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2006-10-31 01:56:17 · 26 respostas · perguntado por Anonymous em Sociedade e Cultura Religião e Espiritualidade

26 respostas

Eu consigo separar o corpo da alma com apenas um tiro. Deus une e o homem separa.

E não vai ler biblia iguao o camarada aí de cima ta sugerindo não. Biblia foi escrita para ninguem entender nada. Tanto que cada um interpreta de uma forma diferente o bendito livro. Além do mais, o que está escrito alí certamente foi manipulado, visto que foi uma tradução. Ou seja, a igreja escreveu ali o que quis. E a igreja é muito pura, basta ler sobre a inquisição.

2006-10-31 01:58:53 · answer #1 · answered by Não enche o saco! 1 · 0 0

O que Deus uniu o homem não separa, e isso é fato.

Quando você se casa por interesses financeiros, acredita mesmo que foi Deus que uniu?
Não.

Portanto o homem não desfez nada na obra divina, pois ela foi criação humana.

2006-10-31 03:42:31 · answer #2 · answered by Anonymous · 1 0

Olá,

O que Deus uniu nada nem ninguém pode separar...pois naquela união a casal tem total certeza de que ama um ao outro...não importa os obstáculos e lutas, o amor é sempre maior e supera todas as coisas...

Quando Deus une é como duas metades que se encaixam perfeitamente e dai surge a conclusão de que nada e mais ninguém poderá suprir o espaço um do outro.

Deus é PERFEIÇÃO!!!!

2006-10-31 03:29:19 · answer #3 · answered by Águiazinha 3 · 1 0

"Também os fariseus vieram ter com ele para o tentarem e lhe disseram: Será permitido a um homem despedir sua mulher, por qualquer motivo? Ele respondeu: Não lestes que aquele que criou o homem desde o princípio os criou macho e fêmea e disse: -Por esta razão, o homem deixará seu pai e sua mãe e se ligará à sua mulher e não farão os dois senão uma só carne? - Assim, já não serão duas, mas uma só carne. Não separe, pois, o homem o que Deus juntou."
Mas, por que então, retrucaram eles, ordenava Moisés que o marido desse à sua mulher um escrito de separação e a despedisse? - Jesus respondeu: Foi por causa da dureza do vosso coração que Moisés permitiu despedísseis vossas mulheres; mas, no começo, não foi assim. - Por isso eu vos declaro que aquele que despede sua mulher, a não ser em caso de adultério, e desposa outra, comete adultério; e que aquele que desposa a mulher que outro despediu também comete adultério. (S. MATEUS, cap. XIX, vv. 3 a 9.)

Imutável só há o que vem de Deus. Tudo o que é obra dos homens está sujeito a mudança. As leis da Natureza são as mesmas em todos os tempos e em todos os países. As leis humanas mudam segundo os tempos, os lugares e o progresso da inteligência. No casamento, o que é de ordem divina é a união dos sexos, para que se opere a substituição dos seres que morrem; mas, as condições que regulam essa união são de tal modo humanas, que não há, no inundo inteiro, nem mesmo na cristandade, dois países onde elas sejam absolutamente idênticas, e nenhum onde não hajam, com o tempo, sofrido mudanças. Daí resulta que, em face da lei civil, o que é legítimo num país e em dada época, é adultério noutro país e noutra época, isso pela razão de que a lei civil tem por fim regular os interesses das famílias, interesses que variam segundo os costumes e as necessidades locais. Assim é, por exemplo, que, em certos países, o casamento religioso é o único legítimo; noutros é necessário, além desse, o casamento civil; noutros, finalmente, este último casamento basta.

3. Mas, na união dos sexos, a par da lei divina material, comum a todos os seres vivos, há outra lei divina, imutável como todas as leis de Deus, exclusivamente moral: a lei de amor. Quis Deus que os seres se unissem não só pelos laços da carne, mas também pelos da alma, a fim de que a afeição mútua dos esposos se lhes transmitisse aos filhos e que fossem dois, e não um somente, a amá-los, a cuidar deles e a fazê-los progredir. Nas condições ordinárias do casamento, a lei de amor é tida em consideração? De modo nenhum. Não se leva em conta a afeição de dois seres que, por sentimentos recíprocos, se atraem um para o outro, visto que, as mais das vezes, essa afeição é rompida. O de que se cogita, não é da satisfação do coração e sim da do orgulho, da vaidade, da cupidez, numa palavra: de todos os interesses materiais. Quando tudo vai pelo melhor consoante esses interesses, diz-se que o casamento é de conveniência e, quando as bolsas estão bem aquinhoadas, diz-se que os esposos igualmente o são e muito felizes hão de ser.

