English Deutsch Français Italiano Español Português 繁體中文 Bahasa Indonesia Tiếng Việt ภาษาไทย
Todas as categorias

12 respostas

144.000 é o numero de critãos ungidos que vai reinar com JESUS no paraiso terrestre que esta muito proximo.Porque já estamos nos ultimos dias.

2006-10-31 00:06:58 · answer #1 · answered by Anonymous · 1 0

Segundo Ap 7, 1-9, a marca na fronte é o sinal de pertença a DEus, é sinal também de salvação. O povo de Deus, é aqui apresentado como o Israel total e perfeito: 12 tribos X 12 apostolos X 1000 = 144.000; quer dizer é um povo incontável, pois a salvação está aberta para todos oshomens e mulheres, gente de todas as nações, tribos, povos e línguas. O Livro do Apocalipse é um livro que usa muito a simbologia biblica, afinal,no tempo em que foi escrito, não se podia falar abertamente a verdade. E, não podemos ser fundamentalista, querer enetender a palavra como está escrita. Devemos sempre procurar entendê-l, sabendo que foi escrita para um determinado povo, em determinada época, que vivia uma determinada vida voltada para o seu tempo. Em outras, passagens, nos diz que: 1.000 anos para Deus, são como 01 dia, e 01 dia, são como mil anos; Jesus nos diz também, quando quetionado: Quantas vezesdevemos perdoar nosso irmão? Ele diz: O que está escrito na Lei? Respondem 07 vezes; Jesus volta a afirmar: Não digo somente 07 vezes, mas, 70 X 7...Se fosse assim, então só poderíamos perdoaro outro 490 vezes, depois disso, tava tudo perdido....Ora, Jesus quer dizer, como a Revelação: Perdoar sempre, infinitamente, como o número dos eleitos são infinitos...Sâo Paulo nos diz: Não sabem que vocês são templo do Espirito Santo de Deus? Ora, se somos templos do Espirito Santode Deus, comonão estamos dentro dos marcados pelo sinal da fé: A cruz de Cristo?

2006-10-30 22:41:14 · answer #2 · answered by Anonymous · 1 0

os 144.000 são os escolhidos por Deus , por que fizeram a sua vontade , andaram a divulgar o nome de deus de porta em porta e seguiram a biblia , esses irão para os ceus. governar com jesus cristo. ----- se quizeres saber + pergunta as testemunhas de JEOVA !!

2006-11-02 11:40:47 · answer #3 · answered by tasassim 2 · 0 0

Pessoas que foram compradas da terra para governar junto com jesus no ceu

2006-10-31 08:05:50 · answer #4 · answered by Tereza Cl顠V 1 · 0 0

144.000 é o numero 12 multiplicado sobre ele mesmo e representa as 12 personalidades de Deus. Por isso vemos ao longo da biblia este numero repetidas veses (12 anciãos. 12 profetas. 12 tribos de Judá etc)

144.000 é o numero das primeiras pessoas que serão sensibilizadas para encontrar e reconhecer o Messias quando este vier, pois ele nascerá fisicamente na Terra.

Estas pessoas geralmente tem passados repletos de fenomenos estranhos e teem uma indole bastante diferentes das demais pessoas. Devido ao seus comportamentos não muito convencionais, geralmente são ridicularizadas pelas pessoas apegadas com o formal, com o banal e corriqueiro.

2006-10-30 22:16:31 · answer #5 · answered by Anonymous · 0 0

Apocalipse 7
"E ouvi o número dos que foram selados, e eram 144.000, de todas as tribos dos filhos de Israel" (Ap 7.4)

Há muito debate sobre este texto. Grupos há que fantasiam, até, em torno do número dos selados de Israel, os 144.000 aqui mencionados. No entanto, como todos os outros números expostos neste admirável livro, este também guarda um profundo simbolismo. Seu valor não é o da ciência exata da matemática, onde 1 + 1 = 2, e 5 + 5 = 10. O real valor deste e de outros números no Apocalipse é espiritual e moral. Neste tipo de literatura, números são conceitos, são idéias e são pensamentos, não o seu valor de face.

Como introdução (vv. 1 - 3)

O capítulo 7 do livro do Apocalipse explica que enquanto a Igreja de Cristo estiver no mundo, o juízo final será adiado. Estes versos introdutórios são interessantes: Em cada ponto cardeal, há um anjo. Há um no Norte, outro no Sul, e mais dois no Leste e no Oeste. O vento se encontra completamente parado porque os anjos os seguram. Vamos imaginar uma tarde de mormaço. Não há uma qualquer folha se movendo; os coqueiros estão parados, as plantas do jardim não se movem, como se o vento estivesse encaixotado com o tremendo calor. É o que temos aqui. Os anjos freiam os ventos e a conseqüência é que as nuvens estão estacionadas, estão lá em cima, mas paradas, não há ondas no mar e folha alguma da vegetação está se movendo. Sequer há brisa. Parece um filme de ficção científica.

Surge um anjo do lado oriental trazendo o selo do Deus Vivo. Ele fala aos outros anjos, o do Norte, o do Sul, o do Leste e o do Oeste, e alerta a que não danifiquem a natureza até que todos os salvos estejam selados.

Nesse ponto da visão, João ouve o número dos que serão selados: 144.000.

Quem são os 144.000? (vv. 4 - 8)

É uma pergunta que tem preocupado muitos cristãos. Reflitamos pelo lado negativo. O que os 144.000 não representam?

