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Como podemos chamar de paraíso esse lugar onde tinha uma armadilha plantada em seu centro? Como poderia ser o lugar perfeito para se viver, se o demônio tinha livre acesso a ele e autoridade para tentar seus habitantes? Existiria tentação no lugar perfeito? Expliquem essas contradições sem esculhambar minha mãe, ok?

2006-10-26 08:27:36 · 11 respostas · perguntado por Dhraxlu 5 em Sociedade e Cultura Religião e Espiritualidade

11 respostas

hehe... é estranho mesmo. Mas o paraíso é uma metáfora que representa a nossa mente. Pela meditação, você pode atingir o paraíso (nirvana). Para isso, deve esvaziar a mente de pensamentos (há práticas para isso), pois o pensamento racional nos afasta desse estado de plenitude. Claro que o pensamento racional é útil, é uma ferramenta. Mas ele não é a essência. Isso deve ficar claro. Segundo a Bíblia, comemos o fruto do conhecimento, passamos a raciocinar e perdemos o paraíso (os animais irracionais ainda estariam no "paraíso", pois podem aproveitar a vida e o mundo sem se preocupar com essas questões). Quanto mais você se preocupar com isso, mais perdido, mais próximo do "inferno" você estará. Pois o paraíso é aqui e agora. Tudo é uma questão da sua mente. Então, tente aproveitar a vida pois não sabemos se você de fato nascerá novamente ou se realmente há algo depois. Não perca tempo com questões sem resposta. É o caminho para a paz, vai por mim (ensinamento budista).

2006-10-27 02:26:07 · answer #1 · answered by Anonymous · 1 1

Por iso Teus é mais melhor de bão...! ^^ É só passar no seu teste que você tem direito a entrar no Paraíso do Algodão Rosa, onde existem cachoeiras de Todinho, passarinhos cantando sinfonias, ar condicionado ambiente e vista para Saturno em alguns pontos... Sem contar que Teus não acha o sexo algo pecaminoso e isso é liberado lá!

2006-10-27 15:24:48 · answer #2 · answered by Makoto 6 · 0 0

Eu vou esculhambar sua mãe!!!!!!!

UAhauhAuHAuAhuAhA zueira, foi mal...

Tem razão! Para ser um paraíso perfeito teria que liberar geral aquele "fruto" e melhorar a segurança!

Falta também as setenta e poucas virgens... poxa, os islâmicos tem, porque os cristãos não poderiam ter também? É só copiar a idéia!!! Não custa nada!!!!!!!!!!!!!!!!!! Please!!!!!!!!!!!!!!!!!!

2006-10-26 15:41:45 · answer #3 · answered by Jeanioz 5 · 1 1

.p.orra esta m.erda nunca existiu , isto e mais um mentira da bíblia,
esta relacionado coma teoria ridícula do cria sionismo,vcs levam muito a serio as metáforas. da bíblia... jardim do c.aralho...como pessoas no século 21 ainda dão ouvido a estas coisas , o pior cego e o que não quer ver, .se eu tivesse la também comeria o rabo desta vaca chamada eva,,,esta bicaste que e mae da humanidade.
e viva o capeta...

2006-10-26 15:40:00 · answer #4 · answered by PAULÃO TOURÃO 4 · 1 1

E de um lado tinham os duendes feios...
E do outro lado tinham os gigantes malvados...
Isto não era vida, coitado de Adão e Eva...

2006-10-26 15:34:13 · answer #5 · answered by 7 · 0 0

Se não fosse aquela cobra HORROROSA, seria um lugar perfeito mas a nojenta estragou tudo.

2006-10-26 15:30:02 · answer #6 · answered by 6 · 0 0

É o que dizem . Porém se fosse tão perfeito assim, não teria uma macieira a mostra....

2006-10-26 15:29:07 · answer #7 · answered by Anonymous · 0 0

O Jardim do Éden, Jardim das Delícias ou Paraíso Terrestre é na tradição das religiões abraâmicas o local da primitiva habitação do Homem.

Na tradição bíblica, o Jardim do Éden, do hebraico Gan Eden, גן עדן, é o local onde ocorreram os eventos narrados no Livro do Génesis (Gen., 2 e 3), onde é narrada a forma como Deus cria Adão e Eva, planta um jardim no Éden (a oriente), e indica ao homem que havia criado, para o cultivar e guardar.

