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Tenho 37 anos e estou muito preocupada. Eu deveria estar mais tranquila quanto a minha vida sexual e conformada com a diminuiçao da frequência, mas eu simplesmente tenho sentido mais necessidade de sexo do que meu marido!Ele anda até chateado e diz que eu preciso tomar banho frio! Eu fico envergonhada e com raiva ao mesmo tempo...O que fazer?

2006-11-01 08:59:44 · 31 respostas · perguntado por lidia_lua 4 em Saúde Doenças e Patologias Outras - Doenças

31 respostas

Olha li duas respostas a esta questão.

O seu questionamento era o mesmo que o meu.

Antes o meu reologio biologico "batia " com o dele.

Depois dos 30 fiquei fogosa demais.

Só posso te sugerir duas coisas:

ou calmante ou amante!

Perdoe -me a sinceridade.

So não misture as estações. Seu marido é o que esta

em casa com vc. ! Amante naum é marido.

Agora, se vC. É RELIGIOSA, querida... leve aos pés

da cruz e faça como eu fazia Clame ao Senhor

para que Ele queime a sua libido...

Quando for a hora isto acontecerá.

Calma e naum cobre de seu marido.

Não se masturbe perto dele.

O machismo do homem naum aceita estas

atitudes. É para ele uma HUMILHAÇÃO.

Digo porque ja vivi o que vc. vive. Hoje sou

divorciada, e tranquilinha.

Qualquer desabafo e conselho amiga, entre em contato

2006-11-01 09:12:24 · answer #1 · answered by antilula 2 · 2 0

Esse distúrbio é muito mais grave do que as pessoas imaginam. E geralmente ataca os rapazes. Segundo uma pesquisa publicada pelo psiquiatra norte-americano Martin Kafka, da Universidade de Harvard, 95% dos indivíduos que sofrem com a exacerbação da libido são homens. "Talvez esse número ainda seja tão alto entre o sexo masculino por uma questão cultural mesmo", alerta o terapeuta sexual Sergio Savian. O problema é que qualquer tipo de disfunção que o seu parceiro apresente acaba afetando também a sua vida sexual.

Mas não é porque o seu companheiro não fica sem transar um dia sequer que pode ser considerado um compulsivo sexual. Muita gente costuma associar essa doença a uma vida sexual mais ativa, mas não é bem assim. Em sexo, não há regras definidas de certo ou errado nem de muito ou pouco. Há pessoas que necessitam de sexo mais do que outras e não podem ser rotuladas de viciadas (de repente, esse é o caso do seu marido ou namorado). A linha que separa a compulsão de um ritmo sexual intenso é muito tênue.

"É difícil conceituar o que é normal em matéria de freqüência sexual. Cada um possui um padrão de comportamento. Existem casais que transam todos os dias, mas nem por isso são dependentes de sexo. Eles são felizes e plenamente ajustados. É apenas o ritmo deles", explica Marina Simas de Lima, sexóloga do Instituto Kaplan, centro de estudos da sexualidade humana de São Paulo.

Imagine se esse homem ou essa mulher tem como parceiro uma pessoa que se satisfaz em transar apenas uma vez por semana? Com certeza, vai chamar o outro de tarado. E não é bem assim: eles apenas apresentam ritmos sexuais que não combinam.

Não é a quantidade de transas mantidas por semana ou por mês que determina a compulsão sexual. Os especialistas garantem que a média de relações sexuais do brasileiro é de duas por semana. Apesar disso, não há uma freqüência considerada normal e uma pessoa não pode ser chamada de compulsiva se tiver um número de relações maior do que o da média da população. É o caso do apresentador e cantor Fábio Júnior. Ele gosta tanto de fazer sexo que chegou a procurar um psiquiatra para saber se sua vontade estava fora do padrão de comportamento da maioria. Acabou descobrindo que apenas curte demais a coisa e o seu desejo de transar não tem nada a ver com compulsão sexual.