Não são pessoas individuais. Uma seita nascida, por sinal, no ambiente evangélico ensina que são as pessoas que habitarão o céu, enquanto os outros milhões permanecerão na terra renovada.

Essa leitura literal não tem cabimento porque, a ser verdade, de acordo com o capítulo 14.3,4, só iriam para o céu, homens (o texto não fala em mulheres?!), e estes homens nem podem ser casados?! São todos meninotes, rapazes e homens virgens. Que tremenda incoerência!!! Homens casados ou não mais virgens, nem mulheres não irão para o céu...

É preciso entender a ciência da Exegese e da Hermenêutica que esclarecem o ensinamento da Bíblia Sagrada. Quando utilizamos essas ciências, descobrimos que a leitura não pode ser linear, direta, literal. A leitura é diferente porque este é um estilo diferente de literatura. Chegamos à conclusão que ler linearmente é um despropósito. O ensino geral da Palavra de Deus, no entanto, é que essa quantidade representa uma multidão incalculável para a mente e o coração humanos.

Não são as tribos de Israel. Apesar dos versos 4 a 8, numa leitura apressada, darem essa idéia, um exame mais detalhado desfará o engano. São 12.000 de cada tribo. No entanto, não há menção às tribos de Efraim e de Dã. No entanto, a tribo de Levi, que não tinha herança entre as outras tribos, está mencionada. João também faz referência à tribo de José, que não existia, e, como relata a Escritura Sagrada, foi representada pelos seus filhos, Manassés e Efraim.

Finalmente, quem são os 144.000?

Não esqueçamos algo básico que é o valor conceitual, moral e espiritual dos números para a interpretação bíblica. Portanto, é necessário dissecar este número. 144.000 é o resultado da operação 12 X 12 X 1000. Nesse pequeno e sugestivo cálculo matemático, temos uma preciosa lição. Estes números são a chave para abrir a porta para um belíssimo conceito, o do precioso ideal da gloriosa esperança, da habitação eterna e perene com Deus.

12 são as tribos de Israel; 12 é o número dos apóstolos. Significa que as tribos de Israel representam aqui todos os salvos e fiéis do Antigo Testamento; os apóstolos simbolizam todos os fiéis e salvos do Novo Testamento. 12 X 12 (144) s�o todos os fiéis da Antiga Aliança e todos os remidos da Nova Aliança, TODOS OS SALVOS, portanto! Todos os que foram comprados pelo sacrifício de Jesus Cristo, resgatados do poder do mal, e que formam a Igreja Vitoriosa e Militante! E os 1000? � 103 (dez elevado ao cubo), o resultado da operação 10 X 10 X 10. Na linguagem bíblica, 10 é o número de altíssimo valor e significado porque reúne nele o 3 (número de Deus) e o 7 (número da obra completa, da plenitude).

Esse ilustre número (o 10) está multiplicado por ele mesmo duas vezes, quer dizer, 10 X 10 X 10, como já foi mencionado. é o número de altíssima perfeição (10) multiplicado pelo número de Deus (3). O resultado só pode ser o máximo de bem-aventurança: ter a fronte selada (símbolo de propriedade) por ordem do próprio Deus! (cf. v.3).

Multiplicando o resultado de 12 X 12 (144) pelos 1000 do parágrafo acima temos como resultado 144.000, número ideal, representando o conceito de todos os salvos, em todos os tempos, de todos os lugares, de todos os quadrantes, de todas as raças, de todas as condições sociais.

A visão dos glorificados (9 - 17)

O trecho final do capítulo 7 do livro do Apocalipse apresenta os remidos de Jesus Cristo que, apesar de passarem pela Grande Tribulação, sairão imaculados e ilesos.

O texto diz que a multidão era tão grande que não podia ser contada. Diz que, mesmo sendo de nações, tribos, povos e línguas diversas, exclamavam a uma só voz louvando a Deus e a Jesus Cristo, o Cordeiro que foi morto, mas vive.

É pergunta de um dos anciãos sobre quem são estes de roupas brancas, o próprio João responde que são os que passaram pelos sofrimentos dos últimos dias e lavaram suas vestes e suas vidas no sangue purificador de Jesus Cristo, e, agora, já não mais experimentarão dor, lágrimas, fome, angústia ou penúria. Estão com Cristo por toda a eternidade!

2006-10-30 21:33:30 · answer #6 · answered by Anonymous · 0 0

Pelo texto bíblico, os 144000 são criaturas celestiais , escolhidas, ungidas , e os demais, que fossem salvos depois do Armagedon , herdariam a Terra , vivendo sob o domínio de Jesus, não mais de Satanás, sob quem jaz este sistema de coisas.
Assim entendi da leitura que fiz da Bíblia - haveria criaturas que, ao lado de Deus, governariam na "nova ordem do mundo" , havendo , portanto, duas clases de pessoas salvas : a dos 144000 e os demais que aqui ficariam para "reconstruir" este mundo tão combalido pela ganância, pela mentira e por tudo quanto nos faz tão mal.

É a grande esperança do cristão - viver somente com o Pai das Luzes , bem longe das trevas que nos impõe o inimigo.