A regra-base imposta por Deus seria a de que o Homem podia comer os frutos de todas as árvores do jardim, excepto os da árvore da ciência do bem e do mal. Ao desobedecer à regra-base e comer esse fruto proibido, Adão e Eva eventualmente ficam a conhecer o bem e o mal, e da concupiscência nasceu a vergonha e o reconhecimento de estarem nus. Em resultado da desobediência, Deus expulsa o Homem do jardim, forçando-o ao trabalho e expondo-o ao sofrimento.

O Jardim do Éden, a sua localização e a tentativa de reencontrar a felicidade perdida após a expulsão, são um dos temas centrais de múltiplas lendas e mitos e inspiraram inúmeros artistas, sendo uma das inspirações mais frequentes da arte europeia.

A narrativa bíblica, indica que o jardim está plantado no Éden (no oriente), pelo que aquela designação refere a região onde o jardim está localizado, e não o nome do jardim em si. Assim, o "Jardim do Éden" refere um jardim plantado num território chamado Éden (oriente), que conteria um conjunto de rios e outras características geográficas bem definidas.


Descrição do Jardim
Segundo o Livro do Génesis, no jardim do Éden, Deus fez desabrochar toda a espécie de árvores agradáveis à vista e de saborosos frutos para comer. Nele também colocou, ao centro, a árvore da vida e a árvore da ciência do bem e do mal. Um rio nascia no Éden e ia regar o jardim, dividindo-se a seguir em quatro braços. O nome do primeiro é Pison, rio que rodeia toda a região de Évilat, onde se encontra ouro puro, bdélio e ónix. O nome do segundo rio é Gheon, o qual rodeia toda a terra de Cus. O nome do terceiro é o Tigre, e corre ao oriente da Assíria. O quarto rio é o Eufrates.

A árvore da ciência tinha um fruto que, segundo Eva, eventualmente manipulada pela serpente (simbolizando satanás) devia ser bom para comer, pois era de atraente aspecto e precioso para a inteligência. Contudo, apesar de atraente, ou talvez por isso, era o fruto proibido original.


Etimologia
A origem do termo "Éden" em hebraico parece derivar da palavra acade edinu, que deriva do sumério E.DIN. Em todas estas línguas a palavra significa planície ou estepe.

2006-10-26 17:09:18 · answer #8 · answered by VRS 2 · 0 1

Deus é perfeito, no entanto ele conhece tanto o bem, quanto o mal confira Gênesis 3.

A perfeição das coisas, está em cada um cumprindo o seu papel.

A Árvore estava lá, e lá permaneceria se Eva não tivesse se deixado enganar. A possibilidade da escolha é indício de uma perfeição que inclui liberdade; pois sem liberdade a perfeição não seria perfeita.

2006-10-26 15:43:14 · answer #9 · answered by rohi 7 · 0 1

50 A espécie humana começou por um único homem?
– Não; aquele a quem chamais Adão não foi nem o primeiro, nem o único que povoou a Terra.

51 Podemos saber em que época viveu Adão?
– Mais ou menos na que assinalais: por volta de 4000 anos antes de Cristo. O homem cuja tradição se conservou sob o nome de Adão foi um dos que sobreviveram, numa região, após alguns dos grandes cataclismos que abalaram a superfície do globo em diversas épocas e veio a originar uma das raças que o povoam hoje. As leis da natureza se opõem à opinião de que os progressos da humanidade, observados muito antes de Cristo, tenham se realizado em alguns séculos, caso o homem tivesse aparecido na Terra somente a partir da época assinalada para a existência de Adão. Para muitos, Adão é considerado, e com muita razão, mais um mito, uma alegoria, personificando os primeiros tempos do mundo.

52 De onde vêm as diferenças físicas e morais que distinguem as variedades de raças humanas na Terra?
– Do clima, da vida e dos costumes. Aconteceria o mesmo com dois filhos de uma mesma mãe que, se educados longe um do outro e de maneira diferente, não se pareceriam em nada quanto ao moral.

