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Quanto o exame de DNA é utilizado para investigação de paternidade o seu resultado é conclusivo ou probabilistico?
Por exemplo:
Suponhamos que o resultado indique a paternidade de uma pessoa que por ventura tenha um irmão gêmeo.Neste caso a leitura do exame indica o pai com acerto de 100%?

2006-10-28 01:18:40 · 6 respostas · perguntado por Antonio Carlos 4 em Ciências e Matemática Medicina

6 respostas

Eu não entendi a ligação com o gêmeo e o 100%, mas é o seguinte: os filhos possuem 50% dos genes da mãe e 50% dos genes do pai (lembre que os genes são em pares, mas os nossos gametas não, pois eles se unem na fecundação). Localizam os 50% da mãe e procuram os 50% do pai. Tem que coincidir. DA mesma forma que os gêmeos não possuem impressão digital idêntica (tão pouco a íris), o DNA é também distinto.

2006-10-28 01:31:30 · answer #1 · answered by Anonymous · 0 0

Geralmente a leitura aceita é 99,99%

2006-10-28 03:27:18 · answer #2 · answered by Anonymous · 0 0

Em um exame de DNa ñ existe chance de 100% a margem de acerto somente é d 99,9%

2006-10-28 01:46:37 · answer #3 · answered by rita de cassia b 2 · 0 0

Ja fiz um teste de DNA (uma filha que tive com uma namorada, ela esta com 23 anos "a filha")
o Resultado é 99,999 não é conclusivo, mas a possibilidade é mínima. Quanto aos gemeos ja ví um caso em que gemeos de uma mesma gravidez tinha pai diferentes, isso pode acontecer se forem bi-vitelinos, e a mulher for muito.... e transar com 2 quase ao mesmo tempo. e for muito fértil, e os caras uns tremendos de uns azarados.

veja a historia abaixo :

12.03.2006

Gêmeos de pais diferentes


Primeiro vamos à história dos irmãos gêmeos filhos de pais diferentes.

Em Riacho de Santana, pequena cidade de quase 30 mil habitantes no sertão da Bahia, nunca uma notícia deu tanto o que falar. O motivo de tantos comentários é a história de Dulcinete Barbosa de Souza. Há pouco menos de dois anos, a moça estava noiva e cheia de sonhos. Mas uma aventura amorosa deu início a uma seqüência impressionante de situações excepcionais.

“Eu fiquei com meu namorado, aí depois eu tive um caso com outro, aí aconteceu”, conta.

Dulcinete ficou grávida de gêmeos. O lavrador Milton Liberato Filho, o noivo, duvidou que fosse mesmo o pai dos bebês. “Eu fiquei desconfiado, aí eu pedi exame de DNA, porque muitos colegas meus me alertaram”.

Lá de Riacho de Santana, o lavrador contou com a ajuda da tecnologia.

“A gente colheu o material normalmente, mandamos para um laboratório de apoio que a gente tem”, afirma o bioquímico Domingos Ferreira Júnior.

Dulcinete aceitou fazer o exame de DNA, e quando o resultado chegou surpreendeu a todos. Os gêmeos são filhos de pais diferentes. “Fiquei muito chocada, porque eu nunca tinha ouvido falar que isso podia acontecer”, lembra Dulcinete.

“Eu conversei com o médico. Ele também falou que achava impossível, que ele nunca tinha visto acontecer uma coisa dessas”, diz a avó das crianças.

De fato, o caso é raríssimo. “Nós não temos dados, porque dificilmente isso chega à literatura médica”, afirma o ginecologista José Leonídio Pereira.

Para o professor José Leonídio Pereira, existem duas hipóteses para o que aconteceu com Dulcinete. “Essa mulher pode ter tido uma relação uma semana antes e ter um espermatozóide esperando lá em cima junto com outro que subiu rapidinho”.

Ou seja, quando Dulcinete teve a segunda relação, espermatozóides da primeira ainda estavam lá.

“Esse espermatozóide pode estar aqui até sete dias. Normalmente ele está muito bem até cinco dias, podendo sobreviver na trompa até sete dias”, garante o ginecologista.