2006-10-30 21:31:55 · answer #7 · answered by GORS 3 · 0 0

Leia a verdade:

Os 144.000 selados

SEIS SELOS do rolo misterioso da mão de Deus já haviam sido rompidos perante os olhares maravilhados do apóstolo cristão João. Haviam sido rompidos em constante sucessão, e por último se retrataram os temores frenéticos dos homens ímpios diante da vinda do grande dia do furor de Deus contra eles. Mas agora, neste estágio de descobrimento dos segredos divinos, o Cordeiro de Deus, Jesus Cristo, não passou imediatamente a romper o intrigante sétimo selo do rolo. Evidentemente não se revelara ainda tudo com relação ao sexto selo por se retratar simplesmente a corrida louca das pessoas ímpias em busca de abrigo protetor, diante da vinda do “grande dia” do furor de Jeová Deus e do seu Cordeiro Jesus Cristo. Ainda há mais para revelar, e isto tem que ver com a salvação de pessoas piedosas antes do irrompimento deste furor, desde o céu, no vindouro “grande dia”. Este “grande dia” de destruição furiosa dos ímpios só pode vir depois de se ter plenamente realizado a obra de salvação das pessoas piedosas. Veja agora o que João viu neste sentido. Ele diz:

2 “Depois disso vi quatro anjos em pé nos quatro cantos da terra, segurando firmemente os quatro ventos da terra, para que nenhum vento soprasse sobre a terra, ou sobre o mar, ou sobre qualquer árvore. E eu vi outro anjo ascender desde o nascente do sol, tendo um selo do Deus vivente; e ele gritou com voz alta para os quatro anjos aos quais se concedera fazer dano à terra e ao mar, dizendo: ‘Não façais dano nem à terra, nem ao mar, nem às árvores, até depois de termos selado os escravos de nosso Deus nas suas testas.’” — Revelação (Apocalipse) 7:1-3.

3 O apóstolo João viu ali algo que nunca foi fotografado ou transmitido à terra por qualquer satélite meteorológico lançado em órbita acima da terra pelo Departamento de Meteorologia, para estudar as formações das nuvens ou a origem e o movimento dos furacões. Nenhum astronauta ou cosmonauta, lançado ao espaço na cápsula dum foguete e orbitando a terra durante dias a fio, ou mesmo orbitando a lua, já viu o que João viu pelo poder iluminador do espírito de Deus, a saber, quatro anjos em pé nos quatro cantos da terra, segurando os quatro ventos da terra. Isto indica, evidentemente, que está prestes a ser solto um violento vendaval ou turbilhão. Mas, nenhuma cadeia mundial de estações meteorológicas pode predizer esta tormenta extraordinária e a direção da qual vem, quando atingirá determinada região e com que velocidade. No entanto, o que João viu é para nós um sinal infalível de tormenta.

4 Estes “quatro anjos” não representam apenas quatro anjos individuais, mas, antes, representam quatro grupos de anjos. Revelação fala de um anjo ter “autoridade sobre o fogo” (14:18) e de um “anjo sobre as águas”. (16:5) Mas aqui, estes quatro anjos nos quatro cantos da terra têm autoridade sobre “os quatro ventos da terra”. Não são iguais aos humanos, que não podem abrigar o vento na mão direita (Provérbios 27:15, 16), mas são sobre-humanos e foram comissionados pelo Criador do céu e da terra, que “ajuntou o vento na concavidade de ambas as mãos”. (Provérbios 30:4; Jeremias 10:13) Estes anjos mantêm presos os ventos, aguardando o sinal de Deus para soltá-los no tempo da expressão de Seu furor contra os seus inimigos na terra.

5 Dizer-se que estão em pé nos quatro cantos da terra não quer dizer que a terra seja chata e tenha literalmente quatro cantos; pois a Bíblia fala da terra como decididamente sendo esférica e estando suspensa por forças invisíveis no espaço. (Isaías 40:22; Jó 26:7) Mas, por não estarem em pé diretamente ao norte, ao sul, ao leste ou ao oeste, mas nos cantos ou ângulos, os quatro anjos iriam soltar os ventos de modo oblíquo, de direções diagonais, assim como o “vento tempestuoso, chamado Euro-aquilão”, mencionado em Atos 27:14, que causou o naufrágio do navio que levava o apóstolo cristão Paulo. Assim, também, nenhum quadrante da terra escaparia do sopro desastroso dos ventos, convergindo para o centro, para produzir um turbilhão global. Muito antes desta próxima tormenta já se usou uma tempestade devastadora para ilustrar a execução da vingança de Jeová Deus nas nações inimigas do sétimo e do sexto século A. E. C. A seguinte é a descrição dela, em Jeremias 25:32, 33:

6 “Eis que sai uma calamidade de nação em nação e suscitar-se-á até mesmo uma grande tormenta desde as partes mais remotas da terra. E os mortos por Jeová certamente virão a estar naquele dia de uma extremidade da terra até à outra extremidade da terra. Não serão lamentados, nem serão recolhidos ou enterrados. Tornar-se-ão como estrume sobre a superfície do solo.”

7 Por um momento, parecia ao apóstolo João que os quatro anjos estavam prestes a soltar os quatro ventos para que soprassem sobre a terra e o mar, e contra toda árvore, causando estragos em toda a parte. Assim pareciam as coisas no ano final da Primeira Guerra Mundial, em 1918, quando os hodiernos irmãos espirituais do apóstolo João pensavam que a então prevalecente guerra e revolução levaria diretamente à esperada ‘batalha do Armagedom’, quer dizer, à “guerra do grande dia de Deus, o Todo-poderoso”, no lugar simbólico chamado em hebraico de Armagedom. Mas não! Veja o que o apóstolo João observa então neste ponto crítico do tempo. O quê?

