Oi Jorge!
Depois da expresiva votação do cinismo, eu creio em tudo o que veicula pela imprensa, já que "onde há fumaça, há fogo!"
De acordo com o Canal da Imprensa "Pode parecer ficção, mas a realidade mostra-se utópica àqueles que nunca a enxergaram.
Seqüentes acordos entre o Vaticano e o "país da liberdade" apontam para o fim do alvedrio religioso.
A lei dominical, que não custa a ser aprovada, obriga todos os terráqueos a adorarem um determinado deus no domingo.
O autor diz que os outros países do planeta, sob propostas de apoio tecnológico e ameaças de retaliação, adotarão as medidas. "Hereges", "pertubadores da paz social", ou como queiram chamar, pagarão o preço.
Só fica difícil entender quem são os verdadeiros hereges da História.
Também não precisa ir muito longe para ouvir propostas de unificação entre Igreja e Estado.
Holdorf lembra que, em 1998, Fernando Henrique Cardoso trouxe ao público o desejo de ver o brasileiro unido em "uma só fé".
Basta pensar um pouco e perceber o perigo que permeia a afirmativa do presidente ateu.
"Quando política e religião se unem, a liberdade de consciência é tolhida. A
História está repleta de exemplos.
Muitos foram os que pagaram com suas vidas o direito de decidir o próprio destino", explica Holdorf.
O livre-arbítrio religioso está sob controle.
Desenvolvendo-se não só nesta temática, Liberdade Vigiada aborda jornalismo, educação, política, economia, dentre outras áreas, proporcionando, em análise crítica, uma releitura do mundo atual.
A liberdade, contudo, principal enfoque da obra, permite maior compreensão de acontecimentos internacionais e nacionais, muitas vezes despercebidos.
O autor, em pequenos toques da atualidade, revela ameaça iminente.
Percebe-se que as "criaturas" subjugaram o próprio Criador.
O homem decidiu vigiar o livre-arbítrio doado no início do mundo. Mas não entre em pânico. Já está tudo sob controle..."
2006-10-30 19:39:45
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answer #2
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answered by Anonymous
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O grande divisor dos tempos bem a nossa frente é o decreto dominical. Até ele teremos certa liberdade, mas ela será cada vez mais restrita e dificultosa. Após o decreto teremos que viver pelo poder da fé. Com esse decreto ocorre a sacudidura, que separa o joio do trigo. Então a igreja purificada receberá sobre os que nela restarem, o fortÃssimo derramamento do ESPÃRITO SANTO, que hoje já está sendo concedido de forma limitada. Daà em diante a igreja entrará com força no alto clamor, recebendo a chuva serôdia, sentindo pois o refrigério (presença perceptÃvel de DEUS na vida dos seus servos).
Antes do decreto dominical, no entanto, a igreja será reavivada. Isso já está acontecendo desde alguns anos. Atenção, nem todos se reavivarão, muitos que são joio continuarão em estado de mornidão até a sacudidura, quando a maioria deles cairão fora. O reavivamento ocorre com a reforma do sábado e da saúde, essas duas em especial, que refletirá em mudança visÃvel no estilo de vida, como abandono de todo o mundanismo. à preciso entender que de dentro do povo de DEUS bem poucos se permitirão reformar pelo ESPÃRITO SANTO. Essa reforma hoje corresponde aos dez dias de reflexão por parte dos discÃpulos, desde o dia em que JESUS foi ao Céu até o derramamento do poder. A diferença é que nós não devemos apenas nos reunir e orar, mas também hoje devemos trabalhar. Serão poucos mesmo, acreditamos que nem um em vinte dos inscritos na igreja estão se preparando para a eternidade, isso dá menos de 5%. E não cremos que seja mera força de expressão
E em que situação estamos hoje em termos de cenário precedente ao decreto dominical? Desde 2002, ao menos, o Vaticano trabalha com parlamentares de muitos paÃses para que estes aprovem leis a favor da famÃlia. A principal delas é a santificação do domingo, chamado “dia do Senhor, dia da famÃlia.”
O que motiva esse esforço? A recuperação do poder sobre as pessoas. E o Vaticano tem pressa. Acontece que a Igreja Católica tem hoje em torno de 1,1 bilhão de fiéis. Destes, 70% não freqüentam, e boa parte deles nem sequer batizam seus filhos após o nascimento. Isso significa um encolhimento correspondente a este percentual, nas próximas décadas. à um negro prognóstico, reduzir em tamanho diante do crescimento de outras religiões. Paralelamente a ICAR assiste a uma verdadeira debandada de fiéis para outras igrejas, principalmente carismáticas e pentecostais (o falso reavivamento já em ação há bom tempo – depois, muitos destes, virão para o verdadeiro reavivamento).
Outro problema é a drástica queda de arrecadação por parte da Igreja Católica, desde que apareceram na mÃdia as notÃcias sobre pedofilia. Ela já vinha operando em déficit, desde então, a situação financeira se deteriorou gravemente.
A situação é tão grave que foi a base da eleição de Ratsinger (Bento XVI) ao papado. Ele desencadeou uma radical campanha de medo sobre os cardeais, muito parecida com a de G. Bush para a sua reeleição. Os cardeais votaram nele por medo do que pode acontecer com a Igreja Católica se um homem pouco resoluto viesse a se tornar papa. Pois o agora Bento XVI, logo ao assumir, disse claramente que chega de conversa, é hora de ação. Referia-se a questão da união das igrejas, da santificação do domingo e da recuperação da supremacia papal sobre o mundo. à o que ele quer, e trabalha fortemente nesse sentido, se bem que sem alarde.
