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Será porque o ser humano não só se sentem semelhante a Deus, bem como, se sentem o próprio? Ou seja o dono da verdade, como deixam transparecer alguns religiosos, que são verdadeiros corretores divinos, loteadores e vendedores de glebas celestes, numa concorrência, às vezes até desonesta, para ganhar dos seus concorrentes. O interessante é que a moeda usada é a da Terra e não alguma coisa como moeda celeste, o que também é interessante, não é?

2006-10-27 22:13:07 · 7 respostas · perguntado por b@u$$0 2 em Sociedade e Cultura Religião e Espiritualidade

7 respostas

Porque mexem com as crenças mais intimas e as emoções mais profundas e arraigadas das pessoas.

2006-10-27 23:52:25 · answer #1 · answered by Joseph 2 · 0 0

Veja uma coisa sobre definição sobre religião tirado de um dicionário:

Serviço ou culto a Deus, ou a uma divindade qualquer, expresso por meio de ritos, preces e observância do que se considera mandamento divino. 2. Sentimento consciente de dependência ou submissão que liga a criatura humana ao Criador. 3. Crença ou doutrina religiosa; sistema dogmático e moral. 4. Veneração às coisas sagradas; crença, devoção, fé, piedade. 5. Tudo que é considerado obrigação moral ou dever sagrado e indeclinável. 6. Ordem ou congregação religiosa. 7. Filos. Reconhecimento prático de nossa dependência de Deus.

Então as perguntas sobre religião são polêmicas porque existem diversas e cada uma procurou adaptar o que achava mais interessante.
Existe uma base comum entre a maioria delas, mas existe pontos divergentes.

Interessante que é mais fácil para a maioria acreditar em coisas escritas nos jornais, vistas na tv, em rádio, que observamos ser objetos de manipulação, desvirtuando na maior parte do tempo a verdade e deixam de acreditar na bíblia, dizendo que é um livro antigo, de lendas, sem sentido coisa e tal.

O fato é que a bíblia tem uma só interpretação, as pessoas é que ficam modificando a seu bel prazer. O que não é de estranhar para quem conhece realmente as escrituras. Há cerca de dois mil anos atrás o apóstolo Paulo na sua carta a Timotéo escreveu:

“haverá um período de tempo em que não suportarão o ensino salutar, porém, de acordo com os seus próprios desejos, acumularão para si instrutores para lhes fazer cócegas nos ouvidos; e desviarão os seus ouvidos da verdade, ao passo que serão desviados para histórias falsas”. — 2Ti 4:3, 4.

Então é isso, as pessoas tanto no passado como hoje em dia (ainda mais atualmente) não querem realmente saber de Deus, ou melhor, até querem, mas querem tapinhas nas costas, ou como falou o escritor bíblico " cócegas nos ouvidos", a saber coisa que lhes faça bem, e não algo que cause problemas a sua consciência. As pessoas de maneira geral querem fazer o que bem entender e que Um Ser Supremo lhes perdoe quando fizerem coisas erradas, mas que gostem de praticar.

A bíblia é uma só e sempre foi autêntica e contendo a verdade. Mas a verdade nem sempre agrada as pessoas. Poucas estão dispostas a seguir realmente o que a bíblia diz, e quem a segue de perto não é um fanático doido ou algo assim. Pelo contrário, está repleto de pessoas como eu você e os demais que leêm posts como esse. Pessoas felizes, pessoas com problemas financeiros, pessoas com problemas de saúde e assim por diante. Com alegrias, frustrações, desejos, sonhos... etc, enfim uma pessoa normal.

Quem segue de perto a bíblia por exemplo tem uma família feliz, não tem muita dificuldade em criar filhos, consegue encarar o futuro com tranquilidade e otimismo, entende porque a situação mundial em nossos dias é caótica, é ajudado a se dar bem com os vizinhos, no trabalho, com a esposa (isso não quer dizer que sejam perfeitos, que não cometam erros, mas quando erram refletem no que erraram e procuram se ajustar como no caso do piloto de um avião que o tempo inteiro está corrigindo sua rota para alcançar o ponto desejado)

Então as perguntas sobre religião são polêmicas porque ficam no ambito pessoal, da opinião própria, de um grupo isoladamente, se fosse algo realmente baseado na bíblia, se fosse pessoas que procuram conhecer a Deus, agradá-lo e fazer a sua vontade não haveria essas polêmicas.

2006-10-30 02:06:09 · answer #2 · answered by cdwil 4 · 0 0

O artigo a seguir foi publicado no meu blog, creio ser oportuno para responder ou, ao menos, levar quem lê à reflexão.

Há uma corrente de pensamento bastante ampla que defende a máxima de que "religião, política e futebol não se discutem". Seus adeptos, na verdade, costumam ser pegos fazendo o oposto, usando do referido argumento para repelir qualquer ameaça às suas considerações.

