English Deutsch Français Italiano Español Português 繁體中文 Bahasa Indonesia Tiếng Việt ภาษาไทย
Todas as categorias

O dilúvio que varreu toda a vida humana, exceto o justo Noé e sua família, serve como uma poderosa declaração bíblica do compromisso de Deus em julgar o pecado no final da história. A preservação de Noé e sua família é uma declaração igualmente poderosa do compromisso do Senhor em salvar aqueles que lhe respondem por meio de uma fé obediente.
Noé deve ser honrado por sua constante fidelidade. Ele trabalhou 120 anos na construção da arca numa planície sem água. Ele deve ter sofrido zombaria sem piedade dos seus vizinhos, nenhum dos quais respondeu às suas advertências acerca do juízo divino. Contudo, Noé não deixou de confiar em Deus. Manteve uma postura obediente. Percebemos a qualidade da nossa fé quando passamos por provações.
Noé tipifica o crente fiel que mesmo sofrendo provações mantém uma fé inabalável no Senhor. A arca tipifica o nosso Senhor Jesus Cristo, onde muitos são convidados a alcançar a salvação, mas tão poucos atendem a esse chamado amoroso. (continua)

2006-10-27 00:30:06 · 10 respostas · perguntado por Moreno 4 em Sociedade e Cultura Religião e Espiritualidade

O dilúvio tipifica o Juízo Divino, que recairá para aqueles que sofrerão o dano da 2ª morte.
“Bem-aventurados aqueles que lavam as suas vestiduras no sangue do Cordeiro, para que tenham direito à árvore da vida e possam entrar na cidade pelas portas.
Ficarão de fora os cães e os feiticeiros, e os que se prostituem, e os homicidas, e os idólatras, e qualquer que ama e comete a mentira” Apocalipse 22.14-15

Honra e Glória somente ao Senhor Deus Pai, Jesus Cristo e o Espírito Santo.

Opinem sobre o assunto.

2006-10-27 00:31:31 · update #1

Querida Nadja, não estou sugerindo que haverá um 2º Dilúvio, e sim que a mensagem de Deus tanto no Novo como no Antigo Testamento declaram que Deus quer salvar o homem caído, mas que o mesmo também se apressa a fazer o Juízo Divino.

Muitos beijos p/vc querida.

2006-10-27 01:03:41 · update #2

10 respostas

Muito bem! Várias situações/pessoas do Velho Testamento são tipos no Novo.Por exemplo: José, Isaque, Davi (tipos de Jesus). Deus te abençoe!

2006-10-27 00:44:09 · answer #1 · answered by TheFly 2 · 1 0

Bíblia em Gênesis 6:17 - 21 diz: “E quanto a mim, eis que estou trazendo o dilúvio de águas sobre a terra, para arruinar debaixo dos céus toda a carne em que a força da vida está ativa. Tudo o que há na terra expirará. E deveras estabeleço contigo meu pacto; e terás de entrar na arca, tu e teus filhos, e tua esposa, e as esposas de teus filhos contigo. E de toda criatura vivente, de toda sorte de carne, levarás duas de cada uma para dentro da arca, a fim de as preservares vivas contigo. Serão macho e fêmea. Das criaturas voadoras segundo as suas espécies e dos animais domésticos segundo as suas espécies, de todos os animais moventes do solo, segundo as suas espécies, dois de cada um virão a ti lá dentro para os preservares vivos. E quanto a ti, toma para ti toda sorte de alimento que se come; e tens de ajuntá-lo a ti e terá de servir de alimento para ti e para eles.” Gênesis 7:11,12 "No seiscentésimo ano da vida de Noé, no segundo mês, no dia dezessete do mês, neste dia romperam-se todos os mananciais da vasta água de profundeza e abriram-se as comportas dos céus. E o aguaceiro sobre a terra continuou por quarenta dias e quarenta noites."

