Pesquisa sobre produção de soro antiofídico da FM-Botucatu obtém primeiro lugar em congresso de medicina tropical
O médico veterinário Rui Seabra Ferreira Junior, membro do Centro de Estudos de Venenos e Animais Peçonhentos da Unesp (Cevap) e aluno de pós-graduação do Departamento de Doenças Tropicais e Diagnóstico por Imagem da Faculdade de Medicina da Unesp (FM), campus de Botucatu, participou do "XL Congresso da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical" e ganhou o primeiro lugar com o seu projeto sobre produção de soro antiofídico na categoria Temas Livres.
O congresso foi realizado entre os dias de 7 e 11 de março, na cidade de Aracaju, Sergipe. O evento contou com a participação de cerca de 1,5 mil pessoas com mais de 800 trabalhos inscritos. Além do trabalho de Seabra, mais dois outros projetos foram contemplados pelo congresso e seus autores receberam um certificado de "Menção Honrosa".
O trabalho premiado tratava da "Avaliação clínica e da resposta imune humoral, potência e capacidade de neutralização do soro de camundongos Swiss, durante a hiperimunização com veneno nativo e irradiado com Cobalto-60 de serpentes Crotalus durissus terrificus, Bothrops jararaca; Bothrops jararacassu e Bothrops moojeni.
Este trabalho visa pesquisar alternativas mais baratas, com menores agressões aos animais soroprodutores visando um produto de melhor qualidade. Em breve, esta técnica de produção de soro antiofídico estará sendo testada em animais de grande porte.
O professor doutor Domingos Alves Meira, da Faculdade de Medicina da Unesp (FM), campus de Botucatu, foi o orientador da pesquisa, que teve o apoio de mais três docentes, além do envolvimento direto do médico especialista em Medicina Tropical Benedito Barraviera.
O público-alvo do evento era composto por médicos, tropicalistas/ infectologistas, clínicos gerais, epidemiologistas, imunologistas, virologistas, parasitologistas, dermatologistas, biomédicos, farmacêuticos, bioquímicos, enfermeiros, pesquisadores e estudantes da área da saúde.
Fonte: UNESP
http://www.universia.com.br/html/noticia/noticia_dentrodocampus_bbieb.html
2006-10-28 23:37:15
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answer #1
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answered by razieldenis@hotmail.com.br 2
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No intervalo dessas doses o oganismo ja tem resposta imunológica, se você tomar outra dose não acontece nada, apenas é desnecessário.
2006-10-30 10:17:11
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answer #2
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answered by Anonymous
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Geralmente quando você toma uma vacina ela é anotada na carteira de vacinação, então você não irá se vacinar com o mesmo tipo antes do tempo. Cada vacina tem a sua característica, sendo que algumas precisam da dose de reforço (ex. para p tétano) para que o organismo confira a proteção (tanto por anticorpos quanto por células de defesa). Esse intervalo entre as doses é justamente para a formação destas células de defesa. Se neste intervalo você tomar uma nova dose seu organismo provavelmente vai ignorá-la pois ainda está produzindo as células da dose anterior, ou poderá desencadear uma forte reação, como ocorre nas alergias pois estará recebendo estímulo demais. Então siga as orientações do cartão de vacinação quanto ao intervalo de cada vacina.
2006-10-29 21:49:44
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answer #3
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answered by Danna 3
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A hiperimunização pode provocar uma hiper resposta ao estímulo, levando ao choque anafilático.
Seria o mesmo que acontece com uma pessoa alérgica.
2006-10-29 10:48:01
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answer #4
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answered by rarbh 3
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NÃO HÁ NECESSIDADE DE SE VACINAR DEMAIS!!!!!!!
ALIÁS NO BRASIL TEM VACINA DE MENOS!!!!!!
2006-10-29 04:42:50
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answer #5
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answered by basta de mentiras 6
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