Onde chegaríamos se não discutíssesmos abertamente questões polêmicas? Que progresso teríamos se evitássemos debates difíceis apenas por termos opiniões diferentes, preguiça ou preconceito? Como evoluiriam as ciências, como se fariam descobertas, como aconteceriam entendimentos? Falo de civilização, de se falar com bom trato, educação e polidez, utilizando a empatia, sabendo a hora de falar e de ouvir, enfim, como pessoas realmente interessadas em aprender e buscar a verdade.

Ah, a verdade... Parece um bem inalcançável, né? Uma utopia (nossa, uma mentira?). Será? Se crermos, por exemplo, que todas as coisas começaram em Um (em Deus), passam por Um e terminam em Um, então subentende-se que exista uma verdade: a d'Ele. Isso se você, que lê este post, acreditar que Deus exista.

Partindo do princípio de que existe Deus e existe verdade, então talvez nós é que não queiramos buscar essa verdade, para não desagradar alguns (lembrando que não se trata de imposição, pois nem Jesus, que afirmou ser o Caminho, a Verdade e a Vida não se impôs para que cressem n'Ele). Às vezes fugimos, relativisando tudo, pondo Deus à nossa mercê, transformando-O num Deus de conveniência, moldado a nossa imagem e semelhança.
Do "indiscutível" futebol fazemos torcida, nos colocamos de um lado e o defendemos; e da política, tomamos partido e no seu representante votamos. Em se tratando de Deus, um conceito mais universal, preferimos pulverizar.

Questões de fé se respeitam, mas também se conversam, se difundem, se investiga e se encontra resposta. Nenhum de nós deve julgar ter a última palavra em matéria da Divindade, mas é mister perguntar os por quês para que, enfim, a última Palavra seja d'Ele.

Agradeço àqueles que tiveram paciência e leram até o fim.

2006-10-28 01:13:09 · answer #3 · answered by Nildo Gouveia 1 · 0 0

as questões da fé são assim!!
cada um "representa" sua própria verdade!!
a polêmica vem daí!
é necessário educação para discutir sua fé e permanecer amigo da outra pessoa..........

2006-10-28 01:02:55 · answer #4 · answered by 2 · 0 0

CULTURA » NOTÍCIAS
27/10/2006 » 22h24
Literatura
Socióloga busca explicar ação política de evangélicos
‘Política e Religião’ foi escrito por Maria das Dores Machado
A redução pela metade da bancada evangélica no Congresso, para 30 deputados, em decorrência do envolvimento de pastores parlamentares em escândalos, poderia desqualificar um livro sobre a maior participação dos pentecostais na política. Não é esse, porém, o caso de “Política e Religião”, de Maria das Dores Campos Machado, do Instituto Universitário de Pesquisas do Rio de Janeiro.
Para começar, o fiasco não surpreendeu a autora, cujo estudo sobre o desempenho dos legisladores evangélicos fluminenses entre 2000 e 2005 leva em conta o revés eleitoral anterior, de 2004, quando o número de vereadores ligados à Igreja Universal do Reino de Deus, por exemplo, caiu de 360 para 70 no Brasil. E, de qualquer maneira, embora a atuação de pastores congressistas fosse a crônica da derrota anunciada, não é esse o recorte da socióloga.
Ela está mais interessada em discutir a reação de intelectuais diante da aparição dos pentecostais na arena política a partir dos anos 80. De saída, coloca em xeque a interpretação, comum entre cientistas políticos, de que tal tendência representa retrocesso na secularização desse aspecto da vida social.
Retrocesso por quê?, se a Igreja Católica sempre atuou de maneira a tornar difusa a linha demarcatória entre religião e política. Levando-se em conta a perspectiva histórica, seria equivocado identificar no passado recente a emergência do fenômeno religioso na política. O que houve foi a ampliação da área sobreposta dessas esferas, algo que não pode ser entendido, segundo a autora, sem o abandono do “viés ideológico que caracteriza como ilegítima toda e qualquer atuação pública das religiões”.
SERVIÇO – “Política e Religião – A Participação dos Evangélicos nas Eleições”. De Maria das Dores Campos Machado

2006-10-27 23:08:02 · answer #5 · answered by Anonymous · 0 0

As religiões foram criadas por espertinhos, os mesmos que criaram a lei da vantagem.
A história real é bem diferente. A ciência não espetaculosa tem como principais provas a astronomia, a arqueologia e a antropologia que derrubam todas essas teses pregadas e profetizadas.
Nós mesmos sabemos que a manutenção da sociedade é apenas a natureza e as energias elétricas e derivadas do petróleo.
Sem essas energias, tudo roda. E se juntarem tudo que foi pregado, escrito e profetizado, de nada adiantariam. O caminho seria o do brejo.
Mas para reforçar essa tese, leia o trabalho sério escrito por Robert Green Ingersoll em 1894, com coragem e ousadia
site www.mphp.org/ingerso1.htm

2006-10-27 22:41:30 · answer #6 · answered by klogh 6 · 0 0

Acho que é pq é um tema complexo de mais .. ninguém quer ir pro inferno então tem suas opiniões , que se auto protege

2006-10-27 22:19:30 · answer #7 · answered by Anonymous · 0 0

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