Aqui na Bíblia mostra que O dilúvio ocorreu sim. E mostra que orientação foi passado para Nóe e sua família para ser salvo.
Mais o que diz em Gênesis 8:15 - 17? A Bíblia fala:"Deus falou então a Noé, dizendo: “Sai da arca, tu e tua esposa, e teus filhos, e as esposas de teus filhos contigo.Leva para fora contigo toda criatura vivente que está contigo, de toda sorte de carne dentre as criaturas voadoras, e dentre os animais, e dentre todos os animais moventes que se movem sobre a terra, visto que têm de pulular na terra, e ser fecundos, e tornar-se muitos na terra.”

Depois do dilúvio O nosso Criador mandou Noé e sua família sair da arca e 'ser fecundos', mais em seguida Deus falou: “Nunca mais invocarei o mal sobre o solo por causa do homem, porque a inclinação do coração do homem é má desde a sua mocidade; e nunca mais golpearei toda coisa vivente assim como tenho feito [como o dilúvio]. Pois, por todos os dias que a terra continuar nunca cessarão sementeira e colheita, e frio e calor, e verão e inverno, e dia e noite.”(Gênesis 8:21,22)

Ou seja, ele prometeu para Noé e sua família que nunca mais iria destruir as pessoas do coração má? Não. Ele falou que com dilúvio ele nunca mais iria fazer isso. Mais o Nosso Senhor Jesus Cristo falou o que em Mateus 24: 37 - 39 "Pois assim como eram os dias de Noé, assim será a presença do Filho do homem. Porque assim como eles eram naqueles dias antes do dilúvio, comendo e bebendo, os homens casando-se e as mulheres sendo dadas em casamento, até o dia em que Noé entrou na arca, e não fizeram caso, até que veio o dilúvio e os varreu a todos, assim será a presença do Filho do homem."

Mais o que ele queria dizer? Que quando estive – se perto do fim deste sistema de coisa, a humanidade seria como nos dias do servo leal de Deus, que é Noé. Mais como era os dias de Noé?
É como Jesus mencionou. As pessoas só pensavam em comer, beber, casar e outras coisas. Mais estas praticas eram errado? Não. O problema é que eles não pensavam em Deus mais só em si próprio e hoje esta igual a queres dia, mais não indica que vai ser a destruição dos perversos com o dilúvio, pq Deus prometeu para o seu servo e vai cumprir.

2006-10-27 03:03:49 · answer #2 · answered by Anonymous · 0 0

D onde vem tal possibilidade?? Num vi nada parecido escrito na Bíblia! O fim dos tempos não será associado a um dilúvio! Há um compromisso em q os homens não perecerão com um dilúvio na terra!

2006-10-27 01:32:07 · answer #3 · answered by jonebombr 3 · 0 0

A Gênesis da Bíblia é uma fábula escrita pelos sábios do templo do Rei Salomão, este livro tinha como objetivo dar uma resposta ao povo sobre a criação divina, e "assinar embaixo" os conceitos morais da época.

A passagem que conta o dilúvio, objetiva mostrar a capacidade humana de continuar em meio as tragédias. Foi baseada nas grandes enchentes do Nilo e do Eufrates. Foi colocada alí, mostrando que essa capacidade humana se deriva de Deus, mostrando que tudo continuaria através de um homem sensato.

O dilúvio conforme escrito textualmente nunca ocorreu, nunca foram encontradas na Terra mostras geológicas do fato. Certamente que um evento dessa magnetude deixaria marcas que seriam encontradas.

2006-10-27 01:06:25 · answer #4 · answered by Anonymous · 0 0

o dilúvio ñ foi um prenúncio da volta de Jesus, foi algo q estava nos planos de DEUS para acontecer, pois naquela época as pessoas ñ queriam deixar de lado as coisas do mundo, e preferiram buscar melhorias para si e esqueceram de buscar a santidade.
por isso DEUS permitiu um dilúvio.
Amigo, Jesus está voltando busque-o enquanto há tempo.
jovemlevita12@yahoo.com.br

