Porque é simples: se os fatos contradizem a sua teoria, ignore os fatos. É o que eles fazem.
2006-10-28 16:17:47
·
answer #1
·
answered by Anonymous
·
2⤊
1⤋
talvez eles nao acharam esse capitulo na biblia(rsrsrsrs) por isso nao acreditam
2006-11-04 22:29:35
·
answer #2
·
answered by Nightwitch 1
·
1⤊
0⤋
Porque vivemos em uma era em que eh mais facil destruir um atomo do que um preconceito! Atravez de regrecao cronologica baseada na biblia, a humanidade existe a mais ou menos 6000 anos, o que eh contraditorio a ciencia. Sendo assim eles tem que fechar os olhos, porque nao eh possivel acreditar nos dois. Muitos nao aceitam o fato de que os anjos transaram com humanos tambem, dizem que os "Filhos de Deus" sao decendentes de Set e "Filhos do Homem" descendente de Caim ou coisa assim.
- Gênesis 6:4 - Naqueles dias estavam os nefilins na terra, e também depois, quando os filhos de Deus conheceram as filhas dos homens, as quais lhes deram filhos. Esses nefilins eram os valentes, os homens de renome, que houve na antigüidade.
Homo é o género que inclui o homem moderno e os seus parentes próximos. Estima-se que o género tenha entre 1,5 e 2,5 milhões de anos de existência. Todas as espécies, à excepção do Homo sapiens estão extintas; o último sobrevivente, o Homo neanderthalensis, desapareceu há cerca de 30 000 anos, embora provas recentes sugiram que o Homo floresiensis ainda existisse há 12 000 anos.
- Entre os cinco isótopos instáveis do carbono, o carbono-14 é aquele que apresenta a maior meia-vida, que é de aproximadamente 5730 anos. Forma-se nas camadas superiores da atmosfera onde os átomos de nitrogênio-14 são bombardeados por neutrons contidos nos raios cósmicos: 7N14 + 0n1 → 6C14 + 1H1
- Reagindo com o oxigênio do ar forma dióxido de carbono ( C14O2 ), cuja quantidade permanece constante na atmosfera. Este C14O2 , juntamente com o C12O2 normal, é absorvido pelos animais e vegetais sendo, através de mecanismos metabolicos, incorporados a estrutura destes organismos. Enquanto o animal ou vegetal permanecer vivo a relação quantitativa entre o carbono-14 e o carbono-12 permanece constante.
- Quando o ser vivo morre inicia-se uma diminuição da quantidade de carbono-14 devido a sua desintegração radiativa. No carbono-14 um neutron do núcleo se desintegra produzindo um próton ( que permanece no núcleo aumentando o número atômico de 6 para 7 ) com emissão de uma partícula beta ( elétron nuclear ). O resultado da desintegração do neutron nuclear do carbono-14 origina como produto o átomo de nitrogênio-14: 6C14 --> 7N14 + -1β0
- Como essa desintegração ocorre num período de meia-vida de 5730 anos é possível fazer a datação radiométrica de objetos ou materiais arqueológicos com idades dentro desta ordem de grandeza. O método não é por isso adequado à datação de fósseis que têm idades NA CASA DOS MILHOES DE ANOS e que são datados por métodos estratigráficos.
2006-11-04 19:36:30
·
answer #3
·
answered by "automat" 2
·
1⤊
0⤋
Por que a religião não acredita em ciência ,e a ciência não acredita em religião. Para a ciência tudo tem uma explicação racional e científica e para a religião tudo é poder divino.
2006-11-04 15:40:30
·
answer #4
·
answered by Cadu Vieira 3
·
1⤊
0⤋
Eu penso que até acreditam. O problema é concordarem com um fato que põe em questão o que eles pregam.
um fraterno abraço
2006-11-03 17:45:43
·
answer #5
·
answered by Luci 3
·
1⤊
0⤋
Não necessariamente só religiosos não acreditam na datação do carbono 14, pois este sistema data com relatividade e um determinado tempo em termos de antiguidade, que pode então não definir com precisão o tempo da peça examinada.
2006-11-03 13:49:31
·
answer #6
·
answered by HEPATOCHÊ - Grupo de Apôio a Por 4
·
1⤊
0⤋
mais por dogmas próprios do que por se raciocinar realmente sobre a validade do uso e confiabilidade deste sistema de datação.
Datas do Carbono 14 Constituem Estrutura Frágil
Os cientistas que participaram do simpósio de 1969 em Upsália, saÃram com a sensação de que estava sendo feito progresso no entendimento e na solução de seus muitos problemas. Sentiram especial satisfação em comparar o método de datar radiocarbônico com a contagem dos anéis das árvores. Muito embora a cronologia dos anéis das árvores tenha colocado as datas radiocarbônicas um tanto fora de forma, seus proponentes puderam concluir um acordo. Conseguiram construir uma curva corretiva mutuamente coerente, e fornecer explicações plausÃveis para a maioria das tendências de desvios.
No entanto, talvez aconteça que nem estas cronologias cientÃficas sejam tão independentes como seus apoiadores gostariam que fossem. Talvez dependam dum arrazoamento circular. Será que os que empregam o radiocarbono crêem que seu método de datar é correto porque os laboratórios dos anéis das árvores o comprovam? E será que os pesquisadores dos anéis das árvores ficam satisfeitos porque sua cronologia-mestra é correta porque as datas radiocarbônicas se ajustam a ela? Enquanto estiverem num canal assinalado pelas bóias históricas, ambos seguem um curso razoável, mas, nas profundezas nevoentas além disso, navegam sem nenhum constrangimento, mantendo um o olho no outro.