8 Um quinto anjo, “outro anjo ascender desde o nascente do sol, tendo um selo do Deus vivente”. Ele não entra em cena vindo de qualquer canto da terra, mas do nascente do sol ou do leste. Vem da mesma direção que os “reis do nascente do sol”. Para estes reis se prepara o caminho pela secagem das águas do grande rio Eufrates, após o derramamento da sexta tigela da ira de Deus. Do mesmo modo, figuradamente, os antigos reis Dario, o Medo, e Ciro, o Persa, vieram do nascente do sol no seu avanço vitorioso contra a antiga Babilônia no rio Eufrates, lá em 539 A. E. C., abrindo assim o caminho para a libertação do povo exilado de Jeová Deus, que estava cativo no Império Babilônico. (Revelação 16:12; Isaías 46:11; 44:28 a 45:7; Daniel 5:30 a 6:3) Portanto, não de modo inesperado, mas de modo bastante agradável havia de vir algo de bom deste anjo que ascende do nascente do sol, ou por meio dele. Ah! sim.

9 Em confirmação disso, observe o que o anjo leva — um “selo do Deus vivente”. É evidente que ele tem trabalho a fazer, e isto exige tempo, tempo que se estenda além da Primeira Guerra Mundial. Ainda não chegou o tempo para a aguardada ‘batalha do Armagedom’. Babilônia, a Grande, ainda precisava ser destruída. É verdade que após a Primeira Guerra Mundial ela sofreu uma queda do poder religioso, devido aos invisíveis e celestiais “reis do nascente do sol”. Mas ela precisa ser destruída, e só depois disso virá a “guerra do grande dia de Deus, o Todo-poderoso”. (Revelação 16:12-16) Portanto, bem na hora, o quinto anjo, aquele do nascente do sol, se adianta para impedir qualquer ação prematura da parte dos quatro anjos que até então seguravam os ameaçadores “quatro ventos da terra”. Ele tem maior autoridade do que estes quatro anjos, e por isso grita com voz alta para estes quatro anjos: “Não façais dano nem à terra, nem ao mar, nem às árvores, até depois de termos selado os escravos de nosso Deus nas suas testas.” — Revelação 7:3.

A SELAGEM NA TESTA

10 Havia começado a cavalgada dos quatro cavaleiros revelados pelo rompimento dos primeiros quatro selos do rolo, e a sua cavalgada se tornara evidente pela Primeira Guerra Mundial. Mas agora se precisava terminar a selagem do número predeterminado dos escolhidos de Deus, dos seus eleitos. (Revelação 6:1-8; Mateus 24:30, 31) Por isso, ele não designara que os “quatro ventos da terra” fossem soltos em 1918, para causar logo a destruição da religiosa Babilônia, a Grande, e depois trazer a “guerra do grande dia de Deus, o Todo-poderoso”. Durante este intervalo clemente, antes de se soltarem os “quatro ventos da terra”, tem de completar-se a selagem dos “escravos de nosso Deus nas suas testas”.

11 A selagem destes “escravos de nosso Deus” havia começado no primeiro século de nossa Era Comum. O próprio apóstolo João era um destes selados. O apóstolo Paulo também era um destes selados, e ele escreveu sobre esta obra de selagem. Quando escreveu a sua segunda carta à congregação cristã na antiga Corinto, por volta do ano 55 E. C., Paulo disse: “Mas, quem garante que vós e nós pertencemos a Cristo e quem nos ungiu é Deus. Ele pôs o seu selo sobre nós e nos deu o penhor daquilo que há de vir, isto é, o espírito, em nossos corações.” (2 Coríntios 1:21, 22) À base disto se torna evidente que a selagem é feita por meio do espírito de Deus, isto é, pela sua santa força ativa, invisível. Isto é também corroborado pelo que Paulo escreveu à congregação cristã na antiga Éfeso, na Ásia Menor, por volta do ano 60 ou 61 E. C. Associando o espírito com a selagem, Paulo escreveu:

12 “Nós os que temos sido os primeiros a esperar no Cristo. Mas vós também esperastes nele, depois de terdes ouvido a palavra da verdade, as boas novas acerca da vossa salvação. Por meio dele, também, depois de terdes crido, fostes selados com o prometido espírito santo, que é penhor antecipado da nossa herança, com o propósito de livrar por meio dum resgate a propriedade do próprio Deus, para o seu glorioso louvor.” — Efésios 1:12-14.

13 A selagem com o espírito de Deus é um penhor do que havia de vir. É um indício de que o cristão crente, dedicado e batizado, se tornou parte da propriedade de Deus, com a esperança de, por fim, se tornar propriedade eterna dele, para o seu glorioso louvor. Por isso, tal cristão ungido, que tem o penhor do espírito, precisa preservar fielmente tal selo até o fim de sua carreira terrestre. Não deve contristar este espírito de Deus com que foi selado, por agir contrário ao modo em que esta força ativa invisível tende a ativá-lo na adoração e no serviço de Deus. Se ele persistir em assim contristar o espírito ou a força ativa de Deus na sua correta operação santa, ele perderá o espírito de Deus e assim se removerá ou apagará dele o selo do espírito de Deus. O certo para o cristão selado é viver em harmonia com o espírito de Deus até que por fim se assegure que pode esperar a sua libertação por Deus para a herança celestial, o Reino. Paulo escreveu, exortando os cristãos efésios nesta questão:

14 “Não contristeis o espírito santo de Deus, com que fostes selados para um dia de livramento por meio de resgate.” — Efésios 4:30.