2006-10-27 00:55:24 · answer #5 · answered by Anonymous · 0 0

Caro companheiro, considerando a diversidade de seres vivos no planeta Terra, é muito difícil para mim crer que o cidadão Noé seja uma realidade. Para mim é uma lenda muito significativa para alertar o ser humano para sua evolução.
É inadmissível que num barquinho de cerca de cento e trinta metros mais ou menos por outro tanto de largura coubessem um casal de cada espécie. Há que se ver também que eram herbívoros e carnívoros e o lixo que produziam?
Num espaço desses não cabe um circo.
Quanto a vinda de Jesus não acredito na volta Dele em corpo de carne. Ele está entre nós mas em Espírito e Verdade, nesse sim eu creio, mas, para que os próprios cristãos descubram que o Criador, Deus, é espírito ainda vai longe.

2006-10-27 00:53:13 · answer #6 · answered by becker 6 · 0 0

Em primeiro lugar o "dilúvio" eh senão um processo natural que ocorreu em nosso planeta terra e deverá acontecer novamente daqui umas centenas de anos.

Referências tais como Jó 38:22 podem indicar um clima mais frio no princípio da história bíblica, bem antes do diluvio. A época do "diluvio" era nada mais nada menos uma ocorrência natural chamada "era glacial". E o chamado dilúvio ocorreu no final desta, quando o gelo começou a derreter em massa.
Este processo é muito mais forte na parte norte do globo, e calculos indicam que se repita cerca de cada 100.000 anos.

Era Glacial pode ter durado menos de 1000 anos. A maioria dos geólogos crê em várias eras glaciais, separadas por períodos mais quentes, durando centenas de milhares de anos.

2006-10-27 00:52:27 · answer #7 · answered by luciano.miotto 2 · 0 0

Não, o dilúvio tem outro significado: confiarmos nas promessas do Senhor. Após o primeiro e único dilúvio, o Senhor fez um pacto com a humanidade. O arco-íris, com toda sua beleza e simpatia, é a representatividade desse pacto: o dilúvio não mais acontecerá.
A vinda do Senhor será marcada por outros sinais.
Beijão.

2006-10-27 00:50:25 · answer #8 · answered by nadja 1 · 0 0

O SEGUNDO ADVENTO DO SENHOR SERÁ REALIZADO POR
SEU NASCIMENTO NA TERRA

Lemos na Bíblia (Lc 17.25) que Jesus, prevendo o que ia acontecer no Segundo Advento do Senhor, disse: “Mas, antes ele deve padecer muito e ser rejeitado por esta geração”. Se o Senhor voltasse, como diz literalmente a Bíblia, sobre as nuvens do céu, na glória de Deus, com o toque de trombeta do arcanjo (Mt 24.30-31), haveria homem algum que não serviria e
exaltaria ao Senhor que viera de tal maneira, por mais pecaminosa que fosse esta geração? Por isso, se o Senhor viesse sobre as nuvens, jamais poderia suceder que ele viesse a sofrer muitas coisas e ser rejeitado por esta geração.

Por que, então, disse Jesus que o Senhor seria tão desprezado no tempo do Segundo Advento? O povo judeu do tempo de Jesus esperava o dia em que Elias voltaria do céu, antes do Messias. Conseqüentemente Jesus, que era aparentemente insignificante, apareceu subitamente como o Messias, tal
como um ladrão, quando o povo judeu ainda não tinha ouvido a notícia da vinda de Elias. Por isso, eles desprezaram e maltrataram a Jesus. Jesus, que sabia porque estava em tal situação, previu que se, no Segundo Advento, o Senhor nascesse como um homem e aparecesse como um ladrão aos cristãos que, esperando o Messias, estariam olhando somente para o céu, como fizeram os judeus na vinda de Jesus, o Filho do homem seria novamente condenado como herege e sofreria muitas aflições. Portanto, Jesus disse que o Senhor seria rejeitado por esta geração. Em conseqüência, devemos saber que este versículo bíblico seria cumprido somente se Cristo viesse novamente na carne, e jamais se ele viesse sobre as nuvens.