Nem a lei civil, porém, nem os compromissos que ela faz se contraiam podem suprir a lei do amor, se esta não preside à união, resultando, freqüentemente, separarem-se por si mesmos os que à força se uniram; torna-se um perjúrio, se pronunciado como fórmula banal, o juramento feito ao pé do altar. Daí as uniões infelizes, que acabam tornando-se criminosas, dupla desgraça que se evitaria se, ao estabelecerem-se as condições do matrimônio, se não abstraísse da única que o sanciona aos olhos de Deus: a lei de amor. Ao dizer Deus: "Não sereis senão uma só carne", e quando Jesus disse: "Não separeis o que Deus uniu", essas palavras se devem entender com referência à união segundo a lei imutável de Deus e não segundo a lei mutável dos homens.

4. Será então supérflua a lei civil e dever-se-á volver aos casamentos segundo a Natureza? Não, decerto. A lei civil tem por fim regular as relações sociais e os interesses das famílias, de acordo com as exigências da civilização; por isso, é útil, necessária, mas variável. Deve ser previdente, porque o homem civilizado não pode viver como selvagem; nada, entretanto, nada absolutamente se opõe a que ela seja um corolário da lei de Deus. Os obstáculos ao cumprimento da lei divina promanam dos prejuízos e não da lei civil. Esses prejuízos, se bem ainda vivazes, já perderam muito do seu predomínio no seio dos povos esclarecidos; desaparecerão com o progresso moral que, por fim, abrirá os olhos aos homens para os males sem conto, as faltas, mesmo os crimes que decorrem das uniões contraídas com vistas unicamente nos interesses materiais. Um dia perguntar-se-á o que é mais humano, mais caridoso, mais moral: se encadear um ao outro dois seres que não podem viver juntos, se restituir-lhes a liberdade; se a perspectiva de uma cadeia indissolúvel não aumenta o número de uniões irregulares.

2006-10-31 02:12:50 · answer #4 · answered by ? 6 · 1 0

Com certeza.. porque se separar, não foi Deus que uniu ... isso é biblico .... lê uma bíblia que vai te esclarer .... e vai te dar muita paz

2006-10-31 01:57:57 · answer #5 · answered by vandrermvandrerm 2 · 1 0

acho que separa

2006-10-31 01:57:42 · answer #6 · answered by Anonymous · 1 0

naum...quandu o "Homem" quer consegue tudo separa ate o impossovel

2006-10-31 01:57:40 · answer #7 · answered by bru 3 · 1 0

SE NÃO PUDESSEM SE SEPARAR, NÃO HAVERIA TANTA TRAIÇÃO,E TANTA SEPARAÇÃO COMO HOJE EM DIA !!!

E DIGO O QUE SEMPRE DIGO:

CASAMENTO É PRA QUEM TEM VOCAÇÃO PARA SER CORNO(A) !!!

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2006-10-31 02:30:14 · answer #8 · answered by Anonymous · 0 0

O problema não é Bíblico, é de português mesmo. Esta escrito na Bíblia " o que Deus uniu, não o separe o homem", o verbo está no imperativo. O imperativo expressa ordem, pedido. Então não é bom que o homem separe o que Deus uniu, mas se o fizer esta desobedecendo uma ordem e terá conseqüências. E claro que acho que muita gente se casa se preocupando muito pouco com o que Deus pensa a respeito, se realmente Deus está aprovando aquela união. Não me pergunte se Deus está unindo eles porque pra mim tem muita gente se unindo porque quer e até mesmo sem se casar. Mas com certeza, toda a desobediência tem conseqüências...

2006-10-31 02:29:26 · answer #9 · answered by Patricia A 4 · 0 0

é isso que está escrito

2006-10-31 02:19:51 · answer #10 · answered by Anonymous · 0 0

Separa sim, ai está o divorcio a destruir familias ha tantos anos.

2006-10-31 02:06:03 · answer #11 · answered by Frei Bento 7 · 0 0

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