15 Este selo marca a pessoa como tendo certa posse, conforme o apóstolo Paulo ilustra na sua carta aos romanos, capítulo quatro, versículo onze, onde diz: “Ele [isto é, Abraão] recebeu [de Jeová Deus] um sinal, a saber, a circuncisão, como selo da justiça pela fé que teve enquanto estava no seu estado incircunciso.” O apóstolo Paulo ilustra também, na sua primeira carta aos Coríntios, capítulo nove, versículos um e dois, em defesa de seu apostolado, que o selo é um sinal autorizado para mostrar que a pessoa é genuína, real e autenticamente o que afirma ser, dizendo: “Não sou apóstolo? Não tenho visto a Jesus, nosso Senhor [desde a sua ressurreição dentre os mortos]? Não sois vós a minha obra no Senhor? Se eu não for apóstolo para os outros, mui certamente o sou para vós [a quem eu levei o cristianismo], pois vós sois o selo que confirma o meu apostolado em relação ao Senhor.” Paulo não só possuía tal selo do seu apostolado cristão, mas tinha também o selo de ser candidato à herança celestial, a saber, o espírito santo de Deus, penhor da parte de Deus do que havia de vir.

16 No ano 1918 E. C., quando o quinto anjo ascendeu desde o nascente do sol e gritou para os outros quatro anjos, nos quatro cantos da terra, ainda não estava completa a selagem final e irremovível do pleno número dos cristãos dedicados, batizados e ungidos, “os escravos de nosso Deus”. Isto se indicou por ocasião do rompimento do quinto selo do rolo, quando o apóstolo João viu almas por baixo do altar de Deus, clamando pela vingança do seu sangue nos habitantes da terra, que o haviam derramado. O que se lhes disse? “Que descansassem mais um pouco, até que se completasse também o número dos seus co-escravos e dos seus irmãos, que estavam para ser mortos assim como eles também tinham sido.” (Revelação 6:9-11) Por conseguinte, em 1918 E. C., conforme os fatos reais desde então demonstraram, ainda não se havia completado o pleno número dos que mantinham o “selo do Deus vivente” na sua testa até à sua prova final e decisiva, até a morte de mártir, se necessário. O Deus Todo-poderoso, que faz a selagem por meio de seu espírito, sabia disso. Por esta razão enviou este quinto anjo para clamar aos outros quatro anjos que não soltassem os ventos.

17 Pois bem, qual é o pleno número dos permanentemente selados? Quantos dentre a humanidade irão para o céu, para estarem com Jesus Cristo no reino celestial? Aparentemente, até o tempo da Revelação dada ao apóstolo João, por volta do ano 96 E. C., ele mesmo não sabia. Quanto se deve ter alegrado ao se revelar este mistério ou segredo sagrado no que se refere a quantos o “Deus vivente” havia predeterminado ou predestinado para serem associados com o Seu Filho Jesus Cristo no reino celestial! Quanto também nós nos alegramos de que João não guardou o segredo para si mesmo! Ele escreveu às ordens de Deus:

18 “E ouvi o número dos selados: cento e quarenta e quatro mil, selados de toda tribo dos filhos de Israel: Da tribo de Judá, doze mil selados; da tribo de Rubem, doze mil; da tribo de Gade, doze mil; da tribo de Aser, doze mil; da tribo de Naftali, doze mil; da tribo de Manassés, doze mil; da tribo de Simeão, doze mil; da tribo de Levi, doze mil; da tribo de Issacar, doze mil; da tribo de Zebulão, doze mil; da tribo de José, doze mil; da tribo de Benjamim, doze mil selados.” — Revelação 7:4-8.

19 Doze tribos de doze mil selados em cada tribo somam cento e quarenta e quatro mil selados. Judá, Rubem, Gade, Aser, Naftali, Manassés, Simeão, Levi, Issacar, Zebulão, José, Benjamim — estes doze nomes eram bem conhecidos ao apóstolo João. Ele podia calcular biblicamente por que os dois nomes patriarcais de Dã e Efraim foram omitidos da lista. O patriarca Levi foi um dos filhos originais do patriarca Jacó, filho de Isaque, filho de Abraão. Jeová Deus havia separado a tribo de Levi das demais da nação de Israel, após a sua libertação da escravidão na terra do Egito, em 1513 A. E. C. Fizera dos levitas uma tribo de servos religiosos santificados da sua casa de adoração. Isto deixara uma vaga entre as tribos que haviam de herdar a Terra da Promessa, no Oriente Médio. Como seria preenchida? Por meio de José, primogênito de Raquel, esposa de Jacó (ou Israel). Por causa de sua fidelidade a Deus, José entrou na posse da primogenitura de seu pai Israel. Lá no Egito, José tornou-se pai de dois filhos, Manassés, o primogênito, e Efraim.