Lemos também em Lucas 18.8 que Jesus disse:
"Digo-vos: Far-lhe-á justiça prontamente. Mas, quando vier o Filho do homem, encontrará fé na terra?"

Por que haveriam os santos de cair em incredulidade tal que não se poderia encontrar fé, mesmo que o Senhor aparecesse nas nuvens, na glória de Deus, com o toque de trombeta do arcanjo? Este versículo também jamais poderia cumprir-se se o Senhor viesse sobre as nuvens. Recordemos a situação nos dias de Jesus. O povo judeu acreditava que o Messias nasceria como seu Rei em Belém (Mt 2.6), somente depois que Elias descesse do céu. Entretanto, embora Elias ainda não tivesse vindo, um jovem, nascido e criado como o filho de um carpinteiro em Nazaré, apareceu repentinamente, chamando a si mesmo de Messias. É compreensível que não se encontrou entre os judeus ninguém tão devoto que o seguisse com o risco de sua vida. Jesus, que se afligia com tal situação, lamentava-se desta maneira, prevendo que quando o Senhor aparecesse novamente na Terra em carne, o povo cairia também na
incredulidade, a tal ponto que não se encontraria nada de fé, como no caso do povo judeu, porque no Segundo Advento todos os santos estariam também olhando somente para o céu, crendo que Cristo voltaria sobre as nuvens. Por conseguinte, as palavras de Jesus em Lucas 18.8 nunca poderiam cumprir-se a menos que Cristo nasça na Terra. Entretanto, há alguns eruditos que interpretam este versículo dizendo que esta situação ocorrerá porque as tribulações que os santos dos Últimos Dias sofrerão serão tão cruéis, que todos eles serão levados a cair na infidelidade. Mas, no curso da restauração, nenhuma tribulação pode jamais obstruir o caminho da fé dos santos. Então, como será ela diminuída nos Últimos Dias, quando os santos passarão pela última barreira da fé?
Devemos entender que é a realidade de nossa vida de fé que quanto mais cruéis são nossas tribulações e provações, tanto maior é o ardor de nossa busca de Deus e da graça salvadora do céu.

Lemos também (Mt 7.22-23) que Jesus disse:

"Muitos me dirão naquele dia “Senhor, Senhor! não profetizamos nós em teu nome, e em teu nome não expulsamos os demônios, e em teu nome não fizemos muitos milagres?” Então lhes direi: “Nunca vos conheci; apartai-vos de mim, obreiros da iniqüidade."

Será que os santos, com fé tão boa que podem fazer milagres e sinais em nome do Senhor, não haveriam de seguir e servir ao senhor também quando ele vem sobre as nuvens em grande glória? Por que, então, disse Jesus que seriam rejeitados pelo Senhor, de tal modo? Se santos de fé tão devota forem rejeitados pelo Senhor, não haverá santo algum, nos Últimos
Dias, que possa ser salvo. Conseqüentemente, isto também nunca seria cumprido se o Senhor viesse sobre as nuvens.


Mesmo nos dias de Jesus, deve ter havido muitos santos cuja fé era tão ardente que podiam realizar milagres e sinais. Contudo, o povo, que acreditava que Elias viria primeiro do céu antes do Messias, não reconheceu a João Batista como o Elias que tinham esperado por tanto tempo (Jo 1.21); e rejeitaram até mesmo o Messias, que já tinha vindo. Por isso, Jesus também teve que rejeitá-los, com lágrimas. Da mesma maneira, no tempo do Segundo Advento, os santos que tiverem a fé que o Senhor virá sobre as nuvens certamente também rejeitarão o Senhor nascido na Terra. Por isso, Jesus disse que por mais fervorosos que os santos tenham sido em sua fé, seriam rejeitados como obreiros da iniqüidade pelo Senhor.


A visão sobre a consumação, registrada em Lucas 17.20, também não poderia ser cumprida, se Cristo voltasse sobre as nuvens. Conseqüentemente, os seguintes versículos bíblicos podem ser completamente interpretados somente sob a premissa de que o Senhor nascerá na Terra. Estudemos então detalhadamente o conteúdo destes versículos.


