infecção por VIH recentemente comunicados revela uma tendência ascendente. No final de 2003, o número total de infecções por VIH declaradas na UE ascendia a quase 180 000, mas este valor subestima consideravelmente o número real de infecções.

Para tentar eliminar este flagelo, o novo programa de acção comunitária no domínio da saúde pública (2003-2008) inclui acções neste âmbito, substituindo assim o programa de acção comunitária em matéria de prevenção da SIDA e de outras doenças transmissíveis (castellanodeutschenglishfrançais), que tinha sido adoptado para o período de 1996-2000.

Para lutar mais eficazmente contra o vírus da SIDA e outras doenças transmissíveis, é indispensável criar e desenvolver sistemas que permitam o intercâmbio de dados e de experiências. Para o efeito, a UE criou uma rede de vigilância epidemiológica e de controlo das doenças transmissíveis (castellanodeutschenglishfrançais), que visa o desenvolvimento de uma cooperação estreita entre os Estados-Membros e o reforço da coordenação no domínio das doenças transmissíveis graves. Em 2004, foi ainda instituído o Centro Europeu de Prevenção e Controlo das Doenças (CEPCD), com o objectivo de reforçar a capacidade de resposta e de acção da UE para enfrentar os surtos de doenças. Este centro tem como principais funções a vigilância epidemiológica, o alerta rápido e a resposta, os pareceres científicos, bem como acções de apoio e de desenvolvimento para a preparação contra novas ameaças sanitárias

Além disso, a protecção da saúde pública é parte integrante da política de desenvolvimento da Comunidade Europeia. Os países em vias de desenvolvimento são particularmente afectados pelas doenças transmissíveis, designadamente pela SIDA e estas constituem um importante obstáculo ao desenvolvimento. Por este motivo, a Comunidade desenvolveu várias medidas relacionadas com este tema, incluindo um programa de acção (castellanodeutschenglishfrançais) para acelerar a luta contra determinadas doenças transmissíveis incluindo a SIDA, bem como um regulamento, de 2003, relativo à luta contra as doenças relacionadas com a pobreza (VIH/SIDA, tuberculose e malária) nos países em desenvolvimento.

Toxicodependência (droga e álcool)

Apesar de o consumo das drogas ditas "duras" (cocaína, heroína) e da mortalidade associada ao seu consumo parecer ter estabilizado no final dos anos 90, o consumo de drogas continua a alastrar. Calcula-se que, em 2005, existam na UE cerca de dois milhões de consumidores de droga com problemas. O consumo de drogas como o cannabis e as anfetaminas encontra-se particularmente vulgarizado entre os jovens, notando-se igualmente que os solventes são frequentemente utilizados por adolescentes. Por outro lado, no que diz respeito aos adultos, observa-se um aumento do abuso de medicamentos, frequentemente em simultâneo com o consumo de álcool.

A estratégia da UE na luta contra a toxicodependência tem duas vertentes principais: a luta contra o tráfico de drogas (cooperação aduaneira, etc) e os aspectos directamente relacionados com a saúde pública (campanhas de informação, etc).

Em Dezembro de 2004, o Conselho Europeu aprovou a Estratégia da UE de Luta contra a Droga (englishfrançais) para o período de 2005-2012, cujo objectivo principal consiste em alcançar um nível elevado de protecção da saúde e de bem estar complementando a acção dos Estados-Membros em matéria de prevenção e redução do consumo de droga e da dependência.

Neste contexto, a Comissão Europeia adoptou, em Fevereiro de 2005, uma comunicação relativa a um plano de acção da UE em matéria de luta contra a droga para o período de 2005-2008. O objectivo principal do plano de acção consiste em reduzir o consumo de drogas entre a população e diminuir os efeitos perniciosos deste consumo em termos sociais e de saúde.

É, por conseguinte, indispensável que se estabeleça uma estreita coordenação entre os vários níveis envolvidos (internacional, nacional, regional, etc.). Para o efeito, instituiu-se 1993 o Observatório Europeu da Droga e da Toxicodependência . O Observatório tem por objectivo fornecer dados fiáveis com vista à definição de uma imagem global do fenómeno das drogas e da toxicodependência e das respectivas consequências. A Unidade Europeia de Polícia (Europol) é responsável pelas actividades relativas ao tráfico de drogas.