Dulcinete teve uma ovulação atípica, liberou dois óvulos. E os dois então foram fecundados, em mais uma situação rara, por espermatozóides de dois homens diferentes. A outra hipótese é igualmente incomum: “É o que chamamos de hiperfecundação. Ou seja, ela fecundou num ciclo natural e por um estimulo de uma relação sexual, ela vem e ovula novamente”.

Os bebês de Dulcinete, um menino e uma menina, hoje têm nove meses. Milton registrou o garoto e paga pensão alimentícia. Rompeu de vez com Dulcinete.

Já o suposto pai da menina não quis gravar entrevista e diz que só vai reconhecê-la após um exame de DNA. Enquanto isso, Dulcinete cria os bebês com a ajuda da mãe.

“Eles só estão tendo o amor da mãe dentro de casa. Então os avós têm que servir de pai”.

Mas a genética nem sempre é suficiente pra criar um vínculo familiar. É o que mostra o repórter Valmir Salaro.

Vitor e Juliano não se parecem em nada. Um é tranqüilo; o outro, agitado, cheio de manha. Juliano quer o carinho e atenção da mãe. Vitor parece não estar nem aí. Além dos dois, ela tem outras duas filhas mais velhas. A história dos meninos começou há um ano e sete meses, quando foram trocados na maternidade.

Rita Ribeiro da Silva saiu do hospital com Juliano, mas logo começou a desconfiar que algo estava errado. “O meu marido olhava para o menino e ele não tinha nada a ver com a gente. Nós somos morenos e o bebê era loiro. Não tinha como”, comentou.

Uma enfermeira resolveu investigar o caso. Chamou Rita e também Luciana, a mulher que havia dado a luz no mesmo dia a outro menino. Luciana Andrade de Camargo não tinha desconfiado de nada, mas percebeu que Juliano era muito parecido com o marido dela. “O cabelo dele é bem parecido com o do meu marido, a mesma manchinha na perna que o meu marido tem na perna, ele também tem”, diz ela.

Exames de DNA comprovaram a troca de bebês. A Justiça determinou que cada um deles fosse entregue para seus verdadeiros pais.

Juliano rejeitou a mãe verdadeira, Luciana. Ela, por sua vez, não conseguia se esquecer do bebê que havia criado por meses, Vitor.

Para tentar resolver o impasse, Luciana e seu filho foram passar uns dias na casa de Rita. Mas o entendimento entre mãe e filho não aconteceu. A Justiça entrou em ação.

Como Luciana e Juliano não combinavam, Rita, a outra mãe, ficou temporariamente com as duas crianças. No mês passado, uma decisão inédita da Justiça.

“A solução que se chegou foi que a mãe que estava até então com as duas crianças adotasse a criança que não era filho dela”, explica o promotor Wellington Veloso.

Rita, mãe biológica de Vitor, adotou oficialmente Juliano. Agora ela é a responsável pelas duas crianças.

“Desde quando começou essa história, eu tinha falado que queria ficar com os dois”, acredita Rita.

A terapeuta Nise Britto acredita que Luciana passou por uma frustração muito grande quando soube da troca - e nunca se recuperou.

“Um histórico familiar deve ter deixado essa moça com dificuldade de doar, de expressar afeto. Não é o caso de julgar ou criticar”, explica a psicoterapeuta Nise Britto.

Hoje, Rita tenta tocar a vida e cuidar dos filhos. “Coração de mãe sempre cabe mais um. Com certeza, sempre cabe”, finaliza Rita.

2006-10-28 01:31:33 · answer #4 · answered by hamilton391627 3 · 0 0

99,9% de chance de estar certo o exame

2006-10-28 01:23:22 · answer #5 · answered by wendell a 7 · 0 0

MANDA UME-MAIL PARA O RATINHO QUE ELE TEM KNOW ROW PRA TE EXPLICAR MELHOR !!!

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2006-10-28 01:43:24 · answer #6 · answered by Anonymous · 0 2

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