“O Reino de Deus não virá de um modo ostensivo” (Lc 17.20).


Se o Senhor vem sobre as nuvens, o Reino de Deus viria de um modo ostensivo. Contudo, mesmo no tempo de Jesus, era verdade que o Reino já tinha vindo com o nascimento de Jesus, mas o povo judeu, que acreditava e esperava que Elias voltasse do céu, não pôde crer em Jesus e não conseguiram ver o Reino, que finalmente havia chegado. Da mesma maneira, no tempo do Segundo Advento, o Reino de Deus virá com o nascimento do Senhor na Terra, mas os cristãos que crêem que ele voltará sobre as nuvens não acreditarão no Senhor, que terá voltado na carne, na Terra, e assim não poderão ver o Reino.


“O Reino de Deus está no meio de vós” (Lc 17.21). No tempo de Jesus, aqueles que acreditaram que ele era o Messias e que o seguiram e o serviram já tinham realizado o Reino de Deus em seus corações. Da mesma maneira, em seu Segundo Advento, o Senhor nascerá na Terra. Por isso, centralizando-se naqueles santos que o reconhecerão e servirão primeiro, o Reino do Céu será realizado primeiro em seus corações, equando tais indivíduos aumentarem em número, formando sociedades e
nações, o Reino de Deus aparecerá gradativamente como um mundo com sinais ostensivos. Portanto, devemos saber que o Senhor não virá sobre as nuvens, realizando repentinamente um ostensivo Reino de Deus.


“Desejareis ver um só dia do Filho do homem, e não o vereis” (Lc 17.22). Se o Senhor vier sobre as nuvens, com o toque de trombeta do arcanjo, todos o verão, de forma que não haverá motivo para que eles não vejam o dia do Filho do homem. Por que, então, disse Jesus que eles não veriam o dia do Filho do homem? Na vinda de Jesus, o dia do Filho do homem já
tinha vindo, com seu nascimento na Terra, mas o povo judeu, que caiu na infidelidade, não viu o dia. Da mesma maneira, no tempo do Segundo Advento, o dia do Filho do homem virá com seu nascimento na Terra, mas os cristãos, que crêem que o Senhor virá sobre as nuvens, não acreditarão nele nem o seguirão como Messias, embora possam ver ao Senhor.
Portanto, é verdade que, embora o dia do Filho do homem possa já ter vindo, eles não poderão ver esse dia como “o dia”.


“Então vos dirão: Ei-lo aqui, ou: Ei-lo ali. Não deveis sair nem os seguir” (Lc 17.23). Como já tratamos na “Ressurreição”, os santos dos Últimos Dias, cujos padrões espirituais tiverem atingido certo ponto, receberão a revelação que diz: “Você é o Senhor”, mas, se não conhecerem o princípio de como vieram a receber tal revelação, cada um chamará a si mesmo de
“Senhor do Segundo Advento”, tornando-se assim um anticristo antes que venha o Senhor. Por isso, Jesus advertiu o povo com tais palavras, para que não fossem tentados por tais pessoas.


“Como o relâmpago, reluzindo numa extremidade do céu, brilha até a outra, assim será com o Filho do homem no seu dia” (Lc 17.24). Quando Jesus nasceu, a notícia de que o rei dos judeus tinha nascido chegou até ao rei Herodes no mundo satânico, e toda a Jerusalém se perturbou, como diz a Bíblia (Mt 2.2-3). No tempo do Segundo Advento, a notícia da vinda de Cristo será transmitida entre o Oriente e o Ocidente com a rapidez do brilho
de um relâmpago, porque, nesse tempo, os meios de transporte e comunicação estarão altamente desenvolvidos.