A União adoptou igualmente diversas medidas relativas ao álcool e à saúde pública. Em Janeiro de 2001, o Conselho adoptou uma recomendação com o intuito de abordar o problema da taxa elevada de mortes na estrada devidas ao consumo excessivo de álcool. Esta medida recomenda uma taxa máxima de álcool (castellanodeutschenglishfrançais) no sangue permitida para os condutores. Mais tarde, tendo em conta o inquietante aumento do consumo de álcool entre os jovens (castellanodeutschenglishfrançais)e adolescentes, o Conselho adoptou, em Junho de 2001, uma recomendação com o objectivo de sensibilizar todos os sectores da sociedade para este problema. Em paralelo, o Conselho adoptou uma outra recomendação, na qual apelou à elaboração de uma estratégia comunitária para reduzir os malefícios ligados ao álcool (castellanodeutschenglishfrançais).

Saúde mental

A importância da promoção da saúde mental e a necessidade de agir de uma forma mais eficaz e coordenada a nível europeu foram por diversas vezes salientadas. Neste contexto, o Conselho já tinha adoptado em 2001 uma série de conclusões relativas à luta contra os problemas relacionados com o "stress" e a depressão (castellanodeutschenglishfrançais), em que salientou que este tipo de problemas se reveste de grande importância para todos os grupos etários e convidou os Estados-Membros a empreenderem acções com vista à sua prevenção.

Em Junho de 2003, foram também adoptadas pelo Conselho conclusões sobre a luta contra o estigma e a discriminação em relação às doenças mentais (castellanodeutschenglishfrançais). Nelas, o Conselho reconhece que os problemas de saúde mental podem aumentar o risco de exclusão social e que o estigma e a discriminação exercem efeitos perniciosos determinantes para a evolução e as consequências das doenças mentais. Estas conclusões tiveram continuidade nas Conclusões do Conselho, de Junho de 2005, sobre a Acção Comunitária para a Saúde Mental (castellanodeutschenglishfrançais). Nas referidas conclusões, o Conselho insta os Estados-Membros e a Comissão a realizarem acções nos domínios da informação sobre saúde mental, da promoção da saúde mental e da prevenção das doenças mentais.

Por último, a adopção, em Outubro de 2005, do Livro Verde - Melhorar a saúde mental da população reflecte a intenção da Comissão de intervir com maior eficácia para promover a saúde mental na UE.

Alimentação e actividade física

O aumento da taxa de prevalência da obesidade na UE tornou-se um fenómeno muito preocupante. Cada vez mais crianças sofrem actualmente de excesso de peso ou obesidade. Além disso, se os números são alarmantes, as consequências não o são menos (o aumento de riscos cardiovasculares e de diabetes, designadamente). O lançamento, em Março de 2005, de uma plataforma de acção europeia em matéria de regimes alimentares, actividade física e saúde ( EN ) marcou o início da acção de luta a nível comunitário neste domínio.
Nas suas Conclusões de Junho de 2005 , o Conselho convidaria os Estados-Membros e a Comissão Europeia a conceber e aplicar iniciativas destinadas a promover uma alimentação saudável e a actividade física.

No contexto da adopção de medidas adequadas a nível europeu, a Comissão publicou, em Dezembro de 2005, um Livro Verde sobre a prevenção da obesidade , no qual solicita às partes interessadas que dêem o seu contributo relativamente a um conjunto alargado de tópicos associados à obesidade.

Bioterrorismo

Na sequência dos diversos ataques bioterroristas ocorridos recentemente em alguns Estados-Membros, a UE avaliou a urgência da situação e a necessidade de responder a estes acontecimentos, analisando para tal os meios disponíveis para prevenir e contrariar as ameaças. Em Junho de 2003, a Comissão adoptou, neste contexto, uma comunicação em matéria de prevenção e de capacidade de resposta a ataques com agentes biológicos e químicos . Esta comunicação faz o balanço dos aspectos sanitários da acção da UE para lutar contra o bioterrorismo e sublinha os desafios com que o sector sanitário se defronta em matéria de prevenção e capacidade de resposta aos ataques.

