Tenho um livro produtos naturais....pomada coca-coca:fritar um punhado demaria-mole em 2 colheres de banha,coar,por um pouco de cera e levar ao fogo para derreter.Apos bater,ate esfriar e ficar no ponto.....OBS:NAO TENHO[PONTUACAO NO MEU TECLADO,DESCULPE.
2006-11-04 01:29:53
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answer #1
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answered by RAMUDA 2
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Tenho dermatite desde os 8 anos de idade (estou com 23) e já passei por muitos dermatologistas. Pela descrição, a minha é muito semelhante a sua com a diferença que em época de crises a derme arrebenta totalmente, chegando a ficar em carne viva de tanto que coça.
A última vez que fui ao médico dei sorte pq. ele simplesmente é maravilhoso...
Como minha pele é ressecada, ele me passou um hidratante chamado "Epidrat" - não é manipulado e custa cerca de 20 reais. Para a dermatite especificamente, ele receitou um creme ótimo chamado "Therapsor"; mesmo pricípio ativo de qq. "Clobetasol de propianato 0,05%".
Quanto às luvas, não adianta nada usar as de borracha; por baixo destas deve ter as de algodão.
2006-11-04 18:34:45
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answer #2
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answered by siquinha 1
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A dermatite de contato é uma reação inflamatória da pele, em decorrência de um agente agressor externo, podendo ser estabelecida através de quatro mecanismos fundamentais: irritante primário, sensibilização, fototóxico e fotoalérgico. Segundo estudiosos do assunto, estas inflamações afetam de 3 a 4% da população adulta, constituindo 10% das consultas dermatológicas, sendo que a incidência varia de país para país de acordo com o grau de industrialização, costumes, entre outros.
O eczema por irritação primária pode surgir numa primeira exposição em contato com forte agente irritante (por exemplo: hidróxido de sódio). Esta reação não necessita de uma fase de pré-sensibilização, mas também pode ser resultado de repetida exposição a um irritante leve e não surgir imediatamente.
Aspecto Clínico
A pele seca é a primeira fase da ação de um irritante primário, podendo esse estado permanecer durante dias, meses ou anos. Já a segunda é caracterizada por um eczema agudo. Do ponto de vista clínico ou histopatológico, a diferenciação da dermatite de contato por sensibilização se torna difícil nesses casos. As mãos e os braços são os locais mais afetados por este mecanismo graças à sua maior exposição. Os especialistas ressaltam que doentes com pele irritada apresentam mais facilmente dermatite de contato por irritação primária.
O diagnóstico assume papel importante no combate à esta infecção já que, nesta forma clínica, a localização inicial do processo é de grande relevância. A dermatite aguda é semelhante à queimadura ou à pele seca, irritada e/ou fissurada. No organismo, o agente irritante agride a camada córnea, desnaturando a queratina, diminuindo a capacidade de retenção de água e alterando seu pH, afirmam. Os irritantes fortes produzem uma reação inflamatória em todos os indivíduos expostos; já os fracos fazem o mesmo efeito em peles secas, fissuradas etc., tendo efeito cumulativo. Esta reação depende do tempo de exposição, da concentração e da tolerância individual da pele ao agressor.
Inicialmente, a fonte de irritação tem de ser definida, identificada e removida. O quadro inflamatório terá o mesmo tratamento que outras dermatites: uso de corticóides tópicos ou sistêmicos dependendo da gravidade do quadro; aplicação de cremes hidratantes nas peles secas para aumentar sua resistência; administração de antibióticos para combater a infecção secundária, se presente, e anti-histamínicos no caso de pruridermia.
Resultado de ação de hipersensibilidade tardia (tipo IV - Gel Coombs), a dermatite de contato por sensibilização requer um período de sensibilidade que varia de 10 a 14 dias, nunca ocorrendo no primeiro contato com o agente. Especialistas nesta área ressaltam que os aspectos históricos do paciente e uma análise clínica são fundamentais para o sucesso do diagnóstico. Para isso, o dermatologista precisa ser informado sobre: problemas da pele e tratamentos utilizados; hábitos profissionais, ambientais e de lazer; história familiar de doenças da pele que sugerem dermatites endógenas, como, dermatite atópica, dermatite seborréica ou psoríases; uso de cosméticos e de drogas (etilenodiamina - preservativo em pomadas ou cremes -, anestésicos tópicos); contato com plantas e metais (particularmente níquel e cromo).
