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2006-11-01 05:17:10 · 13 respostas · perguntado por Anildo 6 em Saúde Doenças e Patologias Câncer

13 respostas

Depende do caso.

2006-11-01 05:27:12 · answer #1 · answered by Anonymous · 0 0

Sou terminantemente contra. acho q Ninguém pode tirar a vida de uma pessoa, isso cabe a Deus apenas.

2006-11-03 00:26:59 · answer #2 · answered by esperta 2 · 0 0

Contra. A eutanásia pode ser um recurso para aliviar o enfermo e também, as inconstate despesas. Mas, tira a esperança que todos nós temos e nos dá vontade de lutar pela vida.

2006-11-02 06:57:54 · answer #3 · answered by ILACIR TUDO AZUL 5 · 0 0

Quanto ao tipo de ação:

Eutanásia ativa: o ato deliberado de provocar a morte sem sofrimento do paciente, por fins misericordiosos.
Eutanásia passiva ou indireta: a morte do paciente ocorre, dentro de uma situação de terminalidade, ou porque não se inicia uma ação médica ou pela interrupção de uma medida extraordinária, com o objetivo de minorar o sofrimento.
Eutanásia de duplo efeito: quando a morte é acelerada como uma conseqüencia indireta das ações médicas que são executadas visando o alívio do sofrimento de um paciente terminal.

Quanto ao consentimento do paciente:
Eutanásia voluntária: quando a morte é provocada atendendo a uma vontade do paciente.
Eutanásia involuntária: quando a morte é provocada contra a vontade do paciente.
Eutanásia não voluntária: quando a morte é provocada sem que o paciente tivesse manifestado sua posição em relação a ela.
Esta classificação, quanto ao consentimento, visa estabelecer, em última análise, a responsabilidade do agente, no caso o médico. Esta discussão foi proposta por Neukamp, em 1937.
Neukamp F. Zum Problem der Euthanasie. Der Gerichtssaal 1937;109:403
Vale lembrar que inúmeros autores utilizam de forma indevida o termo voluntária e involuntária no sentido do agente, isto é, do profissional que executa uma ação em uma eutanásia ativa. Voluntária como sendo intencional e involuntária como a de duplo-efeito. Estas definições são inadequadas, pois a voluntariedade neste tipo de procedimento refere-se sempre ao paciente e nunca ao profissional, este deve ser caracterizado pelo tipo de ação que desempenha (ativa, passiva ou de duplo-efeito).

Historicamente, a palavra eutanásia admitiu vários significados. Destacamos, a título de curiosidade, a classificação proposta na Espanha, por Ricardo Royo-Villanova, em 1928:
Eutanásia súbita: morte repentina;
Eutanásia natural: morte natural ou senil, resultante do processo natural e progressivo do envelhecimento;
Eutanásia teológica: morte em estado de graça;
Eutanásia estóica: morte obtida com a exaltação das virtudes do estoicismo;
Eutanásia terapêutica: faculdade dada aos médicos para propiciar um morte suave aos enfermos incuráveis e com dor;
Eutanásia eugênica e econômica: supressão de todos os seres degenerados ou inúteis (sic);
Eutanásia legal: aqueles procedimentos regulamentados ou consentidos pela lei.
Royo-Villanova Morales. Concepto y definiccón de la eutanásia. Zaragoza: La Academia, 1928:10.
No Brasil, também em 1928, o Prof. Ruy Santos, na Bahia propôs que a eutanásia fosse classificada em dois tipos, de acordo com quem executa a ação:
Eutanásia-homicídio: quando alguém realiza um procedimento para terminar com a vida de um paciente.
Eutanásia-homicídio realizada por médico;
Eutanásia-homicídio realizada por familiar;
Eutanásia-suicídio: quando o próprio paciente é o executante. Esta talvez seja a idéia precursora do Suicídio Assistido.
Santos R. Da euthanásia nos incuráveis dolorosos. These de doutoramento. Bahia; _,1928:6-7.
Finalmente, o Prof. Jiménez de Asúa, em 1942, propôs que existem, a rigor, apenas três tipos:
Eutanásia libertadora, que é aquela realizada por solicitação de um paciente portador de doença incurável, submetido a um grande sofrimento;
Eutanásia eliminadora, quando realizada em pessoas, que mesmo não estando em condições próximas da morte, são portadoras de distúrbios mentais. Justifica pela "carga pesada que são para suas famílias e para a sociedade";
Eutanásia econômica, seria a realizada em pessoas que, por motivos de doença, ficam inconscientes e que poderiam, ao recobrar os sentidos sofrerem em função da sua doença.
Estas idéias bem demonstram a interligação que havia nesta época entre a eutanásia e a eugenia, isto é, na utilização daquele procedimento para a seleção de indivíduos ainda aptos ou capazes e na eliminação dos deficientes e portadores de doenças incuráveis.
ok