20 Visto que obteve a primogenitura (1 Crônicas 5:1, 2), o fiel José havia de ter duas partes na nação de Israel. Por isso merecia ser responsável pela existência de duas tribos na estrutura da nação. Concordemente, nenhuma das tribos de Israel, no antigo Israel, levava o nome do próprio José, mas, não obstante, ele tinha duas partes na nação, pois as tribos de seus dois filhos Manassés e Efraim foram legalmente reconhecidas como tribos de Israel. No entanto, na lista das doze tribos em Revelação 7:4-8, o nome de Efraim é deixado fora. Em vez disso, dá-se o nome de seu pai José a uma tribo, e entende-se que Efraim, seu segundo filho, está incluído no seu pai José. Isto permitia que José assumisse a responsabilidade pela tribo de seu filho Efraim. Assim, mesmo na lista das doze tribos dos servos selados do Deus vivente, José tinha duas partes, igual ao primogênito em Israel.

21 Notamos também que tampouco se omitiu o nome de Levi da lista dos doze nomes tribais em Revelação 7:4-8. Nesta lista dos 144.000 selados, o nome de Levi não assinalaria uma tribo especialmente separada para ser servos no templo para toda a nação de Deus. Por que não? Porque todos os 144.000 selados se tornam “sacerdotes de Deus e do Cristo”. (Revelação 20:6) Esta inclusão do nome de Levi no número dos nomes tribais, portanto, exigiria que o nome de Dã, um dos doze filhos originais de Israel, fosse deixado fora. Seu nome não foi deixado fora por qualquer preconceito especial contra a antiga tribo de Dã, pois Sansão, filho de Manoá, um dos juízes do antigo Israel, era da tribo de Dã. (Juízes, capítulos 13-16; Hebreus 11:32) Como prova disso, ao se mencionarem os nomes das doze tribos de Israel, nomes que aparecem nos doze portões da cidade profética de Jeová-samá (“O Próprio Jeová Está Ali”), aparece o nome de Dã, na lista em Ezequiel 48:30-35. Assim, embora o nome desta tribo não se encontre entre os 144.000 selados, terá uma aplicação honrosa no novo sistema de coisas de Jeová.

22 Quando o apóstolo João recebeu a Revelação, por volta de 96 E. C., haviam passado sessenta e três anos desde que a nação do Israel natural e circunciso fora rejeitada por Jeová Deus, por meio de Jesus Cristo, lá em 33 E. C. Haviam passado também sessenta anos desde que as boas novas cristãs e a oportunidade de se entrar no reino dos céus foram apresentadas aos não-judeus, ou gentios, em 36 E. C., por ocasião da conversão do centurião italiano Cornélio, de Cesaréia, ao cristianismo. Ele e outros crentes gentios receberam naquele tempo o espírito santo com o qual os “escolhidos” de Deus são selados. (Mateus 23:37-39; Atos 10:1 a 11:18; Romanos 11:5-25) Isto se deu porque apenas um “restante” dos judeus ou israelitas naturais e circuncisos recebera o selo do espírito santo de Deus. Portanto, o resto do número dos selados tinha de ser preenchido com fiéis escolhidos dentre os gentios. Desde a admissão dos gentios incircuncisos às fileiras dos selados, em 36 E. C., Jeová Deus não tem possuído nenhuma nação carnal do Israel natural. Antes, tem havido um espiritual “Israel de Deus”. Seus membros são israelitas espirituais. — Gálatas 6:15, 16.

23 Ser alguém israelita ou judeu natural e circunciso não significa que é automaticamente membro do espiritual “Israel de Deus”. É com este Israel espiritual de Deus que se dá o que foi declarado pelo apóstolo Paulo lá por volta de 56 E. C. na sua carta aos cristãos romanos: “Nem todos os que procedem de Israel são realmente ‘Israel’. Tampouco por serem o descendente de Abraão são todos eles filhos, mas: ‘O que será chamado “teu descendente” será por intermédio de Isaque.’ Quer dizer, os filhos na carne não são realmente os filhos de Deus, mas os filhos da promessa é que são contados como o descendente.” (Romanos 9:6-8; Gênesis 21:12) Desde o ano 36 E. C., aquilo que a pessoa é por natureza segundo a carne não decide a questão para Jeová Deus quanto a se tornar membro dos 144.000 selados. Ele pode produzir um israelita espiritual mesmo de um não-judeu ou gentio incircunciso. É assim como ele inspirou o apóstolo Paulo a escrever aos cristãos romanos, dos quais vários eram gentios incircuncisos:

24 “Não é judeu aquele que o é por fora, nem é circuncisão aquela que a é por fora, na carne. Mas judeu é aquele que o é no íntimo, e a sua circuncisão é a do coração, por espírito, e não por um código escrito.” — Romanos 2:28, 29.

25 Deste ponto de vista, mesmo o judeu ou israelita natural e circunciso, que não é membro do espiritual “Israel de Deus”, é gentio ou não-judeu, falando-se espiritualmente. Nesta base, o apóstolo João podia ser mandado escrever à congregação dos israelitas espirituais na cidade antiga de Filadélfia, na Ásia Menor: “Eis que darei os da sinagoga de Satanás, que se dizem judeus, e que não são, mas estão mentindo — eis que os farei vir e prestar homenagem diante dos teus pés e os farei saber que eu te tenho amado.” (Revelação 3:9) Uma vez que se faz tal nítida distinção daquele que é judeu ou israelita apenas de nome ou segundo a carne circuncisa, somos ajudados a avaliar que as doze tribos dos 144.000 selados são o espiritual “Israel de Deus” e não 144.000 dos que originalmente eram israelitas ou judeus naturais e circuncisos.