Em relação ao quadro clínico: de acordo com a distribuição do eczema em determinada parte do corpo, o especialista terá indícios das substâncias que mais freqüentemente entram em contato com este local.
Importância da identificação
O fundamental no tratamento é a identificação e o afastamento da substância alergizante. As informações obtidas pelo exame clínico levam à descoberta da provável causa e dos fatores responsáveis pelo seu agravamento. O teste de contato positivo ou negativo ajuda nesta investigação.
O tratamento é diferenciado de acordo com o estágio da doença: fase aguda - compressas ou banhos de imersão com solução de permanganato de potássio em água morna, várias vezes ao dia; também se utiliza a solução de Burrow (compressas até secar a lesão). Fase subaguda, cremes ou pomadas à base de corticóides (corticóides fluorados não devem ser usados em áreas de alta absorção como rosto, axilas e virilhas; para estes lugares, deve-se dar preferência à hidrocortisona). Na fase crônica: corticóides por infiltração intralesional ou apósitos oclusivos.
Geralmente, frente a um quadro agudo, subagudo ou crônico, o corticóide por via sistêmica oral ou intramuscular consiste em tratamento de primeira linha. Já por via intramuscular são utilizados corticóides de ação rápida e lenta, aplicando-se uma ampola a cada 10 dias.
Por via oral poderá ser utilizado prednisona, de 7 a 14 dias, com dose diária, até a melhora do quadro e depois redução gradual, sendo mais aconselhável, a administração de dose única matutina. Um anti-histamínico por via oral, conjuntamente com os corticóides, é útil para aliviar o prurido. A hidroxizine 24 mg, de duas a três vezes ao dia é particularmente útil. Na maioria das vezes, a remoção do contatante cura rapidamente.
Certos componentes da luz solar - ultravioleta - são capazes de desencadear irritações ou reações sensibilizantes a determinadas substâncias ou intensificar algumas já preexistentes. A ocorrência de um mecanismo alérgico se denomina fotossensibilidade, senão fototoxidade, e o quadro clínico é similar às reações por irritantes primários ou sensibilizantes, só que em áreas expostas à luz solar.
A dermatite de contato por fotossensibilização acontece por reação imunológica comparável à alérgica, sendo que para seu desencadeamento é necessária a exposição à luz solar, principalmente, a ultravioleta. Isto só ocorre em algumas pessoas, enquanto a fototoxidade pode ocorrer em todos, quando expostos a condições de predisposição. Em alguns doentes ocorre a disseminação do quadro para áreas cobertas, independente da exposição à luz solar. Para distinguir a fototoxidade da fotossensibilidade é necessário o fototeste.
Para ambas as dermatites são indicadas o mesmo tratamento utilizado nas outras formas de eczemas, só que também se recomenda a não exposição à luz solar ou ultravioleta sendo que o afastamento da substância fototóxica ou sensibilizante é fundamental. As dermatites, assim como outras alterações da pele devem ser tratadas sempre por um especialista. O uso de automedicação ou produtos sem orientação médica podem agravar seriamente o quadro.
valeu.......
2006-11-04 11:07:51
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answer #3
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answered by M.M 7
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vc já tentou lubrificar as mãos antes de ter contato com o produto.(soda do sabão)? eu qdo tenho q me expor muito ,passo óleo (de cozinha mesmo) uns min antes massageando bem, de lavar roupa ou louça, ajuda bem,qdo termino passo um creme q chama "luvas de silicone" de uma marca bem conhecida.tubo branco/letras azuis.Qdo esta atacada mesmo passo uma pomada Tolmicol........tomara q te ajude. bjos.
2006-11-04 09:00:24
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answer #4
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answered by Nt 3
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