De onde vem essa obsessão
Os especialistas afirmam que são várias as causas do problema. A maioria acredita que boa parte das pessoas que apresenta a doença sofreu algum trauma grave, carência ou desequilíbrio emocional durante a infância ou adolescência. Outra hipótese levantada pelos médicos é a de que o desejo sexual exagerado é uma doença ligada à depressão ou uma variação de um distúrbio que faz a pessoa repetir varias ações durante o dia.

Também pode ser um descontrole de comportamento: da mesma forma que algumas pessoas têm dificuldade para controlar acessos de raiva e partem para a agressão, há as que não conseguem conter os impulsos sexuais.

Alguns cientistas levantam ainda a hipótese da doença ter origem genética. E a de que culturas excessivamente repressoras ou liberais seriam capazes de contribuir para o surgimento desse tipo de conduta.

Quando o desejo vira vício

Se, para algumas pessoas, ter relações sexuais duas vezes em um dia é normal, quando, então, isso pode ser considerado uma compulsão? "Quando a atividade sexual passa a dominar a vida e acarretar prejuízos", diz Aderbal Vieira Júnior, psiquiatra e psicoterapeuta do Programa de Orientação e Atendimento a Dependentes da Unifesp (Proad).

Ou seja: a pessoa perde o controle do impulso sexual, sente uma constante necessidade de buscar sexo (em muitos casos, não necessariamente de fazê-lo) e vira dependente. A obsessão é tanta que toma conta de sua vida - a ponto dela substituir todas as outras atividades do dia-a-dia por sexo, deixando de lado a família, o emprego, os amigos, o lazer... Nada é mais importante do que uma transa.

Só que, nesses casos, fazer sexo deixa de ser uma atividade prazerosa e o indivíduo passa a transar apenas para aliviar uma ansiedade. "A atividade sexual de uma pessoa compulsiva não é aquela que ela gostaria de ter, mas sim que ela precisa ter. Não há liberdade de escolha", completa Aderbal Vieira Júnior. A psicóloga e professora da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo Helena Lima concorda: "Um compulsivo acha que vai morrer se não transar".

Por isso, os efeitos sociais acabam sendo tão destruidores quanto os provocados por alcoolismo ou drogas. Depois de suas relações, um compulsivo quase sempre entra em depressão. Um grande vazio aparece quando descobre que seu desejo não foi aplacado e, em pouco tempo, começa novamente uma busca frenética e angustiante por outros parceiros. Ele tem necessidade de seduzir, conquistar e de ter várias relações. E o pior: se não consegue isso em casa, saí à caça de sexo - não se preocupando com o risco da Aids e de outras doenças sexualmente transmissíveis.

O ator norte-americano Michael Douglas, protagonista dos filmes Instinto Selvagem e Atração Fatal, já sofreu com o problema. O astro hollywoodiano chegou a ficar internado durante um mês numa clínica para viciados em sexo, no início dos anos 90.

Entre terapias e remédios

Como outros tipos de vícios, a obsessão sexual apresenta vários níveis. "Mas essa dependência pode ser tratada e tem cura", afirma o psicólogo Maurício Torselli, do Instituto Kaplan. O primeiro passo é a própria pessoa perceber a necessidade de ajuda. E procurar o acompanhamento de um psicólogo ou psicanalista para aprender a controlar a ansiedade, em vez de simplesmente extravasá-la na cama. A terapia é fundamental para uma pesquisa da vida do paciente em busca das raízes do problema.

Além do tratamento psicológico, outra saída é ingressar em um grupo de auto-ajuda. Nos mesmos moldes das associações que ajudam dependentes de drogas e alcoólatras (como o Alcóolicos Anônimos, por exemplo), essas entidades promovem reuniões semanais, nas quais seus participantes falam abertamente de suas angústias e podem compartilhar suas experiências com outros que também vivenciam (ou vivenciaram) o mesmo problema. Na troca de experiências, aprendem mais sobre a dependência e como lidar com ela.