53 O homem apareceu em muitos pontos do globo?
– Sim, e em diversas épocas. Esta é uma das causas da diversidade das raças. Depois, os homens, ao se dispersarem sob diferentes climas e ao se misturarem os de raças diferentes, formaram novos tipos.

53 a Essas diferenças constituem espécies distintas?
– Certamente que não, todas são da mesma família. Por acaso, diferentes variedades de um mesmo fruto deixam de pertencer à mesma espécie?

54 Se a espécie humana não procede de um só indivíduo, os
homens devem deixar por isso de se considerarem irmãos?
– Todos os homens são irmãos perante Deus, porque são animados pelo Espírito e tendem para o mesmo objetivo. Por que razão deveis sempre tomar as palavras ao pé da letra?


59 Os povos formaram idéias muito divergentes a respeito da Criação, conforme o grau de seus conhecimentos. A razão, apoiada na ciência, reconheceu a impossibilidade e a contradição de algumas teorias. O ensinamento dos Espíritos a esse respeito confirma a opinião desde há muito tempo admitida pelos homens mais esclarecidos.
A objeção que se pode fazer a essa teoria é que está em contradição com o texto dos livros bíblicos, mas um exame sério fará reconhecer que essa contradição é mais aparente do que real e resulta da interpretação dada a certas passagens dos textos que em geral têm um sentido alegórico, figurado.
A questão do primeiro homem, Adão, ter sido a única fonte que originou a humanidade não é o único ponto sobre o qual as crenças religiosas tiveram que se modificar. O movimento da Terra pareceu, em certa época, de tal modo oposto ao texto bíblico que não houve forma de perseguição da qual essa teoria não tenha sido o pretexto e, entretanto, a Terra gira, apesar dos anátemas, e ninguém hoje poderia contestá-lo sem depreciar a sua própria razão e submeter-se ao ridículo.
A Bíblia diz igualmente que o mundo foi criado em seis dias e fixa a época da criação por volta de 4000 anos antes da Era Cristã. Antes disso, a Terra não existia, ela foi tirada do nada; o texto é formal, é claro.
Mas, eis que a ciência positiva, a ciência inabalável, vem provar o contrário. A formação do globo está gravada em caracteres nítidos e indiscutíveis no mundo fóssil , e está provado que os seis dias da criação representam períodos que podem constituir-se, cada um, de centenas de milhares de anos. Isso não é um sistema, doutrina, ou opinião isolada; é um fato tão constatado quanto o movimento da Terra, que a teologia não pode recusar-se a admitir, prova evidente do erro em que se está sujeito a cair por tomar ao pé da letra as expressões de uma linguagem freqüentemente figurada.
Devemos por isso concluir que a Bíblia está errada? Não. Mas podemos concluir que os homens, em muitos pontos, se enganaram ao interpretá-la.
A ciência, ao escavar os arquivos da Terra, descobriu a ordem em que os diferentes seres vivos apareceram na sua superfície, e essa ordem está de acordo com a que é indicada na Gênese
, com a diferença de que toda a Criação, em vez de ter saído miraculosamente das mãos de Deus em algumas horas, conforme está escrito no Gênese, se realizou sempre pela Sua vontade, mas de acordo com a lei das forças da natureza, em
alguns milhões de anos. Deus é por isso menor e menos poderoso? Sua obra é menos sublime por não ter o prestígio da instantaneidade? Evidente que não. Seria preciso fazer da Divindade uma idéia bem mesquinha para não reconhecer Seu grande poder nas leis eternas que estabeleceu para reger os mundos. A ciência, longe de diminuir a obra divina, mostra-a sob
um aspecto mais grandioso e mais em conformidade com as noções que temos do poder e da majestade de Deus, em razão de ter se realizado sem anular as leis da natureza.
A ciência, neste ponto concordante com Moisés, coloca o homem em último lugar na ordem da criação dos seres vivos; mas, enquanto Moisés, no Gênese, põe o dilúvio universal no ano de 1654 após a Criação, a Geologia nos mostra o grande cataclismo anterior ao aparecimento do homem na Terra. Até hoje não se encontrou nas camadas primitivas do globo nenhum