SEU LUGAR NO ARRANJO FINAL DE DEUS

26 Em Revelação 7:4-8, nada se diz sobre o objetivo ou o lugar destes 144.000 israelitas espirituais no arranjo final de Jeová Deus, além de que são selados com o “selo do Deus vivente”. No entanto, isto pode ser determinado pelo que se disse ao apóstolo João mais adiante na Revelação. No capítulo vinte e um, João recebeu uma visão da Noiva de Cristo, “a esposa do Cordeiro”. Ela é representada como cidade radiante que desce do céu, da parte de Deus, e tem o nome de Nova Jerusalém. Ao descrever esta gloriosa cidade celestial, João passa a dizer: “Tinha uma grande e alta muralha, e tinha doze portões, e, junto aos portões, doze anjos, e havia nomes inscritos, os quais são os das doze tribos dos filhos de Israel. . . . A muralha da cidade tinha também doze pedras de alicerce, e sobre elas os doze nomes dos doze apóstolos do Cordeiro.” — Revelação 21:2, 9-14.

27 De modo que os portões desta cidade nupcial da Nova Jerusalém eram para a entrada das doze tribos dos filhos de Israel. Visto que não se trata da antiga Jerusalém terrestre, mas de uma Nova Jerusalém celeste, estas doze tribos dos filhos de Israel, que obtêm acesso a esta cidade simbólica, devem ser as doze tribos de Israel mencionadas em Revelação 7:4-8. Isto torna evidente que o objetivo das doze tribos ali mencionadas é constituir um governo celestial que, como um todo, sirva como “a noiva, a esposa do Cordeiro”.

28 Além disso, a posição oficial ocupada pelos que entram nestes portões de pé**** guardados por anjos é especificamente declarado. João diz: “Também, os doze portões eram doze pérolas; cada um dos portões era de uma só pé****. . . . E as nações andarão por meio da sua luz, e os reis da terra lhe trarão a sua glória. E os seus portões de modo algum se fecharão de dia, porque não haverá ali noite.” (Revelação 21:21, 24, 25) Ah! sim, os 144.000 selados das doze tribos do Israel espiritual serão todos “reis da terra”, e serão eles os únicos dentre as nações da terra que entrarão naquele governo celestial, a Nova Jerusalém, por meio duma ressurreição espiritual dentre os mortos à vida imortal no céu. (1 Coríntios 15:22-53) Por ocuparem tal posição régia, podem em conjunto constituir uma “noiva” de condição adequada para o Cordeiro, Jesus Cristo, que também é Rei celestial, sentado à direita de Jeová Deus.

29 É preciso ser lembrado, também, que estes 144.000 selados foram chamados de “escravos de nosso Deus” pelo anjo que tinha o selo do Deus vivente. (Revelação 7:3) Que haviam de servir como reis na Nova Jerusalém celestial é declarado expressamente quando o apóstolo encerra a sua descrição da cidade santa. Dessemelhante da infiel Jerusalém terrestre, ela nunca se tornará uma cidade maldita, mas será para sempre uma cidade bendita e uma bênção para toda a humanidade. “E não haverá mais nenhuma maldição”, escreve João. “Mas o trono de Deus e do Cordeiro estará na cidade e os seus escravos lhe prestarão serviço sagrado; e verão o seu rosto, e o seu nome estará nas testas deles. Tampouco haverá mais noite, e eles não têm necessidade de luz de lâmpada, nem têm eles luz do sol, porque Jeová Deus lançará luz sobre eles e eles reinarão para todo o sempre.” (Revelação 22:3-5) Os 144.000 escravos selados do Deus vivente tornam-se os “reis da terra”, que são os únicos a entrar na Nova Jerusalém celestial através dos doze portões de pé****, em que havia os nomes das doze tribos de Israel.

30 Serem chamados de doze “tribos dos filhos de Israel” nos ajuda assim a discernir o propósito de Jeová Deus para com eles, seu lugar no novo sistema de coisas dele após a batalha do Armagedom e a amarração e lançamento no abismo de Satanás, o Diabo, e de seus demônios. No entanto, o número deles, isto é, 144.000, também nos ajuda a determinar o propósito de Deus para com eles, que seu propósito é que sejam reis junto com seu Cordeiro Jesus Cristo na Nova Jerusalém celestial. Este número só é outra vez mencionado em Revelação, capítulo quatorze. Ali somos informados da posição que este número predeterminado dos israelitas espirituais ocupará no domínio de Deus. Em Revelação 14:1-5 João escreve:

31 “E eu vi, e eis o Cordeiro em pé no Monte Sião, e com ele cento e quarenta e quatro mil, que têm o nome dele e o nome de seu Pai escrito nas suas testas. E ouvi um som vindo do céu, como o som de muitas águas e como o som de forte trovão; e o som que eu ouvi era como de cantores ao acompanhamento de harpas, tocando as suas harpas. E estão cantando como que um novo cântico diante do trono e diante das quatro criaturas viventes e das pessoas mais maduras; e ninguém podia aprender esse cântico, exceto os cento e quarenta e quatro mil que foram comprados da terra. Estes são os que não se poluíram com mulheres; de fato, são virgens. Estes são os que estão seguindo o Cordeiro para onde quer que ele vá. Estes foram comprados dentre a humanidade como primícias para Deus e para o Cordeiro, e não se achou falsidade na sua boca; não têm mácula.”