Mas, nos casos crônicos, somente a terapia não resolve. Algumas vezes, o compulsivo sexual precisa ser internado em clínicas especializadas, onde recebe apoio psiquiátrico e até antidepressivos e medicamentos que diminuem a libido e o impulso sexual. Porém, os remédios funcionam como um comprimido para a dor de cabeça: somente são usados enquanto não se descobre a origem do problema.

ok

2006-11-01 09:06:51 · answer #2 · answered by M.M 7 · 2 0

oi

situação altamente conhecida pelos sexólogos,se trata de hormõnio.

muitos casais acabam se extressando por que uma das partes gosta demais, e a outra não acompanha. e é comum o mais intenso criticar o menos intenso.

o que não é uma verdade . tudo tem um equilibrio ,e quando não se tem mais controle sobre o que acontece em nosso corpo é sempre bom ,consultar um médico.

terapia e hormõnio aplicado corretamente aumentam e diminuem a líbido , e assim o casal encontra um relógio a contendo da satisfação dos dois elementos envolvidos.

se acha que poderá ou tem este desconforto ,existe solução. agora se encontrar alguém com o mesmo nível hormonal que o seu ..........

ai...............vc será imensamente feliz.....e vai se acabar.........rssssssssss

2006-11-01 09:05:14 · answer #3 · answered by Anonymous · 1 0

Eu acho isso normal.

Pois eu tenho trinta e me sinto cheia de vontade.

Estou na melhor fase.

Converse com seu marido, vc está na idade da loba. Isso é normal

Acho que nessa idade é que n´so nos tornamos verdadeiramente MULHER

2006-11-03 11:03:29 · answer #4 · answered by •∙●ε†εЯηα αρЯεηĐiz●∙• 4 · 0 0

fazer muito mais ainda,meu marido tbém fica irritado de querer sexo quase toda hora,sei lá,o cheiro me deixa assim...
tente uns atrativos mais ousados,ou peça pra ele tomar viagra o unico jeito para apagar esse fogo,mas primeiro converse com ele,ele vai ter que entender a sua situação...

2006-11-01 11:51:07 · answer #5 · answered by Anonymous · 0 0

se vc nunca se sentiu assim antes,pode estar tendo alguma alteração hormonal,se puder converse com um médico.Vc tem 37 anos ,natural que seja sexualmente ativa,talvez seu marido esteja com algum problema,se ele estiver fujindo do assunto,é mal sinal,no geral,homens tem dificuldade em falar sobre sexo.

2006-11-01 09:21:16 · answer #6 · answered by brasileira fiel 5 · 0 0

Seu caso não é raro. Você está na famosa Idade da Loba.
O seu marido corre um grande risco, não tentando satisfazê-la.
É perigoso para ambos, pois se você se aventurar com outro homem, pode acabar com o seu casamento - ou salvá-lo se for apenas satisfação sexual.
Primeiro, você não tem que se envergonhar. Não é doença nenhuma... é desejo, é animalescamente humano. E a raiva é conseqüência de uma frustração. O banho frio é paliativo, não vai solucionar o problema.
Ai, minha cara, você decide se conversa com seu marido até para que ele tome algum medicamento específico; se contenta com pouco e passa o resto da sua vida frustrada; ou tenta se aliviar com masturbação ou vibrador; ou, em último caso, se envolva com alguém que lhe satisfaça. É contigo mesmo.
Boa Sorte.

2006-11-01 09:21:16 · answer #7 · answered by Leoni 4 · 0 0

Acho que voce precisa conversar e muito com seu marido, se não der muito certo apimente a relação nada como uma camisola ou cinta liga , uma champanhe ou espumante qualquer, uma musica ao fundo e vá em frente seduza seu marido, tenho certeza de que depois disso ele é que não vai te dar sossego.

2006-11-01 09:08:45 · answer #8 · answered by Simone S 1 · 0 0

dificil sua situação...


talvez seu marido tenha q entender... mas simplesmente nao sei!!!

2006-11-01 09:03:43 · answer #9 · answered by jrbnu 3 · 0 0

Sugira a ele tomar VIAGRA!

2006-11-01 09:01:08 · answer #10 · answered by Anonymous · 0 0

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