É.... vc pinçou a frase q vc citou, isoladada do contexto em q ela foi dita, assim fica fácil.
O que dá sentido à frase é o q vem antes, qdo Jesus disse Não julgueis para não serdes julgados. (Mt. 7.1)
Este "detalhe", muda todo o sentido da sua tese, a proibição de julgar uns aos outros é explicita, e irrefrutável.
LEIA A BIBLIA!!!! Não "pince" dela frases soltas.
2006-11-05 08:36:49
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answer #3
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answered by Frei Bento 7
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AMIGO o certo não é julgar é aconselhar! essas pessoas ignorantes que ficam no caminho da perdição não aceitam que agente diga que eles estão no caminho errado(SEGUNDO A BIBLIA POR QUE SÓ ELA PODE JULGAR), quando agente fala isso ficam com raiva dizem tipo assim:- Quem é vc para me julgar? ou talvez assim: -Deixe eu cuidar da minha vida, cuide da sua! Se fosse assim JESUS não precisaria pregar o EVANGELHO PARA AGENTE SE SALVAR. isto não é julgar é ACONSELHAR. TEMOS O LIVRE ARBITRIO! JESUS NÂO OBRIGA NINGUEM A SEGUI-LO!JULGAR é vc dizer tipo assim para uma pessoa: - VC está condenado! ou VC vai pro inferno! isto é julgar!
Temos que aconselhar para as pessoas que JESUS CRISTO É O UNICO CAMINHO! LEIA joão 14:6 Disse-lhe JESUS: EU SOU o CAMINHO, e a VERDADE, e a VIDA. NINGUEM VAI AO PAI SENÂO POR MIM.
2006-11-05 06:36:42
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answer #7
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answered by Nick 5
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Não Julgueis, para não Serdes Julgados. - Atire a Primeira Pedra Aquele que Estiver sem Pecado
11. Não julgueis, a fim de não serdes julgados; - porquanto sereis julgados conforme houverdes julgado os outros; empregar-se-á convosco a mesma medida de que voz tenhais servido para com os outros. (S. MATEUS, cap. VII, vv. 1 e 2.)
12. Então, os escribas e os fariseus lhe trouxeram uma mulher que fora surpreendida em adultério e, pondo-a de pé no meio do povo, - disseram a Jesus: “Mestre, esta mulher acaba de ser surpreendida em adultério; - ora, Moisés, pela lei, ordena que se lapidem as adúlteras. Qual sobre isso a tua opinião?” - Diziam isto para o tentarem e terem de que o acusar. Jesus, porém, abaixando-se, entrou a escrever na terra com o dedo. - Como continuassem a interrogá-lo, ele se levantou e disse: “Aquele dentre vós que estiver sem pecado, atire a primeira pedra.”
- Em seguida, abaixando-se de novo, continuou a escrever no chão. - Quanto aos que o interrogavam, esses, ouvindo-o falar daquele modo, se retiraram, um após outro, afastando-se primeiro os velhos. Ficou, pois, Jesus a sós com a mulher, colocada no meio da praça.
Então, levantando-se, perguntou-lhe Jesus: “Mulher, onde estão os que te
acusaram? Ninguém te condenou?” - Ela respondeu: “Não, Senhor.” Disse-lhe Jesus: “Também eu não te condenarei. Vai-te e de futuro não tornes a pecar.” (S. JOÃO, cap. VIII, vv. 3 a 11.)
13. "Atire-lhe a primeira pedra aquele que estiver isento de pecado", disse Jesus. Essa sentença faz da indulgência um dever para nós outros, porque ninguém há que não necessite, para si próprio, de indulgência. Ela nos ensina que não devemos julgar com mais severidade os outros, do que nos julgamos a nós mesmos, nem condenar em outrem aquilo de que nos absolvemos. Antes de profligarmos a alguém uma falta, vejamos se a mesma censura não nos pode ser feita.
O reproche lançado à conduta de outrem pode obedecer a dois móveis: reprimir o mal, ou desacreditar a pessoa cujos atos se criticam. Não tem escusa nunca este último propósito, porquanto, no caso, então, só há maledicência e maldade. O primeiro pode ser louvável e constitui mesmo, em certas ocasiões, um dever, porque um bem deverá daà resultar, e porque, a não ser assim, jamais, na sociedade, se reprimiria o mal. Não cumpre, aliás, ao homem auxiliar o progresso do seu semelhante? Importa, pois, não se tome em sentido absoluto este princÃpio: "Não julgueis se não quiserdes ser julgado", porquanto a letra mata e o espÃrito vivifica.
Não é possÃvel que Jesus haja proibido se profligue o mal, uma vez que ele próprio nos deu o exemplo, tendo-o feito, até, em termos enérgicos. O que quis significar é que a autoridade para censurar está na razão direta da autoridade moral daquele que censura.
Tornar-se alguém culpado daquilo que condena noutrem é abdicar dessa autoridade, é privar-se do direito de repressão. A consciência Ãntima, ao demais, nega respeito e submissão voluntária à quele que, investido de um poder qualquer, viola as leis e os princÃpios de cuja aplicação lhe cabe o encargo. Aos olhos de Deus, uma única autoridade legÃtima existe: a que se apóia no exemplo que dá do bem. E o que, igualmente, ressalta das palavras de Jesus.
2006-11-05 06:11:56
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answer #8
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answered by Antonio Vieira Sobrinho 7
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