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6 respostas

CARA ELE PODE NÃO SE MEXER MAS PODE TER A CERTEZA QUE TUDO QUE PASSA AO SEU REDOR ELE SABE PERFEITAMENTE O QUE SE PASSA E OUVE TBM , SO NÃO REAGE MAS PELO OLHOS VC PODE VER TUDO ..POXA ESSE ASSUNTO E TRISTE EM

2006-10-29 23:56:56 · answer #1 · answered by adororesponder 7 · 0 0

Sim, pois as emoçoes dependem dos processos fisio-quimicos q ocorrem no cerebro. se este ainda está vivo, entao é possivel sentir sim.

2006-10-30 08:02:55 · answer #2 · answered by Val/SP 5 · 1 0

SE FOI PROVADO O ESTADO VEGETATIVO...NAUM PENSA..VEGETAL NAUM PENSA.

2006-11-02 11:53:56 · answer #3 · answered by Anonymous · 0 0

Sim, na realidade esta pessoa encontra-se em um sono profundo mas pode "ouvir" os que estão a sua volta e a única forma de expressar-se é através de lágrimas.

Não podemos esquecer que o cérebro é a nossa "placa mãe" e mesmo quando morremos, ele é o último a parar de pulsar (morrer).

2006-10-31 20:42:03 · answer #4 · answered by Thome Sao 3 · 0 0

Pesquisando sobre sua pergunta , achei a reportagem abaixo:
17.09.2006 - A medicina estuda a morte cerebral

Pela primeira vez na história da medicina, uma paciente em estado vegetativo consegue se comunicar com os médicos, usando apenas os pensamentos. Esse foi o resultado de uma experiência que pode mudar nossos conceitos de vida e morte.

Julho do ano passado. Uma jovem, de 23 anos, está entre a vida e a morte. Ela é levada para a emergência com suspeita de lesão cerebral. Os médicos conseguem mantê-la viva, mas o acidente deixa uma seqüela grave.

Depois de passar dias em coma, a paciente entra em estado vegetativo persistente.

"Não é morte cerebral. Tanto que o paciente com morte cerebral é, muitas vezes, doador de órgãos, porque não há nenhuma perspectiva de que a morte cerebral se reverta, que o cérebro volte a viver", diz o neurocientista da UnB Joaquim Brasil.

Se o cérebro ainda vive, um doente em estado vegetativo tem pensamentos, emoções?

"Esse é que é o grande limite do conhecimento. Como aferir a consciência de um indivíduo diretamente, sem que ele precise mostrar que está consciente?", explica o neurocientista da UniRio Ricardo de Oliveira Souza.

Foi o desafio da equipe de cientistas ouvidos pelo Fantástico na Inglaterra. A experiência é parte de um esforço mundial para se desvendar o mistério do estado vegetativo, explica o professor John Pickard, da Universidade de Cambrigde.

A paciente que se feriu no acidente de carro foi examinada numa máquina que já existe em vários hospitais e clínicas daqui do Brasil.

O equipamento identifica as áreas do cérebro que, num determinado momento, estão consumindo mais oxigênio. Isso significa que essas áreas têm uma atividade maior, funcionam de uma maneira mais intensa. Daí o nome do exame: Ressonância Magnética Funcional.

Durante a ressonância, os cientistas pediram à jovem: "Imagine que você está na sua casa, andando de um quarto para o outro”. As palavras estimularam uma área do cérebro da paciente, o chamado Giro Hipocampal, que é ativado na hora que acessamos nossa memória.

A paciente foi submetida a mais um teste: "Você poderia se imaginar jogando tênis?". Dessa vez, outra área foi ativada: o Córtex Pré-Motor, que é ligado à imaginação dos nossos movimentos.

Foram submetidos ao mesmo exame 34 voluntários, com os mesmos estímulos e tiveram as mesmas reações da paciente em estado vegetativo.

"Isso, então, levanta a possibilidade de perguntar: opa, será que essa pessoa não está inconsciente e inclusive está querendo me mostrar que ela está consciente, porque ela fez o que eu pedi?", diz o neurocientista Joaquim Brasil.

Será que Terry Schiavo estava consciente quando morreu, em março de 2005? Ela viveu 15 anos em estado vegetativo. Por decisão da Justiça americana, os médicos retiraram o tubo por onde Terry se alimentava.

"Se realmente a ciência constatar que existe qualquer forma de vida presente nessa pessoa, isso tem que ser levado em consideração sob o ponto de vista ético. Certamente, as visões morais terão que ser aprofundadas e algumas delas terão que ser revistas", opina o professor de bioética da UnB Volnei Garrafa.

A arquiteta Carla Peixoto passou três meses em estado vegetativo, também depois de um acidente de carro. Ela não se lembra de nada do que aconteceu naquele período.

Carla perdeu boa parte dos movimentos do corpo, mas tem a mesma lucidez de antes.

"Eu esperava que ela melhorasse, que ela sobrevivesse, mas eu não posso dizer que com todos os sentidos que ela tem hoje”, diz Aline Peixoto, mãe de Carla.

E se Carla e Terry tivessem passado por uma ressonância magnética? Teria sido possível se comunicar com elas durante o estado vegetativo? Parte da comunidade científica acha que não.

"Na minha opinião e de vários outros colegas, o que a gente observa nessa situação é uma resposta entre um estímulo que foi apresentado e uma reação do cérebro. Porém, isso não significa consciência", diz Carlos Tomaz, da UnB.

O doutor Jonh diz que os médicos devem olhar para os pacientes com pequenas lesões cerebrais e pensar: ali, tem alguém que pode ser ajudado.

"Existe uma grande possibilidade de, a médio prazo, nos próximos cinco anos, em média, de nós sermos capazes de estabelecer algum tipo de comunicação do nosso mundo externo com o mundo mental deles”, acredita Ricardo de Oliveira Souza, da UniRio.

2006-10-30 11:31:08 · answer #5 · answered by Kryss 2 · 0 0

Você confundiu as coisas,o estado vegetativo indica que o cérebro não está plenamente funcional,logo ele não está completamente pensante,mas pode ter algumas reações emotivas ou vagos raciocínios..

2006-10-30 07:59:00 · answer #6 · answered by Pilantrão 4 · 0 1

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