Por isso que eu digo e repito... A Bíblia nunca poderá ser considerada a palavra de Deus, sendo que, se este existe, tem que ser bom! Se isso for sua palavra, sou mais bonzinho que Deus, o que acho ridículo! Depois, quando eu escrevo que acredito em um Deus bom, justo e piedoso, num Jesus humano e normal, mas não na Bíblia, me dizem que é impossível! Pois eu digo que é impossível se acreditar na Bíblia e em um Deus bom, justo e piedoso! É como acreditar que Papai Noel voa num trenó ao mesmo tempo em que se acredita que ele não existe! Não dá! Uma coisa anula a outra! É como o Chaves! Diz sim fazendo não com a cabeça...!
2006-10-30 23:26:37
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answer #1
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answered by Makoto 6
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em todo o periodo da historia de ISrael, hove altas e baixas e até hoje ainda acontece isso, porém hj acontece por ausa religiosidade.
nos dias de moisés era olho por olho e dente por dente eles viviam o periodo da lei, e, o jugo da lei era muito pesado, o povo vivia debaixo desse jugo, foi para isso que JESUS se fez carne para tirar o peso do jugo da lei sobre as costas da humanidade, como ele mesmo diz em (mt11:28) tomai sobre vós o meu jugo e aprendei de mim que sou manso e hulmilde de coração e encontrarei descanço para as vossas almas,
A palavra Torah, traduzida por lei, significa propriamente uma direção, que era primitivamente ritual. Usa-se o termo, nas Escrituras, em diversas acepções, segundo o fim e conexão da passagem em que ele ocorre. Por exemplo, algumas vezes designa a revelada vontade de Deus (Sl 1.2 - 19.7 - 119 - is 8.20 - 42.12 Jr 31.33). Também significa a instituição mosaica, como distinta do Evangelho (Mt 11.13 - 12.5 - Jo 1.17 - At 25.8), e por isso freqüentes vezes se considera a lei de Moisés como sendo a religião dos judeus (Mt 5.17 - Hb 9.19 - 10.28). outras vezes, num sentido mais restrito, significa as observâncias rituais ou cerimoniais da religião judaica (Ef 2.15 - Hb 10.1). É neste ponto de vista que o apóstolo S. Paulo afirma que ‘ninguém será justificado diante dele por obras da lei’ (Rm 3.20). A ‘lei gravada nos seus corações’, que Paulo menciona em Rm 2.15, é o juízo do que é mau e do que é justo, e que na consciência de cada homem Deus implantou. o princípio predominante da lei era a teocracia. o próprio Senhor era considerado como Rei - as leis foram por Ele dadas - o tabernáculo (e depois o templo) era considerado como Sua habitação - ali houve visíveis manifestações da Sua glória - ali revelou a Sua vontade - era ali oferecido o pão todos os sábados - ali recebeu os Seus ministros, e exerceu funções de Soberano. Com Deus tinham relação a paz e a guerra, questões estas determinadas sob todos os governos pela suprema autoridade (Dt 1.41,42 - Js 10.40 - Jz 1.1,2 - 1 Rs 12.24). A idolatria era uma traição. Por conseqüência, em relação aos judeus, era Jeová ao mesmo tempo Deus e Rei. A teocracia tinha as suas externas manifestações. Deste modo, o tabernáculo, onde se realizou o culto público desde o Êxodo até ao reinado de Salomão, era não só o templo de Deus, mas também o palácio do Rei invisível. Era a ‘Sua santa habitação’ - era o lugar em que encontrava o Seu povo e com ele tinha comunhão, sendo portanto ‘o tabernáculo da congregação’. Depois do tabernáculo veio o templo, harmonizando-se a suntuosidade do edifício e os seus serviços com as determinações divinas, e com o aumentado poder da nação. Mas o Senhor, como Rei, não só tinha o Seu palácio, mas também tinha os Seus ministros e funcionários do Estado. Sacerdotes e levitas eram apartados para o Seu serviço. Este governo de Deus era reconhecido por meio dos sacrifícios de várias espécies, realizados sob condições cuidadosamente definidas, exprimindo a propiciação, consagração e comunhão. os direitos divinos eram ainda reconhecidos por meio de certas festividades, que na sua variedade eram o sábado de todas as semanas, as três grandes festas anuais, o ano sabático, e além disso o jubileu, tudo isto levado a efeito com os seus fins espirituais e morais Sabático (ano), Jubileu. As especificadas determinações promulgadas em nome de Deus alcançavam plenamente a vida individual e nacional, mas não foi tudo decretado de uma só vez e num só lugar. Houve ordenações feitas no Egito (Êx 12 e 13) - no Sinai (Êx 19 e 20) - em Parã (Nm 15.1) - e nas planícies de Moabe (Dt 1.5). As enunciações vinham por vezes do tabernáculo (Lv 1.1). Que as prescrições da Lei tinham caído em desuso, pode provar-se não só pela decadência da religião e da moral no tempo dos reis, porém mais particularmente pela descoberta, no 18? ano do rei Josias, do ‘livro da Lei na casa do Senhor’ (2 Rs 22.8), e pelas reformas que se seguiram. (*veja Deuteronômio.) o sumário das ordenações desta Lei formava para toda a nação um código que, embora rigoroso, era salutar (Ne 9.13 - Ez 20.11 - Rm 7.12), e além disso agradável a uma mentalidade