indício nem da presença do homem nem de animais da mesma categoria do ponto de vista físico. Mas nada prova que isso seja impossível. Muitas descobertas já lançaram dúvidas a esse respeito. Pode-se, portanto, de um momento para outro, adquirir a certeza material dessa anterioridade da raça humana, e então se reconhecerá que, sobre esse ponto, como em outros, o texto bíblico é um símbolo, uma representação. A questão é saber se o cataclismo geológico é o mesmo que atingiu Noé. O certo é que a duração necessária à formação das camadas fósseis não permite confundi-los, e a partir do momento que se tiverem encontrado traços da existência do homem antes da grande catástrofe, ficará provado ou que Adão não foi o primeiro homem, ou que sua criação se perde na noite dos tempos. Contra fatos não há argumentos possíveis e será preciso aceitar esses fatos, como se aceitou o do movimento da Terra e os seis períodos da Criação.
A existência do homem antes do dilúvio geológico, na verdade, ainda é hipotética, mas eis aqui um detalhe que revela que não é assim. Ao admitir que o homem tenha aparecido pela primeira vez sobre a Terra 4000 anos antes de Cristo, e que, 1650 anos mais tarde, toda a raça humana tenha sido destruída, com exceção de uma única família, resulta que o povoamento da Terra ocorreu somente a partir de Noé, ou seja, 2350 anos antes de nossa era. Porém, quando os hebreus emigraram para o Egito no décimo oitavo século, encontraram esse país muito
povoado e já muito avançado em civilização. A História prova que nessa época também a Índia e outros países estavam igualmente florescentes, sem mesmo se levar em conta a cronologia de alguns outros povos que remonta a uma época ainda bem mais antiga. Teria sido preciso, portanto, que do vigésimo quarto ao décimo oitavo século, ou seja, no espaço de 600 anos, não somente os descendentes de um único homem
pudessem povoar todos os imensos países então conhecidos, supondo que os outros não o fossem, mas também que, nesse curto espaço de tempo, a espécie humana pudesse se elevar da ignorância absoluta do estado primitivo ao mais alto grau do desenvolvimento intelectual, o que é contrário a todas as leis antropológicas.
A diversidade das raças vem, ainda, em apoio a essa opinião. O
clima e os costumes, sem dúvida, produzem modificações no caráter físico, mas sabe-se até onde pode chegar a influência dessas causas, e o exame fisiológico prova que há entre algumas raças diferenças mais profundas do que o clima pode produzir na constituição física do homem.
O cruzamento das raças origina os tipos intermediários. Ele tende a apagar os caracteres extremos, primitivos, mas não os produz; apenas cria variedades. Portanto, em vista disso, para que houvesse cruzamento de raças, seria preciso que houvesse raças distintas. Como explicar a existência de raças tão distintas se lhes dermos uma origem comum e sobretudo tão próxima? Como admitir que, em poucos séculos, alguns descendentes de Noé fossem transformados a ponto de produzir, por exemplo, a raça etíope? Uma transformação desse porte é tão pouco admissível quanto a hipótese de terem uma mesma origem o lobo e o cordeiro, o elefante e o pulgão, o pássaro e o peixe. Mais uma vez: nada pode prevalecer contra a evidência dos fatos.
Tudo se explica, ao contrário, se admitirmos que a existência do homem é anterior à época que lhe é vulgarmente assinalada; a diversidade das origens; que Adão, que viveu há seis mil anos, tenha povoado uma região ainda desabitada; que o dilúvio de Noé foi uma catástrofe parcial e que foi considerada como um cataclismo geológico e, finalmente, atentando para o fato da forma de linguagem alegórica própria do estilo oriental e que se encontra nos livros sagrados de todos os povos. Por isso é prudente não acusar apressadamente de falsas as doutrinas que podem cedo ou tarde, como tantas outras, desmentir aqueles que as combatem. As idéias religiosas, em vez de perder, se engrandecem ao marchar com a ciência.
Esse é o único meio de não mostrar ao ceticismo um lado vulnerável.

Fonte:

O Livro dos Espíritos, de Allan Kardec
http://www.omensageiro.com.br/doutrina/

2006-10-26 15:34:30 · answer #10 · answered by Antonio Vieira Sobrinho 7 · 0 1

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