minha amiga trabalho em UTI cardíaca......fique tranquila.
A identificação de um procedimento cirúrgico capaz de se constituir em um efetivo auxílio para aqueles pacientes, portadores de uma cardiopatia coronária, tem sido e ainda o é, em nossos dias, a preocupação e o motivo da atenção de grande número de cardiologistas, de pesquisadores e de cirurgiões.
Em nossos dias, a revascularização do miocárdio - intentada através da estruturação cirúrgica de conexões (pontes) vasculares aortocoronarianas com a utilização da veia safena ou, ainda, pela feitura de comunicações mamariocoronarianas - tem se constituído no procedimento mais freqüentemente utilizado. O argumento fundamental divulgado por aqueles que indicam tal conduta é representado pela assertiva de que, segundo eles, havendo deficiência de leito vascular anatomicamente presente ao nível do músculo cardíaco, o aporte sanguíneo direto da aorta ou, ainda, através da mamária esquerda (E) possibilitaria a obtenção de maior fluxo sanguíneo ao coração, fato este que se traduziria pelas melhoras significativas apresentadas por aqueles pacientes submetidos a revascularização, já que os mesmos - antes da operação - apresentavam quadro clínico no qual a sintomatologia dolorosa anginóide era constatada mesmo em repouso.
Como o procedimento cirúrgico da revascularização não sintoniza com os dados que obtivemos em investigações anatômicas e experimentais, por nós efetivadas há mais de 40 anos (1957 a 1999) e publicadas na referida época - as quais demonstraram, e ainda o demonstram de forma clara e insofismável - que o coração se comporta como uma verdadeira esponja vascular decidimos, através desta publicação, reeditar alguns dos trabalhos acima referidos.
Já naquela época - com base nos resultados anatômicos e experimentais por nós obtidos - dizíamos que o distúrbio de nutrição do músculo cardíaco evidenciava naqueles pacientes portadores de cardiopatia coronária, não deveriam ser atribuídos à falta de uma rede vascular colateral anatomicamente presente, mas sim a fatores outros os quais - no indivíduo vivo - interferem, de forma direta, na mobilização da riquíssima rede colateral de que é portador o coração, a saber: condições hemodinâmicas, estado das paredes dos vasos, contração da musculatura cardíaca e inervação do coração. Como, entretanto, decorridos mais de 40 anos de nossas investigações, continuam ainda os cardiologistas a indicar e os cirurgiões a efetuar as revascularizações miocárdicas julgamos oportuno, neste trabalho, reapresentar os resultados a que fomos levados àquela época em nossas pesquisas sobre a estruturação morfo/funcional do sistema coronário. Isto porque a assertiva (ainda correta e adequada em nossos dias) de que a célere e continuada evolução de nossos conhecimentos na área médica torna obsoleto, em curto prazo, pesquisa recente, não parece ser aplicável aos estudos que ora estamos novamente a divulgar, já que a validade dos resultados então obtidos, e a atualidade do tema não foram contestados no decorrer destes 40 anos. De outro lado, a contribuição que nossas investigações trouxeram sobre os vasavasorum cardíacos (sistema coronariano), ainda se opõe a admitir que os distúrbios nutritivos do músculo cardíaco devem - segundo o querem os partidários da revascularização - ser corrigidos através da ministração de novos vasos ao coração.
Decorrido todo este tempo continuamos - mais do que nunca - convencidos de que a grande contribuição que os procedimentos de revascularização trouxeram ao tema da cardiopatia coronária se refere ao fato não contestado de que tais pacientes são portadores de grande resistência frente ao trauma cirúrgico.
Se o futuro demonstrar que o tratamento da cardiopatia coronária se sedia ao nível da área cirúrgica, achamos bastante improvável que os procedimentos terapêuticos de revascularização estejam incluídos entre os mesmos e sejam, por eles, considerados. ADENDUM: 1- zero coração, como sabemos, funciona exclusivamente com ritmo (plexo intramural cárdionector: nódulos de Keith & Flack e Aschoff & Tawara, feixes de Hiss e rede de Purkinje). As alterações do ritmo - DISRRITMIAS - identificáveis na clínica podem comparecer em determinados pacientes, desde um quadro simples - reversível - até uma alteração máxima (fibrila-ção ventricular = desorganização FUNCIONAL das fibras miocárdicas = coração sistólico = ARRITMIA FUNCIONAL) ou, então, a ARRITMIA ANATÔMICA = coração diastólico. Insistimos na utilização correta do termo: como o coração somente funciona COM RITMO, a ausência do mesmo (ARRITMIA) é, portanto, sinônimo de PARADA CARDÍACA!
2- HEMODINÂMICA E PONTE DE SAFENA: (FIGURA nº1) Sabemos que o coração é o único órgão do corpo humano que - por motivos óbvios - recebe sua nutrição na DIÁSTOLE. Isto porque, na SÍSTOLE, a rigidez muscular impede a chegada do sangue ao miocárdio. Para que este comportamento hemodinâmico exista, a natureza localizou os óstios das coronárias na intimidade dos seios das válvulas aórticas. No ESQUEMA anexo (A = SÍSTOLE; B = DIÁSTOLE) documenta-se o comportamento da ponte de safena nos dois estágios da dinâmica cardíaca.
p/s. nada acontece sem a vontade de Deus.........fé, coragem tudo dará certo.ok
2006-11-08 17:02:20
·
answer #2
·
answered by M.M 7
·
0⤊
0⤋
Paulaquim, o que as pessoas podem ou não te dizer, poderá fazer com que você tome uma decisão errada. Portanto eu te aconselho a procurar alguém que é superior aos doutores no assunto, este alguém é o teu, o nosso PODEROSO DEUS, portanto, procure um lugar calmo, ajoelh-se, junte suas mãos, feche os seus olhos, e eleve seu pensamento à ele e peça, mas peça como se você estivesse pedindo a um de nós, e eu te garantoque ele lhe dará uma resposta. Boa sorte e que Deus esteja con você.
2006-11-08 09:26:49
·
answer #3
·
answered by SOBREVIVENTE 2
·
0⤊
0⤋
Olá Paula,olha este hospital é exelente,mas existe outro aqui no
Rio que é o Aloisio de Castro na Rua David Campista no
Humaitá talvêz vc consiga mais rapidez,eu fui operado lá e estou
100%. no fianal de ano se torna muito dificil,mas tenha fé e faça
com que éla aguarde e fique tranquila o risco é ZERO .se quizer
entre em contato com á sra.Aracy que é a chefe de enfermagem
deste hospital.meu end.lmendesgb900@yahoo.com.br.
tenha fé q td dará certo
2006-11-05 15:59:44
·
answer #4
·
answered by lmendesgb900 4
·
0⤊
0⤋
Ao que me parece, se o estado de saúde dela não é tão grave, ela pode sim, esperar sem perigo os 6 meses. Somente é preciso que ela guarde condições favoráveis para isso, ou seja, não se estresse demais, não tenha aborrecimentos ou contrariedades, por fim, que cuide bem da sua alimentação, não cometendo exageros em gorduras e coisas do tipo.
2006-11-05 15:56:41
·
answer #5
·
answered by olaranjeira 2
·
0⤊
0⤋