32 Junto com o Cordeiro Jesus Cristo, estes seguidores seus que foram comprados dentre a humanidade como primícias para Deus e para o Cordeiro constituem uma companhia de 144.001. Onde são vistos juntos de pé? “No Monte Sião.” Não no monte Sião terrestre, no Oriente Médio, pois aquele morro pequeno e seus morros vizinhos seriam pequenos demais como área para a “cidade santa, a Nova Jerusalém”, em que estas doze tribos do Israel espiritual e seu Líder, o Cordeiro de Deus, entram por doze portões de pé****. A base quadrada desta cidade santa é descrita como tendo três mil estádios (600 quilômetros de cada lado), tendo assim a circunferência de doze mil estádios, ou 2.400 quilômetros. O monte Sião terrestre, em parte do qual se erguia a antiga Jerusalém, seria apenas uma pequena parte de tal grande área de terra, de 360.000 quilômetros quadrados. (Revelação 21:2, 10-17) É, pois, lógico que o Monte Sião em que os 144.000 israelitas espirituais estão de pé junto com o Cordeiro de Deus é o Monte Sião celestial, em que se ergue a Jerusalém celestial.

33 Para os cristãos hebraicos, cerca de nove anos antes de a Jerusalém terrestre ser destruída no ano 70 E. C. pelos exércitos romanos, escreveu-se: “Não vos chegastes ao que pode ser apalpado e que tenha sido incendiado com fogo . . . Mas, vós vos chegastes a um Monte Sião e a uma cidade do Deus vivente, a Jerusalém celestial, e a miríades de anjos.” (Hebreus 12:18-22) Neste Monte Sião celestial, os 144.000 israelitas espirituais selados estão de pé junto com o Cordeiro. No que se refere ao selo do Deus vivente na sua testa, diz-se que têm o nome do Cordeiro Jesus Cristo e o nome do Pai celestial dele, Jeová Deus, escrito na sua testa. Estes dois nomes, iguais a um selo, distinguem os 144.000 como pertencentes a Deus, visto que ele os comprou com o sacrifício do Cordeiro Jesus Cristo, seu Filho.

34 Sendo que o Monte Sião celestial é o lugar da “cidade do Deus vivente, a Jerusalém celestial”, estarem os 144.000 ali de pé com o Cordeiro de Deus indica que se encontram na sede celestial de governo. Indica que regem ali como os “reis da terra” e que “reinarão para todo o sempre”. (Revelação 21:24; 22:5) Portanto, esclarece-se novamente, na Revelação dada ao apóstolo João, o propósito de Deus ao selar doze tribos de doze mil israelitas espirituais em cada uma. Em vista deste propósito sublime, podemos reconhecer por que era tão urgente terminar a selagem destes 144.000 israelitas espirituais com o selo do Deus vivente, antes que os quatro ventos da terra fossem soltos pelos quatro anjos nos quatro cantos da terra. A soltura destes ventos produziria uma tormenta violenta que destruiria a religiosa Babilônia, a Grande, e depois traria um Armagedom de derrota e aniquilamento para todas as nações políticas da terra.

35 Em Revelação 7:4-8, as menores unidades em que se dividem os 144.000 selados são tribos, cada tribo deste Israel espiritual tendo 12.000 membros. Esta divisão do Israel espiritual em doze tribos de igual tamanho representa o arranjo final deles no reino celestial. Indica uma organização equilibrada, em que não há favoritismo. Na Bíblia Sagrada, doze é um número que representa organização. Não foi sem objetivo que Jeová Deus abençoou o antigo patriarca Jacó com doze filhos, que se podiam tornar chefes patriarcais de doze tribos. Aquilo que Jeová Deus prefigurou nas doze tribos de Israel ele cumpriu e preservou nestas doze tribos iguais do Israel espiritual, todas seladas como sendo propriedade especial do Deus vivente, sua nação santa. Entretanto, enquanto os membros deste Israel espiritual estão sendo preparados aqui na terra, selados com o espírito santo de Deus, encontram-se geralmente divididos em congregações de diversos tamanhos, em toda a terra.

36 Oito anos ou mais antes de a Jerusalém terrestre e seu templo herodiano terem sido eliminados pelos romanos pagãos em 70 E. C., o discípulo Tiago comparou as congregações cristãs dos seus dias a um Israel espiritual, ao iniciar a sua carta geral por escrever: “Tiago, escravo de Deus e do Senhor Jesus Cristo, às doze tribos que estão espalhadas: Cumprimentos!” (Tiago 1:1) Mais de trinta anos depois, o apóstolo João foi favorecido com a fascinante Revelação e nela se dá reconhecimento especial a sete congregações ainda em existência perto do fim do primeiro século de nossa Era Comum. Mandou-se-lhe que escrevesse mensagens distintivas a estas sete congregações vizinhas. Por causa do grande significado destas mensagens para nós, neste tempo crítico do século vinte E. C., a sabedoria celestial nos exorta a que examinemos o que se escreveu sob inspiração divina àquelas sete congregações do primeiro século E. C.

2006-10-30 21:10:27 · answer #8 · answered by Antônio 4 · 0 0

apenas os que podiam ser contados, as gerações das tribos de Israel.
o restante, também estava lá AP 7:9

2006-10-30 21:08:54 · answer #9 · answered by sylviocunha 2 · 0 0

Um número estupidamente grande, haja visto que 40 já é um número enorme. Choveu 40 dias e 40 noites e Jesus jejuou 40 dias, e Moisés passou 40 anos no deserto.

2006-10-30 21:01:50 · answer #10 · answered by magrão 7 · 0 0

fedest.com, questions and answers