Por que os crentes acham que caridade não salva ninguém se Jesus mandou praticar a caridade?

Question

Jesus disse para amar o próximo como a si mesmo; disse que o que fosse feito ao mais pequenino de seus irmãos a Ele é que teria sido feito (coisa boa ou má); disse que a cada um será dado SEGUNDO SUAS OBRAS.Negar a caridade não é negar as palavras de Jesus?

Answer 1

vc conhece um crente que não fala besteiras?eles gostam de receber, mais pra dar alguma coisa eles tiram o rabo fora.

Answer 2

E São Paulo complementa magistral, Onde está a caridade Deus ai está.
Mais, o q Jesus fez: lavou os pés, disse que qem quizer ser o primeiro q seja o ultimo, que seja o ministro, ou seja aquele q serve.
A idieia do Cristianismo é esta, amar os nossos inimigos e FAZER bem aos q nos odeiam.
è toda uma serie de atitudes voltadas par ao irmão q sofre, para os "leprosos" dos nossos dias, para quem tem fome e sede de justiça.
Bem aventurdados não são os que possuem ou almejam os tesouros deste mundo, que a traça corroi e ferrugem destroi.
Bem aventurados são os pobres, pq herdarão o bem maior, o Reino de Deus.

Answer 3

Porque eles estão certos ouvindo os conselhos de Paulo apóstolo
Porque eles estão errados não ouvindo os conselhos de Tiago.

A bíblia foi escrita por gente de carne e osso como nós, onde cada um como nós pensa de um jeito, interpreta a bíblia do nosso jeito.

http://biblianua.bravehost.com/index.htm

Answer 4

Eu acho que a caridade é muito mais importante do que a fé.

Answer 5

Acho que vc está equivocado pois conheço senhoras de Igrejas como a Congregação Cristã no Brasil que fazem caridade sim. E tudo extremamente catalogado e comprovado por documentos. Elas visitam familias carentes, dao apoio moral e alimentar. so nao fornecem dinheiro. Nao sou crente, sou ateu , mas essas igrejas ajudam sim, acho q a universal nao, mas muitas fazem.

Answer 6

Amigo não tente entender um crente. É bem mais fácil compreender a conjuntura política Brasileira.

Answer 7

Os crentes nao acham isso, eles sabem disso. O amor, a caridade sao biblicos, sim. devemos praticar boas obras, seguir o exemplo de Cristo sim. Mas isso nao salva, isso acrescenta bencaos na nossa vida futura, mas a salvacao, segundo a Biblia nao é por obras, mas pela fé.

Answer 8

Veja a verdade:

Contribuições caritativas − são uma obrigação cristã?

HÁ MENOS de dez anos, o Clube PTL (Louvai ao Senhor), sediado no sudeste dos Estados Unidos, solicitava donativos como caridade religiosa. Usando uma rede de TV via satélite e os correios, arrecadava centenas de milhões de dólares, que entravam em abundância para encher seus cofres — aparentemente para divulgar o evangelho.

Imagine como se sentiram os milhares de pessoas que haviam enviado dinheiro ao Clube PTL quando leram notícias tais como o comunicado da Associated Press, que dizia que Jim Bakker, ex-presidente do PTL, junto com sua esposa, Tammy, “segundo as notícias, em 1986 receberam 1,6 milhão de dólares em salários e abonos”. Pior ainda, a notícia acrescentava: “Esses pagamentos foram feitos apesar de o ministério ter uma dívida de pelo menos 50 milhões de dólares . . . Uns 265.000 dólares do dinheiro do PTL haviam sido reservados para [Jessica] Hahn, para garantir seu silêncio sobre o envolvimento [sexual] com Bakker.”

Antes de proferir a sentença de prisão para Bakker, por ter defraudado seus seguidores, o juiz disse no seu julgamento: “Os dentre nós que têm uma religião estão cansados de pregadores e sacerdotes ávidos de dinheiro que nos querem fazer de bobos.”

A religião não está sozinha em apelar zelosamente para as emoções dos contribuintes e depois embolsar a maior parte do dinheiro. Não é incomum que alguns angariadores de fundos fiquem com mais de 90 por cento dos donativos que solicitam.

É de admirar, então, que as pessoas estejam ficando fartas de tais instituições de caridade? No entanto, o que devem os cristãos fazer? Têm eles a obrigação de contribuir para organizações de caridade? Que orientações fornece a Bíblia para garantir o uso sábio de fundos para ajudar outros? Qual é a maneira melhor e mais prática para ajudar outros?

Fazer contribuições — sim e não

É certo que o conselho da Bíblia é que se seja bondoso e generoso para com os necessitados. Desde tempos antigos, os do povo de Deus têm sido incentivados a “serem liberais, prontos para partilhar”. (1 Timóteo 6:18; Deuteronômio 15:7, 10, 11) Deveras, diz-se aos cristãos em 1 João 3:17: “Todo aquele que tiver os meios deste mundo para sustentar a vida e observar que o seu irmão padece necessidade, e ainda assim lhe fechar a porta das suas ternas compaixões, de que modo permanece nele o amor de Deus?”