Já discutimos anteriormente o versículo Lucas 17.25.
“Como ocorreu nos dias de Noé, acontecerá do mesmo modo nos dias do Filho do homem” (Lc 17.26). Noé, que sabia que o julgamento pelo dilúvio se aproximava, chamou o povo ao arrependimento, mas eles não quiseram ouvi-lo, e finalmente foram todos destruídos. Da mesma maneira, Cristo voltará na carne sobre a Terra e chamará o povo para que venha para a
arca da verdade. Não obstante, os santos que estão olhando só para os céus, esperando que o Senhor venha sobre as nuvens, não darão ouvidos às palavras que vêm dele na Terra; rejeitando-o como herege, cairão todos na posição de terem falhado em servir à vontade da providência de Deus, tal como falhou o povo nos dias de Noé.


“Todo aquele que procurar salvar a sua vida, perde-la-á, mas todo o que a perder, encontra-la-á” (Lc 17.33). Não haveria motivo algum para arriscarmos nossas vidas, se o Senhor viesse novamente sobre as nuvens de glória, com o toque de trombeta do arcanjo. Visto que Cristo voltará nascendo na carne na Terra, ele parecerá herege aos santos que crêem
que ele voltará sobre as nuvens. Por conseguinte, todo aquele que acreditar nele e o seguir terá que arriscar a sua vida. Quando uma pessoa estiver disposta a acreditar nele e segui-lo com tal resolução, preservará a sua vida; mas aqueles que o rejeitarem como herege, em cooperação com circunstâncias desfavoráveis, virando as costas para ele em busca da vida
presente, cairão nas trevas da morte.


“Onde estiver o cadáver, ali se ajuntarão também as águias” (Lc 17.37). Assim respondeu Jesus aos Fariseus que lhe tinham perguntado acerca do lugar do Segundo Advento. Lembrando-nos que uma ave de rapina pousou sobre o pombo não dividido pelo meio no altar de Abraão (Gn 15.11). Isto indica que Satanás está sempre procurando uma oportunidade para tomar qualquer coisa que não esteja santificada. Portanto, esta última resposta de Jesus significa que, assim como os maus espíritos se ajuntarão onde houver um corpo de morte, o Senhor, que é a fonte da vida, virá onde houver vida. Isto significa que o Senhor aparecerá entre os santos devotos. Como já foi tratado na “Ressurreição”, no tempo do Segundo Advento do Senhor muitos santos devotos se ajuntarão em um lugar, pela cooperação de muitos homens espirituais. Este será o lugar de vida, onde aparecerá o Senhor. Na primeira vinda, Jesus nasceu entre o povo eleito, que tinha servido a Deus da melhor maneira possível, e apareceu como o Messias principalmente entre seus discípulos, que acreditavam nele e o seguiam.

Com relação ao fato de que Cristo voltará por seu nascimento na carne, na Terra, a Bíblia diz: “Ela deu à luz um filho varão, que havia de reger todas as nações com vara de ferro, mas seu filho foi arrebatado para junto de Deus e do Seu trono” (Ap 12.5). Vara de ferro aqui significa a palavra de Deus, com a qual será julgado o mundo pecaminoso e será restaurado o Reino de Deus na Terra. Como estudamos em detalhe na Consumação da História Humana, o julgamento pelo fogo é o julgamento pela língua, isto é, o julgamento por palavras (Tg 3.6). Por isso, está escrito que as palavras que Jesus falou serão o juiz do homem nos Últimos Dias (Jo 12.48); que pela mesma Palavra, os céus e a terra que agora existem foram reservados para o fogo (II Pe 3.7); e que o Senhor Jesus matará o iníquo com o sopro de sua boca (II Ts 2. 8). Por conseguinte, a vara de ferro é verdadeiramente a vara da boca de Jesus. É o sopro de seus lábios e sua língua, ou a palavra mesma que Jesus fala (Is 11.4). É por essa razão que está escrito: “Ele as regerá com vara de ferro, como se quebra um vaso de argila” (Ap 2.27). Diz-se claramente que este filho varão nasce de uma mulher e é arrebatado para junto de Deus e do Seu trono. Ora, quem
poderia ser o filho varão que nasce de uma mulher com o qualificativo de assentar-se no trono de Deus, e que regerá todas as nações com as palavras de Deus? Este só pode ser o Senhor do Segundo Advento, que há de nascer na Terra como Rei dos reis, e que realizará o Reino de Deus na Terra.