reta (Sl 119.97 a 100). As instituições cerimoniais, por exemplo, estavam maravilhosamente adaptadas às necessidades, tanto espirituais como materiais, de um povo nas condições do israelita. Porquanto (1) eram, até certo ponto, regulamentos sanitários. E era isto um dos fins daquelas disposições, referentes às várias purificações, à separação dos leprosos, e à distinção de alimentos, etc. (2) Serviam para perpetuar entre os israelitas o conhecimento do verdadeiro Deus, para manter a reverência pelas coisas santas, para a manifestação de sentimentos religiosos na vida de todos os dias, e em todas as relações sociais. Dum modo particular eram as festas sagradas fatores de valor para a consecução destes fins. (3) Tinham, além disso, o efeito de evitar que os israelitas se tornassem estreitamente relacionados com as nações circunvizinhas (Ef 2.14,17). E assim deviam tantas vezes ter guardado o povo israelita da idolatria e corrupção, que campeavam em todo o mundo: deste modo conservou-se a nação inteiramente distinta dos outros povos, até que veio o tempo em que esta barreira já não era necessária. (4) Estas observâncias tinham outros usos na sua simbólica significação. Em conformidade com o estado moral e intelectual do povo que não tinha ainda capacidade para prontamente alcançar as verdades divinas, eram as coisas espirituais representadas por objetos exteriores e visíveis. E assim, as idéias de pureza moral e de santidade divina eram comunicadas e alimentadas pelas repetidas abluções das pessoas e moradas - pela escolha de animais limpos para o sacrifício - pela perfeição sem mácula, que se requeria nas vítimas oferecidas - e pela limitação das funções sacerdotais a uma classe de homens que eram especialmente consagrados a estes deveres, e que se preparavam com repetidas purificações. Além disso, pela morte da vítima expiatória, para a qual o pecador tinha simbolicamente transferido os seus pecados pondo as mãos sobre a cabeça do animal e oferecendo a Deus o sangue que representava a vida, ensinava-se a importante verdade de que o pecado merecia um castigo extremo, que somente podia ser desviado sacrificando-se outro ser em substituição. E desta maneira, por meio de símbolos impressivos, lembravam-se constantemente os piedosos israelitas da justiça e santidade da violada Lei, da sua própria culpa, e de quanto necessitavam da misericórdia divina - e quando eram efe
2006-10-31 00:14:24
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answer #2
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answered by Anonymous
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Não sou evangélico, mas a interpretação dessas duas passagens me parece clara: ambas são leis puramente humanas e o autor/legislador se aproveitou do temor que as pessoas tinham de Deus para que as leis humanas ganhassem autoridade e se fizessem respeitar, e em caso de descumprimento, a pena, também de origem puramente humana seria exemplarmente aplicada em nome deste mesmo Deus e assim pareceria mais "justa".
É de notar a gritante diferença entre o Deus do Velho Testamento (belicoso, irascível, que manda matar) e o Deus do Novo Testamento (Pai, justo e bom).
Muita Paz,
Jorge
2006-10-30 10:49:02
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answer #3
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answered by Jorge Murta 6
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Amigo, o que você me diria sobre certas decisões que a sociedade e nós mesmos temos que tomar?
Ex: Um médico escolhe quem vive e quem morre em casos de grande catástrofe; Um homem ou mulher que comete um crime é isolado da sociedade e, dependendo da cultura, submetido à pena de morte; em determinadas doenças, para salvar o paciênte, é necessário amputar uma parte do corpo; Para que certas leis ou regras sejam cumpridas, é necessário a punição do transgressor, caso contrário, haverá desordem na sociedade.
Portando, de Deus não se zomba, Ele é fogo consumidor, sua ira dura por um tempo, mas sua misericórdia se estende de geração à geração. No Novo Testamento, no Livro de Atos dos Apóstolos, capítulo 5, Ananias e Safira são fulminados por Deus por mentirem ao Espírito Santo.
Concluindo, não devemos procurar passagens na Bíblia para acharmos pecados em Deus pois nele só encontraremos santidade. Devemos olhar para nós mesmos e ver se estamos sendo puros de coração a seus olhos, pois o que se aproxima de Deus deve ser limpo de coração.
Deus te abençoe. Amém.
2006-10-30 09:44:34
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answer #4
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answered by viagra 1
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Quero comentar sobre o segundo texto.
- Caro irmão não sou o dono da verdade, mas vale salientar:
- A atuação de Deus não se pauta pelas nossas opiniões, mesmo que socialmente e humanitariamente pareçam no momento absurdas. Muito mais mortes foram causados pelos remanescentes destes povos mais a frente.