Para que não pense que este é um julgamento injusto, examine simplesmente alguns dos ventos e correntes contrárias que o piloto radiocarbônico tem de enfrentar:
(1) A semivida do radiocarbono não é tão seguramente conhecida como os cientistas gostariam que fosse.
(2) Os raios cósmicos, nunca constantes, talvez tenham sido muito mais fortes ou mais fracos nos últimos 10.000 anos do que em geral se crê.
(3) As protuberâncias solares mudam o nÃvel do radiocarbono — e ninguém sabe quanto no passado.
(4) O campo magnético da terra muda espasmodicamente numa curta escala de tempo, e tão radicalmente em milhares de anos, que até mesmo os pólos norte e sul são invertidos. Os cientistas não sabem por quê.
(5) Os cientistas do radiocarbono admitem que uma certa “Era Glacial” poderia ter afetado o conteúdo radiocarbônico do ar, por mudar o volume e a temperatura da água oceânica, mas não estão seguros de quão grandes foram tais mudanças.
(6) Ignoram toda a evidência, tanto cientÃfica como bÃblica, de um dilúvio mundial há quarenta e três séculos atrás, de modo que não reconhecem os efeitos drásticos que tal evento cataclÃsmico deve ter tido sobre as amostras que mediram de tal perÃodo.
(7) A mistura de radiocarbono entre a atmosfera e o oceano pode ter sido influenciada pelas mudanças de clima ou de tempo, mas ninguém sabe quanto.
(8) A mistura de radiocarbono entre as camadas superficiais e o fundo do oceano tem um efeito, muito imperfeitamente compreendido.
(9) A contagem dos anéis das árvores, usada para calibrar o relógio radiocarbônico, é posta em dúvida pela possibilidade de grandes diferenças climáticas nas eras passadas.
(10) O conteúdo de radiocarbono das árvores velhas pode ter mudado pela difusão da seiva e da resina no cerne da árvore.
(11) Amostras enterradas podem ganhar ou perder radiocarbono através da lavagem pela água do solo ou por contaminação.
(12) Jamais é seguro que a amostra selecionada para se datar um evento corresponda verdadeiramente a este. à apenas mais ou menos provável, à luz da evidência arqueológica do local.
Esta não é de forma alguma uma lista completa dos abismos que confrontam o método de datar radiocarbônico, mas deve bastar para fazer a pessoa pausar antes de jogar fora sua BÃblia. Muitos deles não influiriam seriamente nas datas do passado recente, mas sua influência cresce com o tempo. Assim, o método funciona razoavelmente bem até 2.500 ou 3.000 anos atrás, mas, à medida que recuamos cada vez mais no passado, os resultados se tornam crescentemente duvidosos. Não devÃamos esperar que o relógio radiocarbônico andasse da mesma forma antes do Dilúvio do que anda hoje. E seria surpreendente se pudesse parar por completo dentro de mil anos, depois de tal golpe.
Note, especialmente, o último ponto da lista acima. Até mesmo se tudo o mais sobre o método de datar radiocarbônico fosse correto, se algumas partÃculas de carvão escavados num local de Jarmo, no Iraque, segundo verificado, têm 6.700 anos de idade, prova isto que a BÃblia está errada? Não depende isso da interpretação do arqueólogo que colheu a amostra? Será ele infalÃvel? Mesmo que lhe assegure de que sua amostra é inequÃvoca, indisputável e irrefutavelmente genuÃna, é a crença dele uma base sólida para sua fé?
Ao pesar a evidência, não desperceba o resultado mais significativo do método de datar radiocarbônico, a saber: De todas as datas encontradas para as amostras associadas à presença do homem, a ampla maioria, talvez mais de 90 por cento, resultem ter menos de 6.000 anos.
Se as idéias dos evolucionistas sobre o homem já existir há milhões de anos fossem corretas, por certo deverÃamos esperar encontrar um número bem maior de artefatos com 10.000 ou 20.000 anos, dentro do âmbito do carbono 14. Por que quase todos os espécimes caem dentro apenas dos últimos 6.000 anos? Não esperamos que uma medição cientÃfica fale com a autoridade duma testemunha ocular fidedigna. Só pode oferecer evidência circunstancial. Mas, falando-se de modo estatÃstico, o relógio radiocarbônico lança o peso do seu testemunho de forma esmagadora para o lado do relato da criação e contra a hipótese da evolução, quanto à origem do homem.
2006-10-30 08:24:12
·
answer #7
·
answered by cdwil 4
·
2⤊
1⤋
Existem algumas religiões que negam a verdade com medo de perderem a referência a qual sua religião se segura. A doutrina espírita aceita e reforça o que diz o carbono 14 pois ele reforça seu ensino sobre a reencarnação.
2006-11-04 13:37:44
·
answer #8
·
answered by sueldoleite 1
·
1⤊
1⤋
POR QUE JÁ SOFRERAM LAVAGEM CEREBRAL DE SEUS LIDERES RELIGIOSOS
2006-11-03 15:59:21
·
answer #9
·
answered by Anonymous
·
1⤊
1⤋
Justamente pelo fato da ciência desmentí-los.
2006-11-03 14:09:38
·
answer #10
·
answered by SOU PALHAÇO MESMO 3
·
1⤊
1⤋