Até o presente, tem havido muitas pessoas que interpretam a mulher no versículo bíblico mencionado acima (Ap 12.5) como a “Igreja”. Eles só podiam interpretá-la como a igreja, procurando interpretar este versículo bíblico sob a premissa de que Cristo viria sobre as nuvens. Em uma passagem seguinte, “O resto da sua descendência” (Ap 12.17) significa
aqueles que dão testemunho do Senhor, crendo nele; isto é, os santos, na qualidade de filhos adotivos (Rm 8,23).


Com respeito ao segundo advento do Senhor, alguns eruditos crêem que seu segundo advento é quando Jesus vem por meio do Espírito Santo (At 8.16-17), para viver em nossos corações individuais (Jo 14.20). Nesse caso, já que Jesus tem estado presente no coração de qualquer crente fiel desde o tempo da vinda do Espírito Santo no Pentecostes até o presente,
devemos crer que, se este é de fato o segundo advento, então ele já aconteceu no remoto passado, há 2000 anos atrás.


Algumas denominações cristãs crêem que Jesus virá novamente em um corpo espiritual. Contudo, imediatamente depois de sua ressurreição do sepulcro, três dias depois de sua morte, ele visitou seus discípulos, assumindo a mesma aparência, que tinha em sua vida mortal (Mt 28.9); e
desde esse tempo até o presente, ele tem livremente visitado e ensinado, a qualquer momento, qualquer crente com alto nível espiritual. Por conseguinte, devemos pensar que este tipo de Segundo Advento também se realizou há 2000 ano atrás. Se este fosse o Segundo Advento, não seria necessário esperarmos de novo o dia do Segundo Advento, como o dia
histórico de nosso maior desejo.


Do fato que os discípulos de Jesus esperavam o dia da Segunda Vinda, embora pudessem encontrar-se com ele em espírito a qualquer momento, sabemos que eles não encaravam o Segundo Advento, que ansiosamente aguardavam, com sua volta em corpo espiritual. Jesus disse: “Certamente venho em breve” (Ap 22.20), ao apóstolo João, a quem ele freqüentemente
visitava em espírito. João, ao ouvir isto, respondeu-lhe: “Amém, vem, senhor Jesus!” Vemos aqui que o próprio Jesus expressou muito bem que sua vinda em corpo espiritual não era o Segundo Advento, e é evidente que o apóstolo João tampouco considerava sua aparição em espírito como o Segundo Advento. Assim, visto que o Segundo Advento não é a volta de Jesus em um corpo espiritual, é um fato inegável que Cristo deve voltar na carne, tal como na primeira vinda.


Como ficou afirmado em detalhe no Princípio da Criação, Deus criou tanto o mundo invisível como o visível, e criou o homem para ter espírito e corpo, para que ele dominasse os dois mundos, de acordo com suas palavras de bênção. Não obstante, devido à queda de Adão, o homem não desfrutou do
domínio sobre estes dois mundos. Por isso, a criação, que tinha perdido o dominador, veio a aguardar ansiosamente a manifestação dos filhos de Deus, que a possam dominar (Rm 8.19-22). Por isso Jesus, tendo vindo como um dominador perfeito destes dois mundos, na qualidade de um Adão
aperfeiçoado (I Co 15.27), tencionava fazer com que todos os seus santos (os crentes) se tornassem dominadores sobre toda a criação, fazendo-os um só corpo consigo mesmo, enxertando-os em si mesmo (Rm 11.17). Não obstante, devido à rebelião do povo judeu contra ele, o corpo físico de Jesus
foi entregue às mãos de Satanás como a condição de resgate para a restauração dos judeus e de toda a humanidade de volta ao seio de Deus; seu corpo foi invadido por Satanás. Naturalmente, a salvação física da humanidade ficou sem se realizar, e Jesus morreu prometendo que ela seria realizada quando o Senhor voltasse (cf. Parte I, Capítulo IV, Seção I, 4).
Portanto, até o presente jamais houve homem algum que, tendo se tornado perfeito tanto espiritual como fisicamente na Terra, pudesse ajudar a harmonizar o mundo invisível e o mundo visível, dominando a ambos.