Medidas de proteção

As medidas de proteção abrangem vários domínios e incluem medidas de reforço da segurança e da vigilância da saúde.

A União adoptou inúmeras medidas com vista a garantir a proteção dos cidadãos contra perigos relacionados com determinados tratamentos médicos, designadamente, a protecção dos doentes em diálise e dos doentes expostos a campos eletromagnéticos durante um exame médico.

A qualidade e a segurança do sangue e dos seus componentes assume uma importância especial neste domínio e a Comunidade já adoptou uma diretiva que estabelece disposições especiais para os medicamentos derivados do sangue e do plasma humanos. No intuito de assegurar uma proteção mais elevada, a UE adotou, em Janeiro de 2003, uma diretiva que estabelece normas de qualidade e segurança em relação ao sangue humano e aos componentes sanguíneos.Este acto visa garantir a qualidade e a segurança do sangue e dos seus componentes ao longo de toda a "cadeia de transfusão", ou seja, durante todas as fases desde a recolha até à sua utilização.

Neste âmbito, foi adotada, em Março de 2004, uma directiva relativa ao estabelecimento de normas de qualidade e segurança em relação aos tecidos e células de origem humana . O transplante de tecidos e células de origem humana representa, de facto, um sector da medicina em plena expansão, facultando consideráveis oportunidades para o tratamento de doenças até agora incuráveis. Com o objetivo de limitar ao máximo os riscos de infeção por transplante, é essencial garantir a qualidade e a segurança das substâncias em causa.

Por outro lado, constatou-se um fenómeno inquietante: determinados microorganismos desenvolveram uma resistência às substâncias antimicrobianas devido, justamente, a uma utilização excessiva e abusiva destas substâncias. Em Junho de 2001, a Comissão apresentou uma estratégia relativa à utilização destas substâncias, bem como uma recomendação sobre este mesmo tema.
Espero ter tirado sua dúvida,pois aí tem tudo o que vc precisa saber...

Bjus =]

2006-11-09 11:13:05 · answer #2 · answered by cris 7 · 0 0

Dizem que ,pessoas que fazem exercícios físicos ,ñ tem vícios e possuem 1 religião têm 1 estrutura mental bem melhor do que as que ñ são assim.

2006-11-08 18:46:54 · answer #3 · answered by Daniella YR 7 · 0 0

Vale lembrar que são dois os principais fatores de risco: neurológicos e circulatórios.
Se você mantem uma alimentação saudavel, toma bastante líquido e não tem problemas como diabetes, seu sangue agradece, pois isso evitará os pequenos trombos (grumos) que podem se formar e chegar até o cérebro podendo causar uma isquemia ou demência.
Do ponto de vista neurológico, comece do básico. Alongamento e meditação são fabulosos.
Os problemas neurológicos são sentidos com o efeito do stress a que submetemos nossos neuronios todos os dias. Problemas que ruminamos anos depois de terem ocorrido, mágoas e frustrações que não superamos, etc... Colocando eles dentro de uma caixinha no cerebro e guardando, você está contribuindo muito para sua saude mental.
Espero ter respondido sua pergunta.
Um abraço!

2006-11-08 17:10:06 · answer #4 · answered by NADA 6 · 0 0

Acredito que se fizer um prenatal bem caprichado,pode nao reesolver,mas que ajuda,ajuda.

2006-11-08 13:08:45 · answer #5 · answered by Dionysio 7 · 0 0

ñ entrar em conflito permanente consigo

2006-11-08 13:07:28 · answer #6 · answered by Atanásio 6 · 0 0

Existem inúmeras formas de manifestação anormal do comportamento humano, ou seja, comportamentos que fogem do parâmetro considerado normal e que possuem inúmeras causas. Mas é muito importante que as pessoas tenham uma vida social saudavel, (sem drogas, com sexo seguro...) com alimentação balanceada, e esteja sempre disposta a aprender, ler, praticar esportes... assim pode-se prevenir várias doenças, inclusive doenças senís..

2006-11-08 13:06:32 · answer #7 · answered by lilo l 2 · 0 0

Acho que não tem como...

2006-11-08 12:59:50 · answer #8 · answered by Terezinha T 3 · 0 0

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