Deus é Deus, ou seja, faz o que é o mais exato, porque a nossa maneira de entender o mundo , vale talvez por setenta, oitenta anos que duramos, enquanto que Aquele que é o Criador, tem a eternidade para planejar.
- Espero não ser demasiadamente frio, porém a atualidade é testemunha de muitos episódios causados pelo homem contra seu semelhante, e nem por isso Deus nos fulmina, mesmo merecendo tal atitude do Divino.
- Ainda não citando que na época citada anteriormente, Jesus Cristo não havia mostrado o exemplo de amor maior, sendop Ele, Deus, quem entregou depois seu pròprio filho para pagar uma conta que satanás disse que seria nossa.
Ao invés de Deus destruir satanás como um inseto E le prova por seus desígnios que o homem tem jeito, pelo exemplo de Jesus, ao invés de mostrar ao satanás que Ele era o mais forte somente, coisa que é própria do ser humano. Sempre levar ou pelo lado da emoção, lado pessoal, ou pelo prisma do politicamente correto.
2006-10-30 09:44:25
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answer #5
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answered by cidão 1
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E, se alguma alma pecar por ignorância, para expiação do pecado oferecerá uma cabra de um ano.
28 E o sacerdote fará expiação pela pessoa que pecou, quando pecar por ignorância, perante o Senhor, fazendo expiação por ela, e lhe será perdoado.
29 Para o natural dos filhos de Israel, e para o estrangeiro que no meio deles peregrina, uma mesma lei vos será, para aquele que pecar por ignorância.
30 Mas a pessoa que fizer alguma coisa temerariamente, quer seja dos naturais quer dos estrangeiros, injuria ao Senhor; tal pessoa será extirpada do meio do seu povo.
essa era a lei de Moisés que deveria ser cumprida.
vela I João 03 ves 15;
Qualquer que odeia a seu irmão é homicida. E vós sabeis que nenhum homicida tem a vida eterna permanecendo nele.
buscando em minha bíblia, vi que Deus distingue entre pecado involuntário, (v.v 22-29)e os intencionais, os cometidos deliberadamente desafiando a Deus e sua lei. O pecado involuntário requer expiação, obs vers. 24 e 28 , sem contudo excluir a pessoa do povo de Deus. O pecado intencional e insolente contra Deus ,no entanto excluía a pessoa do povo de Deus e a privava da redenção concedida a esse povo ( vv 30,31)
Bíblia de estudo pentecostal
Deus o abençoe muitíssimo.
Roberto.
2006-10-30 09:32:03
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answer #6
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answered by Hobby 2
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1 trecho: O Povo de Israel fora testemunho de extraordinários milagre de Deus, eram porém, um povo extremamente duro de coração. Estavam sempre propensos a rebeldias contra Moisés. Se Moisés perdesse o controle desse povo, gerações talvez deixariam de conhecer os mandamentos de Deus. "É Melhor que pereça um homem que uma geração pereça e degenere na incredulidade"E.S.
2 Trecho. "O Senhor mata os iníquos para que sejam cumpridos seus justos desígnios"E.S. Ele recebeu com amor os espíritos daqueles meninos e crianças que morreram Salvando-os ao invés de condena-los com a maldição da tradições iníquas de seus pais que fariam com que todos se perdessem. Ainda é bem possível que este povo estivesse representando uma ameaça para Israel, ou viesse a representar.
Com os olhos da vida temporal muitas coisas até parecem injustas, mas aos olhos da eternidade vemos qual justo e amoroso Ele é.
2006-10-30 09:26:29
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answer #7
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answered by Miguel 2
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A primeira passagem quer dizer que independente de quem seja, ao pecar contra os mandamentos de Deus será punido, pois no antigo testamento sábado é o dia do Senhor e deveria ter sido guardado.
Essa segunda passagem mostra que devemos obediência a Deus, por mais incompreensivel que possa ser a sua orientação;
2006-10-30 09:20:22
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answer #8
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answered by Fabio 3
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É pq no Antigo testamento as pessoas viviam pela lei. Êxodo 21.24 diz: "Olho por olho, dente por dente, mão por mão, pé por pé." Então, os pecados eram punidos ou com a vida da pessoa ou, dependendo da situação, era oferecido um cordeiro em sacrifício pelo perdão. Mas Cristo veio tb para que nós passassemos a viver sob a graça, Romanos 6:14b "pois não estais debaixo da lei, mas debaixo da graça." Graça significa perdão, dom sobrenatural pelo dicionário, e é isso o q ele veio trazer, por isso no novo testamento não há mais esse tipo de atitude dos que crêem.
Okay? espero que ajude.
2006-10-30 09:20:13
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answer #9
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answered by Anonymous
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Jeaneoz,
Tem coisas no Velho Testamento que eu não entendo! Só sei, pela minha experiência pessoal, que o Senhor é um Deus de amor!
2006-10-30 09:08:03
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answer #10
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answered by Vovó (Grandma) 7
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