Com João Paulo II a ICAR tentou fazer com que na Constituição Européia, que torna os 25 paÃses da Europa num só, constasse a origem cristã da Europa. Isso era um passo para fazer voltar naquele continente a oficialidade da ICAR. A França se opôs. Contudo, o Vaticano ainda tentava fazer uma aliança de poder com a Europa unida. Para isso, faltava apenas um passo: que o povo europeu aprovasse a constituição por referendo popular. Mais uma vez, antes da morte de João Paulo II o povo francês não aprovou a constituição, fazendo a unificação retornar a estaca zero. Ficou, portanto, impossÃvel ao Vaticano fazer uma aliança de poder imperial com a Europa, um conjunto fragmentado de 25 paÃses, que não se entendem e não se ligam, conforme Daniel 2:43 e 44.
Desde que Ratzinger assumiu, há boas relações com os Estados Unidos para a formação de uma aliança de poder, que deverá ser a Nova Ordem Mundial, tal como a primeira, ou seja, a supremacia da Igreja Católica sobre todas as nações do mundo. Para isto, seu poder é impor a santificação do domingo.
Mas como convencer os deputados dos paÃses a que concordem em emitir tais leis? Isto está ficando cada vez mais fácil. Com o aumento da criminalidade e da violência, a proposta do Vaticano de que as famÃlias do mundo necessitam de um dia de descanso, em que os membros estejam unidos, e que possam unidos ir à missa, e na eucaristia encontrar-se com JESUS, se torna interessante. As empresas aos poucos se convencem que economicamente é viável fechar aos domingos, ou seja, é melhor deixar de vender num dia, carregar a grande venda sobre o sábado, e tornar a sociedade menos violenta. A paz e a segurança que pregam viria pela santificação do domingo, que uniria a famÃlia na eucaristia. à que os prejuÃzos pela violência já assustam, levando a economia à beira do colapso. Os polÃticos entenderão isso por essa mesma ótica.
Além disso, o dito povão será levado ao fanatismo pela adoração a Maria (já está sendo, como se vê). O povo será levado a crer que as catástrofes naturais e seus prejuÃzos ocorrem pelo desleixo da santificação do domingo e indiferença à Maria. Ficará fácil fazer perseguir quem se posicione contra o projeto de santificação do domingo, pois visa salvar o planeta do caos. Os que defendem o sábado serão confundidos com terroristas, parecem ser contra a Nova Ordem Mundial, a da Paz e Segurança, via santificação do domingo.
E o que desencadeia o decreto dominical? Esse decreto nunca virá se o sábado não se tornar uma alternativa global significativa. à um ato bárbaro impor hoje, em plena democracia, um decreto assim. Porém, se houver graves causas, a maioria aceitará o tal decreto. As causas menos importantes (violência, catástrofes) já expusemos acima. Mas há uma causa determinante a esse decreto: é a pregação dos Dez Mandamentos, em especial, do sábado neles contido. Ao fazer isso, não demora, o inimigo de DEUS enlouquecerá e fará suas barbaridades medievais.
Sabe por quê? à que para o povo de Deus pregar sobre o sábado na verdade só lhe falta mais poder (vindo do reavivamento), pois o conteúdo já tem. à muito fácil defender o sábado, não precisa fazer malabarismos intelectuais, basta dizer a verdade conforme está escrito. Pois bem, perceba agora o seguinte: exatamente no tempo em que a ICAR unida aos EUA aliar-se para recuperar o poder, cuja base está no domingo, vem um pequeno grupo de adoradores e revela ao mundo que isso é uma grande mentira, e deixa clara a verdade sobre o dia a ser santificado. Isso faz cair babilônia em definitivo. Isso levará aos principais adoradores ainda em babilônia a sair de lá (Apoc. 18:4). Ora, essas pessoas são hoje garantia de sustento de babilônia, pois são servos de DEUS ali dentro, sendo abençoados por DEUS. Eles saindo, o que sobra de babilônia cai em definitivo, numa só vez, assim como foi com Sodoma quando Ló saiu. O critério é o mesmo.
Esse, em poucas palavras, é o cenário do momento presente. Temos feito no Brasil diversos programas sobre esse assunto, no qual estamos atentos. Podemos afirmar seguramente que estamos muito próximos do fim. Para isto devemos olhar para nós mesmos, como está indo a questão da pregação da verdade. Principalmente é nos EUA que devemos estar atentos. Se lá nossos irmãos começarem a pregar sobre o sábado, então saberemos que o fim está ainda mais próximo. E eles já começaram, com grande coragem, diplomacia e elegância. Foi no dia 7 de maio desse ano, quando em diversos canais de televisão poderosos pastores, cheios do ESPÃRITO SANTO, esclareceram sobre o sábado. Em poucas horas a nação americana recebeu uma verdade que muitos sequer sonhavam.
Esse poder aumentará. O reavivamento também. Logo o mundo saberá a diferença entre a verdadeira adoração e a falsa. Todos então poderão escolher conscientemente como e em quem se ligar, se a DEUS ou a satanás. Todos nós devemos nos preparar orando, estudando, vigiando e trabalhando. Logo JESUS volta. Isso não demora mais muito, será bem logo.
Quanto tempo ainda teremos aqui na Terra? Poucos, sem dúvida! Você está sendo convidado a não ficar de fora. Se você já aguarda CRISTO voltar, continue levando o evangelho eterno a todos quantos queiram ouvir. Um abraço !!!
2006-10-31 08:27:21
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answer #5
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answered by Mark2 3
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