2006-11-02 02:41:41 · answer #4 · answered by M.M 7 · 0 0

Eu sou contra.Acho q só devemos morrer quando chegar a hora,Que diferença há entre um homicidio comum e a eutanásia.À meu ver nenhum.

2006-11-01 11:59:10 · answer #5 · answered by Servo impiedoso 3 · 0 0

essa pergunta é muito complexa para responder com um simples sim , ou não, em principio sou contra , mas existem casos para serem avaliados com muita responsabilidade, para falar de eutanásia seria necessário um debate , assim como o aborto

2006-11-01 05:34:41 · answer #6 · answered by leonardo 6 · 0 0

há casos e casos. Acho que uma pessoa que se encontra em estado vegetativo e em sã consiencia deve ter o direito de decidir se quer viver ou não, em contrapartida, se uma pessoa está em estado de coma, pelo tempo que seja, não pode decidir por si, e existe uma mínima possibilidade dela viver, acho que sua vida deve ser preservada e buscada pelos médicos e familiares. Se uma criança nasce anencéfala, e não tem jeito de salvá-la, ela vai morrer com certeza, no máximo 3 ou 4 dias de vida, e nasce outra com um problema gravíssimo no coração, e precisa de um transplante urgentíssimo, não dá pra esperar esse tempo, então a eutanásia é uma solução!!!
Como eu disse, cada caso e um caso, não tem como dizer se vc é a favor ou contra, muito menos quando vc só conhece a "eutanásia" na teoria!!!

2006-11-01 05:31:45 · answer #7 · answered by Will 1 · 0 0

Caraca era essa pergunta que eu ia fazer hoje.(rs) Mas em fim, eu sou a favor. Muitos dizem q isso é tirar a vida de alguem, mas depois de uns 10 anos na cama não há como ter uma vida normal, eu iria entrar em depressão profunda se ao acordar todos ao meu redor me contassem q estou em 2017, 2020... sem contar na aparencia, na saude fisíca de um corpo q passou tanto tempo deitado sem se mexer. Dois anos é mais q suficiente p/ alguem acordar de um como...
É complicado esse assunto, é uma faca p/ dois legumes, mas valeu bjs

2006-11-01 05:28:17 · answer #8 · answered by Flávinha 2 · 0 0

A favor,ninguém merece ficar sofrendo,especialmente se a doença for incurável e letal.

A vida só é válida,se bem vivida com saúde.

2006-11-01 05:27:25 · answer #9 · answered by Daniella YR 7 · 0 0

eu sou favor em casos que não tem solução. A situação em que
o paciente que esteja em coma há anos. Ou aquelas pessoas
que ficam vegetam há anos e não tem solução. Se eu tivesse
no lugar deles, eu preferia morrer do que estar numa cama há
mais de 20 anos -- como no caso daquele filme ''MAR ADENTRO '' . Eu não assisti, mas foi o caso que ele encontrou
para viver melhor do que ficar preso a uma cama e não ter solu-
ções. Pra mim não é vida, uma pessoa que não tem como ficar boa de tudo.

2006-11-01 05:24:55 · answer #10 · answered by aninha 6 · 0 0

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