Contribuir, sim; mas com cuidado! Somos regularmente bombardeados com pedidos de instituições de caridade, religiões e campanhas anuais de serviços comunitários; a maioria deles faz apelos constrangedores. No entanto, ao avaliá-los, convém lembrar-se do provérbio bíblico: “Qualquer inexperiente põe fé em cada palavra, mas o argucioso considera os seus passos.” (Provérbios 14:15) Em outras palavras, cuidado para não acreditar cegamente nas afirmações ou promessas das instituições de caridade. Como se usa realmente o dinheiro coletado? São as organizações apoiadas por tais fundos do tipo que o cristão deve apoiar? Participam elas em atividades políticas, nacionalistas ou têm ligação com a religião falsa? É prático o objetivo alegado, não estando em conflito com princípios bíblicos?

Algumas instituições de caridade conseguem fazer muita coisa boa para pessoas em necessidade. Os próprios cristãos, quando afetados por desastres naturais ou doenças catastróficas, têm recebido benefícios de tais instituições. Outras instituições de caridade, porém, têm elevados custos administrativos ou altos custos de arrecadação de fundos, o que resulta em que apenas uma pequena parcela do dinheiro arrecadado seja realmente usado para os fins anunciados. Por exemplo, numa recente investigação em 117 das maiores organizações não-lucrativas dos Estados Unidos, incluindo instituições de caridade, verificou-se que mais de uma quarta parte delas pagam aos seus altos executivos um salário anual de 200.000 dólares, ou mais. Auditorias muitas vezes revelam gastos com itens de luxo e o financiamento duma vida opulenta. Não importa como se chama a instituição de caridade, exigiria muita imaginação acreditar que contribuir para tais projetos cumpre a ordem bíblica de ajudar os necessitados.

Conceito equilibrado

Embora ninguém queira desperdiçar seu dinheiro — ou pior, vê-lo encher os bolsos de homens que só procuram os seus próprios interesses — é também preciso prevenir-se para não ficar cínico no assunto de contribuir. Não use a ineficiência ou mesmo a desonestidade de algumas “instituições de caridade” como desculpa para menosprezar os necessitados ou para sufocar sentimentos de compaixão. Provérbios 3:27, 28 aconselha: “Não negues o bem àqueles a quem é devido, quando estiver no poder da tua mão fazê-lo. Não digas ao teu próximo: ‘Vai, e volta, e amanhã darei’, quando tens alguma coisa contigo.” (Compare com 1 João 3:18.) Não presuma que todas as organizações de caridade sejam esbanjadoras ou fraudulentas. Examine os fatos, e então faça uma decisão pessoal quanto a contribuir ou não.

Muitos preferem ajudar por meio de contribuições pessoais, diretas, a pessoas e famílias necessitadas. Assim, os contribuintes têm certeza da aplicação prática e imediata das suas contribuições. Isto oferece também a oportunidade de edificar e de expressar bondade em palavras, bem como em atos. Mesmo que você não tenha muito para dar em sentido material, ainda assim pode ter a alegria de contribuir. Da próxima vez que souber duma genuína necessidade de tal ajuda, contribua o que puder, no espírito de 2 Coríntios 8:12: “Se houver primeiro a prontidão, é especialmente aceitável segundo o que a pessoa tem, não segundo o que a pessoa não tem.”

Lembre-se também de que, às vezes, o que talvez produza o maior bem não é o dinheiro. Jesus ordenou a seus seguidores que ‘fossem pregar, dizendo: “O reino dos céus se tem aproximado.” De graça recebestes, de graça dai’. (Mateus 10:7, 8) Também hoje, os cristãos se dão conta de que o tempo, a energia e o dinheiro empregados em apoiar o testemunho do Reino — que melhora a vida e dá esperança — é a melhor espécie de contribuição caritativa.

Portanto, o conceito da Bíblia é o de ser bondoso, generoso e prático. Ela nos lembra que muitas vezes há necessidade de ajuda material, e esta necessidade não deve ser desconsiderada. Ao mesmo tempo, não se sinta obrigado a dar contribuições a qualquer um que solicite seu dinheiro. Pense na melhor maneira de usar seu dinheiro para agradar a Deus, e para dar a melhor ajuda prática à sua própria família e ao seu próximo. (1 Timóteo 5:8; Tiago 2:15, 16)) Imite a Jesus em observar e em atender às necessidades dos outros — em sentido espiritual e material. Nas palavras de Hebreus 13:16: “Não vos esqueçais de fazer o bem e de partilhar as coisas com outros, porque Deus se agrada bem de tais sacrifícios.”

Answer 9

Sua afirmativa não condiz com a verdade.
OBs. Creio em Deus, mas não sou agregada a qualquer igreja.

Answer 10

A nossa salvação está em aceitarmos Jesus Cristo como nosso único e suficiente Salvador, não é pelas obras que praticamos e sim pela graça de Jesus.
As obras são consequencias da nossa fé em Jesus, quando temos o verdadeiro amor no coração praticamos atos e ações abençoadas por Deus, que nos levará um dia na ressureição a recebermos o nosso galardão por essas atitudes.
A fé em Jesus e as obras devem estar sempre juntas, uma completa a outra, pois nós fomos criados para as boas obras.

Leia na biblia efésios 2:1:10 .

Que Deus te abençoe e o Espirito Santo te ilumine para que possa entender melhor a palavra de Deus......

Answer 11

Bom, as obras por si mesmas não salvam ninguém.
Se você as fizer por obrigação, não têm sentido algum.
Mas quem realmente deseja praticar o bem, faz boas
obras [caridade] por consequência.
O que mais interessa é um coração bom.
A caridade deve ser feita sim, de coração, não por obrigação.
Ela salva se vier acompanhada de um caráter puro e bom.
Espero ter respondido satisfatoriamente.