Em conseqüência, o Senhor, que há de vir como um perfeito ser
substancial, perfeito de acordo com esse padrão, não virá apenas em um corpo espiritual. Como na vinda de Jesus, deve vir como um homem aperfeiçoado tanto espiritual como fisicamente. Fazendo com que toda a humanidade se torne um só corpo consigo, enxertando-os a si, tanto espiritual como fisicamente (Rm 11.17), deve fazer com que eles se tornem
perfeitos tanto espiritual como fisicamente, fazendo-os capazes de dominar tanto o mundo invisível como o visível.


Jesus, restaurando o Reino de Deus na Terra, devia ter-se tornado o Verdadeiro Pai da humanidade restaurada e o Rei do Reino na Terra (Is 9.6, Lc 1.31-33). Não obstante, ele não pôde cumprir esta Vontade devido à incredulidade do povo; morreu na cruz, prometendo que o Senhor voltaria mais tarde e certamente a cumpriria. Conseqüentemente, no Segundo Advento, ele deve realizar o Reino de Deus na Terra, como era a intenção na vinda de Jesus, e tornar-se o Verdadeiro Pai da humanidade, e também o Rei do Reino. Naturalmente, também no Segundo Advento o Senhor deve nascer na carne sobre a Terra como na primeira vinda.


Ademais, a redenção do pecado do homem é possível somente por meio da vida na Terra (cf. Parte I, Capítulo I, Seção VI, 3 [2]). Para realizar a finalidade da redenção Jesus tinha vindo como homem. Contudo, visto que a salvação pela cruz de Jesus é apenas espiritual, o pecado original ainda permanece inerente em nosso corpo físico. Por isso Cristo deve voltar para
completar a salvação física. Em conseqüência, o Senhor virá na carne, tal como na vinda de Jesus, porque ele não poderia alcançar este objetivo se viesse novamente apenas em um corpo espiritual. Já esclarecemos anteriormente, de muitas maneiras, que o Senhor deve vir na carne, no Segundo Advento, tal como na vinda de Jesus, e não em um corpo
espiritual. Se o Senhor voltasse em um corpo espiritual, seria ilógico que o corpo espiritual, que pode ser visto só por olhos espirituais, sendo transcendente de tempo e espaço, viesse sobre as nuvens, que são uma espécie de material. Ademais, se é que o Segundo Advento será certamente realizado
não em um corpo espiritual mas na carne, onde tem estado o Senhor no ar com um corpo físico, e como poderia vir sobre as nuvens? Com respeito a esta questão, poder-se-ia perguntar que milagre seria impossível a Deus, todo-poderoso e onipresente, realizar. Contudo, Deus não pode ignorar as
leis que Ele estabeleceu. Conseqüentemente, Deus nem necessita nem pode operar Sua providência em tal forma fora do Princípio, que Cristo, voltando na carne, igual à nossa, venha sobre as nuvens, depois de ter esperado no ar, entre outros mundos diferentes da Terra. Baseados nas provas com as quais até agora tratamos, podemos admitir, sem dúvida
alguma, que o segundo advento do Senhor realizar-se-á por seu nascimento na carne,
sobre a Terra.

2006-10-27 00:42:19 · answer #9 · answered by Anonymous · 0 0

é esse o tratamento q o "bom" deus q vcs acreditam dao a seus filhos?

"jesus deu a vida pra nos salvar", entao depois ele aparece após um diluvio onde mata milhoes de pessoas?

há muitas contradiçoes na crença de vcs.

2006-10-27 00:45:21 · answer #10 · answered by andre_fodα 5 · 0 1

fedest.com, questions and answers